"Então os homens de Israel tomaram da provisão deles e não pediram conselho ao Senhor." (Josué 9:14)
Sempre pergunte ao Senhor antes de qualquer projeto. O texto nos fala de um estratagema astucioso que levou Israel a tomar uma decisão precipitada. O inimigo disfarçado foi mais poderoso do que os inimigos que empunharam armas de guerra (vv1,2). O inimigo camuflado prevaleceu. Josué fez aliança com o inimigo pensando estar tomando uma decisão sábia. A situação parecia tão óbvia que ele nem chegou a consultar a Deus. Josué não fez distinção entre coisas importantes que carecem de oração e coisas insignificantes, óbvias que não precisam consultar a Deus (vv14,15). Josué caiu na cilada ao firmar com os gibeonitas uma aliança sem tempo para investigar, sem tempo para consultar ao Senhor. Este texto mostra a fraqueza da sabedoria humana.
As nações mais numerosas e poderosas que estavam no caminho de Israel lutaram e resistiram a Josué e o povo de Deus com armas (vv1,2), mas os Gibeonitas dissimularam e fingiram o tempo todo (vv3-13). Os gibeonitas propuseram a Josué uma aliança imediata e urgente (vv6). Mas quem eram os gibeonitas? Aliados ou inimigos? Eles faziam parte dos povos que precisavam ser desalojados da terra prometida (Ex 34.12). A aliança com os povos vizinhos era uma cilada para Israel, pois levou Israel muitas vezes a servir a outros deuses. O livro de Juízes mostra esse fato. Muitos abandonam sua fidelidade a Deus, deixam de freqüentar a igreja, esfriam-se na fé e perdem a intimidade com Deus por causa de determinadas alianças firmadas.
Não podemos nos esquecer da providência divina e que a provisão de tudo o que precisamos vem de Deus, mas por outro lado, Deus também nos adverte que sejamos previdentes.
Jesus nos disse: Observem as aves do céu... (Mt 6:26). Os pássaros não ficam ansiosos para encontrar comida, apenas repetem sua tarefa diária, e eles sempre encontram alimento, porque Deus está cuidando deles. Quando Deus diz que proverá, ele não está tratando da questão com meios-termos. Repare, contudo, que a confiança em Deus não isenta ninguém de trabalhar, pois esse é o meio instituído por Deus para prover o sustento. À semelhança do pássaro, temos de trabalhar, porque Deus ordenou que o homem ganhasse seu pão com o suor de seu rosto (Gn 3:19). Se não trabalhamos, não temos o direito de nos alimentar (2Ts 3:10). Assim como Deus provê para os pássaros por meio do seu instinto, igualmente ele o faz para o homem, por intermédio do seu próprio trabalho. A provisão vem de Deus, mas a previdência precisa vir do homem. O mesmo Jesus também nos advertiu: Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? (Lucas 14:28) Podemos ver neste texto, que o Senhor quer também nos ensinar um princípio financeiro, ou seja, sentar e calcular sempre que formos construir, comprar ou investir o dinheiro que ele graciosamente nos tem dado através do nosso trabalho. Portanto, precisamos ter muita calma antes de usar o dinheiro para que não haja prejuízos agora e posteriormente.
Em Isaías 28:16 diz: "...aquele que crê não se apresse". Josué cometeu esse erro! Ele focou apenas na provisão e esqueceu-se completamente de ser previdente e pagou um alto preço por isso. Que Deus nos ajude!
Sempre pergunte ao Senhor antes de qualquer projeto. O texto nos fala de um estratagema astucioso que levou Israel a tomar uma decisão precipitada. O inimigo disfarçado foi mais poderoso do que os inimigos que empunharam armas de guerra (vv1,2). O inimigo camuflado prevaleceu. Josué fez aliança com o inimigo pensando estar tomando uma decisão sábia. A situação parecia tão óbvia que ele nem chegou a consultar a Deus. Josué não fez distinção entre coisas importantes que carecem de oração e coisas insignificantes, óbvias que não precisam consultar a Deus (vv14,15). Josué caiu na cilada ao firmar com os gibeonitas uma aliança sem tempo para investigar, sem tempo para consultar ao Senhor. Este texto mostra a fraqueza da sabedoria humana.
As nações mais numerosas e poderosas que estavam no caminho de Israel lutaram e resistiram a Josué e o povo de Deus com armas (vv1,2), mas os Gibeonitas dissimularam e fingiram o tempo todo (vv3-13). Os gibeonitas propuseram a Josué uma aliança imediata e urgente (vv6). Mas quem eram os gibeonitas? Aliados ou inimigos? Eles faziam parte dos povos que precisavam ser desalojados da terra prometida (Ex 34.12). A aliança com os povos vizinhos era uma cilada para Israel, pois levou Israel muitas vezes a servir a outros deuses. O livro de Juízes mostra esse fato. Muitos abandonam sua fidelidade a Deus, deixam de freqüentar a igreja, esfriam-se na fé e perdem a intimidade com Deus por causa de determinadas alianças firmadas.
Não podemos nos esquecer da providência divina e que a provisão de tudo o que precisamos vem de Deus, mas por outro lado, Deus também nos adverte que sejamos previdentes.
Jesus nos disse: Observem as aves do céu... (Mt 6:26). Os pássaros não ficam ansiosos para encontrar comida, apenas repetem sua tarefa diária, e eles sempre encontram alimento, porque Deus está cuidando deles. Quando Deus diz que proverá, ele não está tratando da questão com meios-termos. Repare, contudo, que a confiança em Deus não isenta ninguém de trabalhar, pois esse é o meio instituído por Deus para prover o sustento. À semelhança do pássaro, temos de trabalhar, porque Deus ordenou que o homem ganhasse seu pão com o suor de seu rosto (Gn 3:19). Se não trabalhamos, não temos o direito de nos alimentar (2Ts 3:10). Assim como Deus provê para os pássaros por meio do seu instinto, igualmente ele o faz para o homem, por intermédio do seu próprio trabalho. A provisão vem de Deus, mas a previdência precisa vir do homem. O mesmo Jesus também nos advertiu: Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? (Lucas 14:28) Podemos ver neste texto, que o Senhor quer também nos ensinar um princípio financeiro, ou seja, sentar e calcular sempre que formos construir, comprar ou investir o dinheiro que ele graciosamente nos tem dado através do nosso trabalho. Portanto, precisamos ter muita calma antes de usar o dinheiro para que não haja prejuízos agora e posteriormente.
Em Isaías 28:16 diz: "...aquele que crê não se apresse". Josué cometeu esse erro! Ele focou apenas na provisão e esqueceu-se completamente de ser previdente e pagou um alto preço por isso. Que Deus nos ajude!
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