A perseguição aos cristãos na China abrange desde multas e confisco de Bíblias até a destruição de templos. Evangelistas são detidos, interrogados, torturados e aprisionados. Esse grupo em específico foi detido por pregar sobre Jesus e liberado somente quatro dias depois
Segundo a agência de notícias ChinaAid, a equipe evangelística foi detida pela polícia, no sul da cidade de Shenzhen, por distribuir panfletos e pregar o Evangelho. O grupo só foi liberado em 31 de outubro, quatro dias depois da prisão.
Esta equipe tem viajado por toda a China para pregar o Evangelho. Quando foram presas, em 27 de outubro, as seis pessoas envolvidas participavam de atividades evangelísticas em uma praça em Shenzhen, local que faz fronteira com Hong Kong.
Entre os detidos estava um cristão cego, Li Hailing, de Handan, na província de Hebei. Ele contava seu testemunho pessoal, quando a polícia chegou. Os demais foram: Du Weixiao, de Nanchang, província de Jiangxi; Huo Xiaofeng, de Xuchang; Henanprovinc; e Han Dongkui de Yanji, província de Jilin.
Teoricamente, os cristãos chineses têm direito à liberdade religiosa, mas o espaço para evangelização é limitado. Além da perseguição governamental, as tentativas de evangelização de muçulmanos no extremo noroeste do território chinês têm enfrentado resistência e alguns ataques.
As leis religiosas que entraram em vigor em 1º de março de 2005 aumentaram a pressão sobre grupos não-registrados, exigindo que se legalizassem ou se preparassem para sofrer as consequências. Saiba mais sobre a China aqui.
Teoricamente, os cristãos chineses têm direito à liberdade religiosa, mas o espaço para evangelização é limitado. Além da perseguição governamental, as tentativas de evangelização de muçulmanos no extremo noroeste do território chinês têm enfrentado resistência e alguns ataques.
As leis religiosas que entraram em vigor em 1º de março de 2005 aumentaram a pressão sobre grupos não-registrados, exigindo que se legalizassem ou se preparassem para sofrer as consequências. Saiba mais sobre a China aqui.
FonteChinaAid
TraduçãoAna Luíza Vastag
Nenhum comentário:
Postar um comentário