domingo, 6 de dezembro de 2009

EU QUERO SER UMA PESSOA MARAVILHOSA

EU QUERO SER UMA PESSOA MARAVILHOSA
Parte II
Gálatas 5.22

Propósito Geral: Devocional.



Afirmação Teológica: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é:

SE PERMITIRMOS,
O ESPÍRITO SANTO NOS TRANSFORMARÁ
NUMA PESSOA MARAVILHOSA.

Em contraste com as religiões, seitas e filosofias que ensinam que o homem que pretende ser uma pessoa melhor deve se esforçar muito, o Cristianismo tem uma notícia animadora:

À medida em que o crente aceita a Sua direção e influência, o próprio Espírito Santo fará dele uma pessoa maravilhosa, ao produzir em seu íntimo "O Fruto do Espírito".

Todos os aspectos que iremos ver não são apenas qualidades morais, mas partes integrantes de um único desenvolvimento espiritual.
Para facilitar nossa compreensão, podemos traçar um paralelo entre o Fruto do Espírito e uma laranja: ambos são compostos de vários GOMOS: Vejamos o 4o, o 5o e o 6o:


4. LONGANIMIDADE (gr. makrothumia)
- É o capacidade que o Espírito Santo nos dá de sermos perseverantes, pacientes, tardios em irar-se ou para desesperar-se (Ef 4.2; 2 Tm 3.10; Hb 12.1).
É o fim do "pavio curto".

Pessoas longânimas são pessoas maravilhosas.

5. BENIGNIDADE (gr. chrestotes)
- É o cuidado que o Espírito Santo nos faz ter em não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; I Pe 2.3). É a gentileza e a delicadeza no trato com o próximo.

Pessoas benignas são pessoas maravilhosas.

6. BONDADE (gr. agathosune)
- É o zelo que o Espírito Santo nos faz ter pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12-13).

Pessoas bondosas são pessoas maravilhosas.


Conclusão:
Aos nos transformar em pessoas longânimas, benignas e bondosas, o Espírito Santo está nos transformando em pessoas maravilhosas. Diga "Sim, Espírito Santo, dirija e influencie-me, pois eu também quero ser uma pessoa maravilhosa!".


Autoria: Pr Franco


Fonte Principal: Bíblia de Estudo Pentecostal, pg 1803.

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