Após a queda da União Soviética, no
final da década de 1980, a Igreja da
Ásia Central pôde enfim gozar de mais
liberdade.
Por Marcelo Peixoto
Os países da Ásia Central
(Uzbequistão, Turcomenistão,
Tadjiquistão, Quirguistão, Cazaquistão
e sul da Rússia) foram por muitos
séculos islamizados, principalmente por
sua proximidade com o Oriente Médio
e também porque por séculos viveram
sob o domínio do Império
Turco-Otamano.
Após o fim do Império muçulmano, os
estados foram dominados pela União
Soviética e passaram quase todo o
século 20 sob o jugo do ateísmo
comunista.
Nesses dois contextos os cristãos da
Ásia Central tiveram que permanecer
firmes e não desanimar na fé, mas
especialmente neste ultimo no qual era
estritamente proibido falar sobre
Deus e sua existência, pregar o
evangelho, cultuar a Deus
abertamente, igrejas foram fechadas e
pastores presos e assassinados. Após a
queda da União Soviética no final da
década de 1980 a Igreja pôde enfim
gozar de mais liberdade.
Atualmente o grande desafio da Igreja
ali é o radicalismo islâmico tanto por
parte dos governantes como de grupos
radicais, com exceção do Cazaquistão,
todos os demais países da Ásia Central
tem uma população muçulmana
esmagadoramente maior que a Cristã e
que gira em torno de 75 a 90%. Eles
precisam de nossas orações para que
permaneçam firmes na fé e não
desistam de testemunhar de Cristo aos
muçulmanos.
Assista ao vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=XIZ
c7VF5_-M&feature=player_embedded
FontePortas Abertas
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