PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post
Em mais um tema instigante e de grande interesse para os cristãos, o 14º Encontro para a Consciência Cristã realiza a quarta edição do Fórum sobre Fé e Ciência com o físico Adauto Lourenço, que fala sobre estudos que relacionam o criacionismo à ciência.
Foto: Assessoria de imprensa
Em suas ministrações, Lourenço, que é formado em Física pela Bob Jones University-USA com mestrado pela Clemson University-USA explicou as diferenças entre o criacionismo religioso, que busca as respostas de porque o universo foi construído e o criacionismo bíblico, que apontas as razões, como e quem formou o homem.
Analisando os capítulo 1 e 2 do livro de Gênesis, ele esclareceu que o mundo foi criado de maneira completa, perfeitamente funcional, e de modo totalmente organizado e estruturado.
Uma das evidências apontadas que comprovam o fato é que se a Terra se posicionar apenas 5% mais próxima ao Sol, toda a água evaporaria e não haveria possibilidade de existir vida. Em oposição, se a Terra se afastasse 20% do astro também não haveria possibilidade de vida.
“Isso só nos prova que o universo não surgiu espontaneamente, como alguns cientistas dizem, a verdade é que tudo foi cuidadosamente planejado e calculado por um Deus soberano”, explica Lourenço.
Para o especialista em física, a complexidade dos genomas é uma das maiores evidências da criação, pois tal nível de complexidade jamais poderia ser produzida de forma aleatória.
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"Fica cada vez mais clara a origem dos sistemas vivos: criação!", afirmou Lourenço.
Ele ilustrou a complexidade da criação com o número de elementos da natureza. Segundo a Bíblia, todas as estrelas do céu são no mínimo três vezes mais do que todos os grãos de areia de todas as praias e desertos da Terra.
“O meu propósito não é destruir as teorias evolucionistas, e sim apontar o que está errado nelas”, concluiu o físico.
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