Muito tem sido comentado sobre o chamado "Obamacare", que é a nova proposta de saúde pública dos Estados Unidos. De acordo com informações que têm sido veiculadas, essa proposta traria dentro de seus regulamentos a implantação de chips subcutâneos nos cidadãos norte-americanos já a partir de 2013.
Essa nova proposta de saúde, também denominada HR 3200 [1], foi rejeitada pelo Congresso americano em 2009 e substituída por outra proposta, denominada HR 3962. Na proposta HR 3200 consta em sua seção 2521, que trata de registro médico nacional, a partir da página 1000, o seguinte:
"(1) O secretário deverá estabelecer um registro médico nacional (nesta subseção denominada de "registro") para facilitar analises…"
"(A) é ou tem sido usado em ou sobre um paciente; e
"(B) é
"(i) um implemento classe III; ou
"(ii) um implemento classe II que é implantável, de suporte à vida ou de manutenção vital"
Logo, o que a lei HR 3200 parece prever é que haja um controle geral sobre mecanismos implantáveis, sobretudo a verificação do registro deles. No sistema médico norte-americano, os implementos médicos são divididos em instrumentos classe I, II e III, levando em consideração a sua complexidade.
Não há na proposta HR 3200 uma obrigatoriedade para o uso ou implantação de um microchip subcutâneo, mas a instrução para que esses elementos implantáveis tivessem uma fiscalização com relação ao seu registro.
Já na proposta que foi aprovada, a HR 3962, não existe a menção específica sobre implementos médicos implantáveis. No entanto, o ponto central não é esse. Os elementos implantáveis, incluindo o microchip subcutâneo de radio-frequência, fazem parte dos instrumentos que já podem ser usados nos EEUU. Isso pode ser verificado no site oficial da FDA [2].
Como todo projeto de lei ou toda regulamentação, a atual proposta aprovada pode sofrer alterações ou acréscimos…
Então, essas são as informações levantadas até agora por nós no Projeto Ômega. O projeto original enviado por Barack Obama ao Congresso (HR 3200), no qual consta a determinação para um registro nacional de implantes de radio-frequência, entre outros, não chegou a ser aprovado. Esse projeto foi substituído pelo HR 3962, o qual não faz referência direta a mecanismos implantáveis de radio-frequência, apesar que, como já apontamos, tais mecanismos já fazem parte dos implementos médicos que podem ser usados.
No entanto, cremos que todo essa repercussão que foi criada sobre o tema, tanto nos EEUU como em outros países, colabora com o condicionamento para que implementos como estes sejam usados. Nós cremos que o sinal da besta será imposto num momento específico, quando o falso profeta fará grandes sinais e dê "espírito" à imagem da besta (Apocalipse 13:15-18).
Será algo a nível mundial e feito de uma forma rápida. No entanto, até lá diversos tipos de condicionamento têm surgido e continuarão surgindo. Um condicionamento em diversas áreas, como saúde, segurança e até moda. A população mundial fica cada vez mais propensa a ter um implemento tecnológico em seu próprio corpo. Se esse implemento trouxer praticidade, terá melhor aceitação ainda.
Há poucas semanas, a Nokia registrou uma patente que permite que tatuagens vibrem quando uma ligação é recebida[3]. Por outro lado, cientistas da University of South California (USC), nos EUA, criaram um método para criar discos transparentes e ultrafinos capazes de emitir luz e produzir imagens, os quais podem ser colocados no corpo humano [4].
Há poucos dias foi noticiado que cientistas criaram DNA artificial, chamado de "XNA" . Eles usaram a biologia sintética para produzir um conjunto de polímeros sintéticos que podem armazenar e copiar informações da mesma forma que o DNA faz.
Já no Japão, o banco Ogaki Kyoritsu decidiu usar tecnologia da companhia Fujitsu que permite aos clientes sacar dinheiro ou fazer transações no caixa eletrônico usando a palma da mão. Os terminais bancários serão instalados em setembro. Naquele banco, os cartões serão totalmente substituídos por essa nova forma de identificação.
Alguns bancos brasileiros também já possuem essa tecnologia, onde um scanner biométrico faz a leitura do código especial dos vasos sanguíneos da palma da mão. Isso já foi noticiado há muito tempo. A tendência é que o uso do dinheiro e até mesmo dos cartões diminua drasticamente.
Como vemos, já existe tecnologia mais do que necessária para implementar o sinal da besta. No entanto, tal sinal só será imposto num momento específico. Até lá, continuarão os condicionamentos.
Como temos dito, não recomendamos ninguém a receber ou aderir a esses novos métodos, pois, apesar de não serem o sinal da besta em si, poderão, sorrateiramente, fazer presas fáceis aos que os usam. Mais que nada, é uma questão de discernimento espiritual e cada qual deve buscar a direção do Espírito Santo sobre isso.
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