terça-feira, 27 de dezembro de 2011

ALERTA AOS EVANGÉLICOS !

Pastor Ciro Sanches escreve artigo sobre reverendo Moon, o ‘Messias’

Após a participação do reverendo

sul coreano na igreja da Baleia do

Ministério Madureira, sob o

consentimento do bispo assembleiano

Manoel Ferreira, o pastor Ciro Sanches

escreveu um artigo de alerta aos

seguidores do tal reverendo. A ideia

veio depois da indignação de outro

pastor, Enoque Lima, que postou um

vídeo contra a atitude do bispo

Ferreira.

O Pastor Ciro Sanches escreve

artigo a respeito das denúncias feitas

pelo pastor Enoque sobre o

relacionamento de pastor com

reverendo Sun Myung Moon, que é

considerado por seus seguidores como

o próprio “messias” e Moon afirma que

veio ao mundo para concluir a obra

inacabada de Jesus.

Por que os cristãos não devem se

associar ao “reverendo” Moon?

Há algum tempo, um pastor

assembleiano, do Estado de Goiás, vem

denunciando que existe uma aliança

entre um líder — ou, talvez, um grupo

de líderes — de certo segmento da

Assembleia de Deus com o reverendo

coreano Sun Myung Moon. Respeito

todos os ministérios da Assembleia de

Deus, mas também reconheço que não

há como negar a veracidade dos vídeos

inseridos no YouTube pelo aludido

pastor.

Muitos se aproveitam de deslizes

de alguns líderes para atacar

instituições de modo generalizante.

Mas, neste artigo, o meu objetivo é

apenas alertar a todos cristãos, e não

apenas os assembleianos, quanto ao

perigo de qualquer um de nós se

associar a Sun Myung Moon. Afinal, em

1 Coríntios 5.11 está escrito: “não vos

associeis com aquele que, dizendo-se

irmão, for devasso, ou avarento, ou

idólatra, ou maldizente, ou beberrão,

ou roubador; com o tal nem ainda

comais”.

Para o reverendo Moon, o

derramamento do precioso sangue do

Senhor Jesus não foi suficiente para a

remissão dos nossos pecados. E,

segundo ele, um novo Messias precisou

vir ao mundo para concluir a obra que o

Senhor não conseguiu realizar — que

blasfêmia! Moon se apresenta como

esse novo Messias. E a principal missão

da sua seita, a Igreja da Unificação, é

propagar essa mensagem.

Não é a primeira vez que líderes

evangélicos, por falta de conhecimento,

se envolvem com o tal reverendo.

Lembro-me de um grande evento

realizado no Uruguai, na década de

1990, o qual teve a participação de

pastores de várias denominações. Na

época, todas as despesas de viagem,

hospedagem, etc. foram pagas pelo

milionário Moon, e muitos líderes

evangélicos de renome — mesmo

conhecendo o abominável propósito

desse heresiarca — não resistiram à

tentação…

Alguém poderá dizer: “Ora, qual é o

problema de um pastor assembleiano

de renome ter amizade com o líder de

uma seita? Afinal, todos devem se unir

pela paz mundial”. De fato, os líderes

da Assembleia de Deus não devem

odiar o “reverendo” Moon. Entretanto,

como ter comunhão com alguém que —

de modo blasfemo —, além de se

considerar o Messias, desdenha do

sangue derramado pelo Cordeiro de

Deus, considerando-o insuficiente para

nos purificar de todo o pecado?

Conquanto a Assembleia de Deus,

ao longo de sua história, tenha se

dividido e se subdividido, ainda há

líderes, de todos os ministérios e

convenções, que não se prostraram

diante de “Baal”. Eles não dormem, pois

sabem que, “dormindo os homens, veio

o inimigo, e semeou o joio no meio do

trigo” (Mt 13.25). E eles sabem que o

Senhor não aprova o jugo desigual com

os infiéis (2 Co 6.14-18). A sua Palavra

não abona essa comunhão ecumênica

que não prioriza a verdade das

Escrituras.

Que sociedade tem o cristianismo

com o budismo e as seitas orientais?

Que comunhão têm as igrejas

evangélicas com a Igreja da

Unificação? Que concórdia há entre a

Assembleia de Deus e o moonismo, uma

seita anticristã? Que parte tem a

liderança assembleiana com os adeptos

do “reverendo” Moon? E que consenso

tem o verdadeiro Evangelho com as

heresias de perdição propaladas pelo

aludido heresiarca?

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