terça-feira, 20 de março de 2012

A IMPORTÂNCIA DA TEOLOGIA BÍBLICA

1) Introdução
Quando alguém ouve falar de Teologia Bíblica nem sempre fica claro a que exatamente essa expressão se refere.
Alguns entendem que a expressão diz respeito à teologia de acordo com a Bíblia, em oposição a uma teologia herética.
Outros imaginam que a referência é a uma teologia que está baseada nas Escrituras. Nenhuma dessas sugestões é correta.
A Teologia Bíblica define-se basicamente a partir de sua distinção em relação à Teologia Sistemática e à História das Religiões.
A proposta fundamental da Teologia Bíblica é construir uma teologia a partir das Escrituras, de modo indutivo, sem depender das categorias definidas pela Sistemática ou pela Dogmática.
Para uma descrição mais objetiva dessa distinção vale a pena esboçar o seguinte quadro:
ABORDAGEM
Fonte dos Dados
Metodologia
Teologia Bíblica
Cânon das Escrituras
Exegética e Teológica
Organização: Conceitual, Tópica e Histórica.
Teologia Sistemática
Escrituras Sagradas, Tradição Histórica, Razão (filosofia) e Experiência Humana.
Teológica
e Filosófica.
Organização sistemática e lógica.
História da Religião
Escrituras, documentos de outras religiões, literatura e arqueologia.
Fenomenológica
e Histórica:
Organização: Cronológica e Genética.
Como podemos observar, a Teologia Bíblica parte unicamente das Escrituras e procura prescindir da filosofia e da teologia sistemática, organizando os dados bíblicos a partir da lógica interna do pensamento bíblico.
É essencialmente descritiva, mas pode também tornar-se normativa quando pergunta qual o valor do texto bíblico para o intérprete de hoje.
Um exemplo prático da diferença de abordagem entre as duas pode ser percebido no campo da escatologia. Enquanto a teologia bíblica discute as tensões bíblicas entre o “já” e o “ainda não” do Reino de Deus (escatologia realizada e escatologia futura), a teologia sistemática evangélica volta-se para divisões como pré-milenismo, pós-milenismo, amilenismo, pré-tribulacionismo, etc.

2) Resumo Histórico
As raízes da teologia bíblica estão na Reforma Protestante. O ponto de partida protestante Sola Scriptura lançou a semente para uma teologia exegética, buscando livrar-se da Dogmática Eclesiástica.
Os comentários de Calvino são os primeiros exemplos de uma exegese bíblica histórico-gramatical, que estabelecia os primórdios da futura teologia bíblica.
Todavia, a maioria dos estudiosos define o início do moderno estudo da teologia bíblica, ou mais especificamente, da teologia bíblica do Antigo Testamento, a partir da palestra inaugural do professor Johann Philipp Gabler na Universidade de Altdorf em 1787. Antes de Gabler não havia uma distinção entre teologia dogmática e teologia bíblica. Não havia separação entre teologia do Novo Testamento e teologia do Antigo Testamento. Gabler defendia essas distinções.
Mesmo que nunca tenha escrito uma teologia do Antigo Testamento, foi o professor Gabler quem estabeleceu os princípios básicos e o método pelos quais seria possível escrever uma teologia bíblica do Antigo Testamento. A base do estudioso alemão era racionalista, e foi sobre tais fundamentos é que surgem os primórdios da teologia bíblica. Apesar dessa influência filosófica da época, muito clara em estudiosos como G. L. Bauer, de Wette e F. C. Baur, alguns estudiosos adotaram uma linha mais evangélica e menos racionalista. Entre eles devem ser mencionados E. W. Hengstenberg, F. Delitzsch e G. F. Oehler.
Entre 1880 e 1930 a incipiente teologia bíblica perdeu espaço para os estudos da história da religião. As novas tendências filosóficas, aliadas à curiosidade européia para com os costumes e idéias religiosas de outros povos fomentou uma interpretação da fé bíblica dentro de um contexto religioso universal. A fé de Israel e do cristianismo deveriam ser vistas sob parâmetros evolucionários e à luz da comparação com as outras religiões conhecidas.
Somente depois da década de 30 do século XX foi que ressurgiu o interesse pela teologia bíblica. Tal efervescência perdura até os anos 70. Muitos nomes de peso surgem tanto no campo do Antigo como do Novo Testamento. Nomes como O. Eissfeldt, W. Eichrodt, G. von Rad, B. Childs, C. Westermann, W. C. Kaiser, S. Terrien, W. Brueggmann, R. Bultmann, H. Conzelmann, E. Käsemann, H. J. Kraus, K. H. Schelkle, J. Jeremias, G. E. Ladd e D. Guthrie tornaram-se marcas na teologia bíblica principalmente durantes as décadas de 30 a 70. Além disso, muito da teologia contemporânea interagiu bastante com o pensamento bíblico e estabeleceu modelos sistemáticos de teologia menos presos a categorias filosóficas clássicas. Aqui merecem destaque especial os nomes de K. Barth, W. Pannenberg e Oscar Cullmann. Nas últimas décadas a teologia bíblica continua viva, mas tem enfrentado dificuldades e alguns até crêem que esteja em grande crise. Para entendermos melhor seus caminhos, é preciso destacar suas principais tarefas.
3) A Tarefa da Teologia Bíblica
Conforme já foi sugerido, a tarefa da teologia bíblica é construir uma teologia a partir do texto bíblico, edificando uma espécie de “macro-exegese”, procurando metodologicamente isentar-se de leituras confessionais e filosóficas a priori.
Todavia, uma teologia bíblica séria deverá enfrentar algumas questões importantes das quais não poderá omitir-se:
1. Teologia descritiva ou normativa. Qual é o papel de uma teologia bíblica? Procurar detectar os conceitos teológicos dos autores bíblicos, ou deve ela também definir normas ético-religiosas a partir da experiência histórica e teológica da comunidade da fé? Será que um aspecto exclui o outro? É possível manter a tensão entre as duas ênfases?
2. A Relação entre os testamentos. Pode existir uma teologia do AT, independente do Novo Testamento? Será que a teologia do AT é uma disciplina exclusivamente cristã? Existirá uma teologia do AT judaica? Que tipo de relação existe entre os dois testamentos? Continuidade ou Descontinuidade? Como trabalhar a unidade da mensagem bíblica, sem desvalorizar o AT e sem uma “cristianização” exagerada do mesmo? Todas essas perguntas são inescapáveis e merecem atenção do teólogo bíblico.
3. Abordagem diacrônica ou sincrônica*. Muitas teologias bíblicas e sistemáticas parecem considerar o texto bíblico homogêneo e uniforme. Será que é possível fazer teologia bíblica sem considerar a história e algum tipo de desenvolvimento teológico nas Escrituras. É verdade que o historicismo do século XIX e sua postura evolutiva trouxe uma espécie de trauma para muitos estudiosos da Bíblia. No entanto, ainda que seja árdua lidar com o papel da história na teologia, cremos ser impossível fazer uma boa teologia, sem considerá-la adequadamente, conforme bem observou Oscar Cullmann.
*Diacronia etimologicamente, pela origem da palavra, quer dizer o momento no tempo, uma visão, um corte diacrônico ou seja, uma abordagem de um momento especifico. Exemplo: Corte diacrônico de uma sociedade, ou mesmo de uma empresa ou situação, se em corte diacrônico de um momento mais circunscrito determinado.
Caso seja um corte sincrônico apresentará tempos comparados. Exemplo: um estudo sincrônico da influência dos políticos na vida pública da sociedade tal… então se apresentará comparações ao longo do tempo em sincronia… de várias épocas. Diacrônico refere-se a um dado e determinado momento isolado. Sincrônico refere-se à correlação entre vários momentos entre eles. Ex. um estudo sincrónico onde compararemos a ação dos profetas nas diferentes épocas da história de Israel.
4. Relação com a autoridade da Bíblia. Por mais isenta que seja uma teologia bíblica, ela não poderá deixar de trabalhar com pressupostos. Um dos mais relevantes é exatamente o ponto de partida para com a própria Bíblia. Devemos praticar uma hermenêutica de suspeita para com o texto? Ou devemos interpretar o texto sagrado de maneira afirmativa, numa relação de empatia para com o mesmo. Quando um outro referencial externo explícito comanda a hermenêutica das Escrituras dificilmente poderá construir-se uma teologia bíblica que faça justiça ao texto.
5. Unidade e diversidade. Será que possível achar um centro de organização para uma teologia da Bíblia, ou do AT e do NT. Será que o conceito de aliança, de promessa ou de ação divina na história são adequados para organizar o material bíblico.
Seria tal abordagem forçada, pelo fato de existirem vários centros de organização do texto? Essa é uma questão difícil que não pode ser esquecida.
Além disso, a diversidade presente nas Escrituras levanta outra questão: Existe uma teologia bíblica (ou do AT/NT) ou existem várias teologias? É bem conhecido o fato de que os teólogos liberais levaram a diversidade teológica bíblica às últimas conseqüências.
Por outro lado, fundamentalistas têm tentado ver unidade a partir de lentes mais sistemáticas e filosóficas do que bíblicas. Como deve ser trabalhada essa relação? Aí está um grande dilema ainda aberto para a discussão dos estudiosos.
6. Teologia canônica ou não canônica. Por mais simples que possa parecer essa questão, ela merece muita atenção. Já que temos acesso a material religioso da fé de Israel e da igreja primitiva, devemos perguntar se uma teologia bíblica deve fazer referência a esse material. Por outro lado, já que se trata de uma teologia construída dentro da comunidade da fé, a igreja, deve-se perguntar se os parâmetros da dogmática cristã e esse fator devem restringir a teologia a uma abordagem canônica.
7. Relação com a sistemática. Uma vez construída uma teologia bíblica chegará ela a algum lugar sem uma relação com a sistemática? É possível construir uma teologia bíblica sem cair na fragmentação muitas vezes acéfala? Que tipo de relação deve se manter entre as duas abordagens? Doutrinas cardeais e essencias da fé como a Trindade teriam relevância significativa numa teologia bíblica? Com certeza o diálogo é fundamental e necessário, para que as duas abordagens se completem.
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SERMÃO: A VISÃO DO CRISTO GLORIFICADO
Publicado em 12/03/2012 por josiasmoura
Palavra Ministrada pelo Pr Josias Moura no culto de Santa Ceia da Igreja Betel Geisel
A visão do Cristo glorificado
Texto: Apocalipse 1:12-20
Introdução
Os versos que encontramos na passagem acima tratam de uma visão que João tem em Patmos. Deus o conduz a um estado de extase e dessa forma ele pode ver a Cristo em seu estado glorificado.
Deus se revelava e ainda se revela por meio de visões para o seu povo. Nas páginas da Bíblia, encontramos inúmeros relatos de homens que tiveram visões. No livro de Apocalipse encontramos as revelações de Deus que foram comunicadas a João através de visões.
Examinemos a visão do Cristo Glorificado.
O verso 12, diz que João escuta uma voz e ao olhar para ver quem falava com Ele, vê o filho do homem, Jesus Cristo, o cordeiro enviado por Deus.
Mas, há um detalhe neste verso que é muito importante. Jesus é visto andando entre os 7 candelabros de ouro. No verso 22, deste capítulo aprendemos que os 7 candelabros eram as 7 Igrejas da Ásia.
Neste verso, Deus esta querendo nos mostra algo muito importante: Jesus Cristo é o Senhor da Igreja e esta no meio dela. Podemos dizer com certeza absoluta que Ele esta aqui neste momento. Este fato cumpre a sua palavra: “eis que estarei convosco todos os dias até a consumação dos séculos”.
A presença de Cristo na Igreja nos dá conforto, pois passamos a saber que nem a Igreja e nem seus membros estão sozinhos frente a tantas lutas que temos enfrentado. A presença de Cristo na igreja nos faz lembrar que Ele é o Senhor absoluto da Igreja. A Igreja não dirigida por homens, mas pelo Senhor. Nós homens apenas somos instrumentos do Senhor para conduzir a igreja, de acordo com o propósito do Senhor.
João vê Jesus com vestes especiais. V.13
O verso 13 nos mostra Jesus com uma veste que chegava a seus pés. No Antigo Testamento o sumo Sacerdote usava uma veste assim. Além dessa veste, Jesus é visto usando um cinturão de ouro ao redor do peito. Esta era também uma peça do vestuário do sacerdote.
Mas, qual era a função do sacerdote? Um sacerdote representava o povo perante Deus. Ele era responsável por oferecer no lugar do povo os sacrifícios para que todos fossem perdoados e aceitos por Deus. Ele intercedia a favor do povo.
Ao vermos Jesus trajado com vestes sacerdotais, Deus esta querendo nos dar uma maravilhosa revelação: Jesus agora é o nosso sacerdote! Ele nos representa perante o pai, Ele fez um grande sacrifício em nosso lugar diante do Pai para que pudéssemos ser aceitos e perdoados por Deus. Ele é que intercede agora por nós diante de Deus.
Além de intercessor Ele se tornou nosso advogado. João diz em sua primeira carta, no Cap. 2:1: “Meus filhinhos escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se porém alguém pecar, temos um advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo”. Eu me sinto muito confiante por saber que o Rei e Senhor deste universo é meu advogado.
João vê Jesus com cabelos brancos como a lã, no verso 14.
Provérbios 16:31 diz que “o cabelo grisalho é uma coroa de esplendor, e obtém mediante uma vida Justa”. Este verso nos ensina que os mais idosos são considerados como pessoas tem uma sabedoria de vida que foi adquirida durante muitos anos.
E aqui vai uma palavra para os mais jovens. Os mais jovens tem o vigor e a energia da juventude, mas os ídolos tem a sabedoria e a experiência.
Quando Jesus é retratado com cabelos brancos como a lã, Deus quer entendamos que Cristo tem a mais perfeita sabedoria. Sua sabedoria permitiu que Ele vivesse de forma piedosa e justa. Sua sabedoria fez com Ele seja lembrado para todo sempre por todos os povos e nações da história.
Este verso nos desperta para que passemos a buscar em nossas vidas a sabedoria do alto. Tiago diz no capitulo 1, que basta pedirmos com fé a sabedoria de Deus. Com esta sabedoria teremos uma vida de mais prosperidade e progresso em todas as nossas realizações.
João vê os olhos de Cristo. V.14
Os olhos de Cristo são vistos com o aspecto do fogo. Este olhar é penetrante, é poderoso, é puro. Este é o olhar de Deus para o homem.
O olhar de Deus é amplo. Ele consegue ver todas as coisas. Nada escapa do seu olhar. O olhar de Deus é capaz de contemplar todos os recantos do universo.
Outro aspecto do olhar de Deus contempla o tempo. O passado, o presente e o futuro não podem passar despercebidos aos olhos de Deus. Neste exato momento posso dizer com certeza absoluta que os olhos de Deus estão sobre nós aqui neste templo.
Os olhos de Deus contemplam o futuro, como se o futuro estivesse acontecendo agora. Eles também contemplam o nosso passado. Eles viram o exato momento em que nós estávamos sendo gerados. Os olhos do Senhor tem acompanhado cada fase da nossa história.
Os olhos de Deus são capazes de transmitir sentimentos como compaixão e misericórdia. Lembra-se que um dia Jesus chorou quando viu que Lázaro havia morrido?
Os olhos de Deus conseguem ver através de paredes, montanhas e vales. Não há nada que possa limitar o olhar de Deus. E assim podemos ter a certeza que Deus pode ver exatamente o que há dentro dos nossos corações.
João vê os pés de Cristo. V.15
Os pés eram como o bronze numa fornalha ardente. Embora o Filho do Homem glorificado, estivesse vestido com uma roupa comprida, seus pés não estavam cobertos, porém visíveis como o bronze reluzente, (brilhante).
Seus pés, estavam descalços, assim como ficavam descalços os pés dos sacerdotes durante a ministração perante o Senhor em Israel.
O brilho de seus pés resplande como o fino bronze incandescente numa fornalha, debaixo de uma alta temperatura. A idéia aqui é de um latão branco, grandemente aquecido até se tornar brilhante sendo visto por todos. Isto nos lembra do que Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo”.
Imagine se estes pés fossem de barro. Não seriam tão firmes. Portanto, os pés de bronze nos trazem a idéia de firmeza, e quem caminha com Cristo esta firme.
João ouve a voz de Jesus. V.15
Sua voz é como o som de muitas águas. É uma voz forte, e tem muita potência. É uma voz que se assemelha ao barulho de muitas cachoeiras ou das ondas do mar quando agitadas.
É impossível não escutar esta voz, pois ela é uma voz poderosa.
Quando Cristo andou na terra, sua voz se fazia ouvir através de seus ensinos com autoridade e homem nenhum falou como Ele, como nos descreveu João em seu evangelho: Jo 7.46, "Responderam eles: Jamais alguém falou como este homem".
Porém algum tempo depois sua voz foi ouvida pela última vez, como um forte brado no momento cruciante na cruz no Calvário, Mc 15.37, "Mas Jesus, dando um grande brado, expirou".
É verdade que na cruz os inimigos do Senhor silenciaram sua voz, por meio de sua morte física. Porém, agora é diferente. Sua voz é poderosa e silencia todas as vozes dos poderosos da terra.
A voz do Senhor Silencia todas as palavras dos poderosos! A voz do Senhor tem o poder de mudar a realidade!
João vê uma espada. V.16
Este verso declara que Jesus tem em sua mão as 07 estrelas. Estas estrelas simbolizam no verso 20, os anjos do Senhor. Aprendemos aqui algo muito importante: A igreja e sua liderança estão nas mãos do Senhor.
Esta visão nos mostra que as estrelas, estão nas mãos de Jesus e da sua boca sai uma espada afiada. Jesus governa sua Igreja e seus pastores através da sua palavra. Sua palavra tem poder.
Paulo diz ao romanos que “o evangelho é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê”. Rm 1:16
João vê a face de Jesus. V.16
A face de Jesus brilhava com o resplendor do sol. A presença desta intensa luz nos lembra o que ocorreu com Moisés ao descer do monte. Seu rosto brilhava. A glória de Deus estava sobre sua vida.
A face de Jesus exala a glória de Deus. Neste aspecto Jesus revela a glória do Pai.
A glória exibida em Cristo deve nos lembrar que devemos buscar contemplar a glória de Deus em nossas vidas. Lembremos da palavra de Jesus para Marta: “Se creres verás a glória de Deus.
Conclusão
Ao ver Cristo glorificado João cai aos seus pés. João percebe que estava de uma manifestação poderosa de Deus em sua vida. V.17.
Esta presença poderosa de Deus na vida de João o faz se prostrar reverentemente perante o Senhor. Aprendo com este exemplo, que na presença do Senhor devemos ter reverência e temor.
Ao ficar prostrado, João é tocado por Jesus. Jesus lhe diz: “Não tenha medo”. O toque de Jesus reanima as forças de João, e o prepara para realizar a sua tarefa: escrever as coisas que estavam sendo reveladas por Jesus”.
Esta mesma palavra dizemos para você: Não tenha medo. Deus quer te usar e para isso te capacitará para realizar a tarefa.

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