sábado, 16 de maio de 2009

O Deserto de DEUS

Lettie Cowman “Deus disse ao povo de Israel: - Vou seduzir a minha amada e levá-la de novo para o deserto, onde lhe falarei do meu amor. Ali, eu devolverei a ela as suas plantações de uvas e transformarei o vale da Desgraça em uma porta de esperança. Então ela falará comigo como fazia no tempo em que era moça, quando saiu do Egito. (Oséias 2:14-15 - NTLH) Que lugar estranho para se acharem vinhas, o deserto! E será que as riquezas de que uma alma precisa podem ser encontradas no deserto, que é um lugar de solidão, e onde, se perdidos, dificilmente achamos a saída? Parece que sim! E não é só isto, mas o “vale de Açor” (que significa amargura) é chamado, no texto, de “Porta de Esperança”. E ali ela cantará como nos dias da sua mocidade. Sim, Deus conhece a nossa necessidade desta experiência no deserto. Ele sabe como e quando trazer para fora aquilo que está dentro de nós. A alma era idólatra, rebelde, esquece-se de Deus e disse, voluntariosamente: “Irei atrás de meus amantes”. Contudo, ela não os alcançou. E quando já estava desesperada, e sozinha, Deus disse: “Eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração”. Que Deus cheio de amor é o nosso! Nós nunca sabemos onde Deus esconde as Suas águas. Vemos uma rocha, e não podemos imaginar que ela abrigue uma fonte. Vemos um lugar pedregoso, e não sabemos que esconde um manancial. Deus me guia a lugares difíceis, e depois eu descubro que entrei na habitação das fontes eternas. Texto extraído do Livro Mananciais no Deserto Edição do Milênio - Autor Littie Cowman -

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