A Irmandade Muçulmana da Jordânia convocou neste domingo a "jihad", ou guerra santa, contra o regime sírio do presidente Bashar al Assad, por estimar que se trata de um "dever islâmico", em comunicado publicado em seu site. "Nosso dever determina que todos os muçulmanos apoiem o Exército Sírio Livre contra a agressão das forças criminais e brutais do regime", declarou o líder do movimento, Hamam Said, citado neste texto.
O Exército Sírio Livre reúne soldados desertores que realizam ações armadas e custodiam as manifestações na Síria, onde o regime reprime há 11 meses uma revolta popular que já deixou mais de 6 mil mortos, segundo ativistas.
"A jihad contra Assad é um dever islâmico", afirmou Mohammad Abu Fares, membro do comitê das fatwa (decretos religiosos). "O povo sírio tem o direito de se defender. Não deve jogar a toalha", declarou.
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