O americano superou as expectativas dos médicos que deram apenas algumas horas de vida.
Uma notícia divulgada no jornal britânico Daily Mail relata que um bebê americano conseguiu sobreviver por três anos mesmo tendo anencefalia, diagnóstico que no Brasil pode justificar um aborto.
Nickolas Coke faleceu no dia 31 de outubro, aos três anos de idade. Mesmo tendo apenas o tronco cerebral o bebê surpreendeu os médicos que afirmam que crianças com este problema de má formação morrem poucas horas depois do nascimento.
A avó do menino, Sherri Kohut, garantiu ao jornal local de Colorado que nesse tempo Nickolas nunca precisou da ajuda de aparelhos. “Ele nunca foi ligado a qualquer máquina, tubos, nada”.
A família relata que fez de tudo para a criança, mesmo sabendo que ele era incapaz de pensar e sentir emoções. Nickolas viajou, participou de acampamentos e até conheceu zoológicos.
“Ele era nosso herói. Ele sempre será lembrado”, diz a avó.
O bebê faleceu depois de ter dificuldades respiratórias na manhã do último dia de outubro. Os médicos até tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu.
A Revista Crescer citou o texto do Daily Mail e fez a ressalva de que no Brasil a anencefalia atinge 1 a cada 700 crianças. Pela nova lei brasileira a mãe que receber o diagnóstico médico de que o feto não tem cérebro pode entrar com o pedido de aborto.
As bancadas evangélica e católica do Congresso fizeram diversas críticas a respeito dessa decisão do Supremo Tribunal Federal.
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