Tema: Missões
Texto: Mateus 9.35 – 10:13
Introdução: Mesmo após a chamada Reforma Protestante, ocorrida há mais de cinco séculos, a separação entre clero e laicato perdura até os nossos dias. O movimento reformista do século XVI foi essencialmente soteriológico (os meios de acesso à salvação e ao relacionamento com Deus), mas trouxe poucos resultados em termos eclesiológicos e missiológicos (os relacionamentos entre os cristãos e destes com o mundo). Por esta razão, ainda faz parte da subcultura evangélica a noção de que existe um caminho largo que conduz à perdição, um caminho mais ou menos que conduz à vida cristã normal, e um caminho estreito, próprio para pastores e missionários.
Jesus desfaz esse mal entendido ao apresentar aos seus discípulos três realidades que descrevem os agentes da evangelização.
Vejamos:
Todos os discípulos de Jesus foram comissionados no comissionamento dos doze apóstolos.
Conclusão: Alguns cristãos ficam esperando um chamado especial para o engajamento na obra missionária-evangelística. Mas, se você é um discípulo de Jesus, então já está comissionado desde o dia de sua conversão. Assim como uma vela não espera queimar até a metade para iluminar seu ambiente, também um cristão é testemunha de Jesus desde o primeiro momento de sua comunhão com o Espírito Santo (Atos 1.8; Efésios 1.13,14; Romanos 8.9).
Texto: Mateus 9.35 – 10:13
Introdução: Mesmo após a chamada Reforma Protestante, ocorrida há mais de cinco séculos, a separação entre clero e laicato perdura até os nossos dias. O movimento reformista do século XVI foi essencialmente soteriológico (os meios de acesso à salvação e ao relacionamento com Deus), mas trouxe poucos resultados em termos eclesiológicos e missiológicos (os relacionamentos entre os cristãos e destes com o mundo). Por esta razão, ainda faz parte da subcultura evangélica a noção de que existe um caminho largo que conduz à perdição, um caminho mais ou menos que conduz à vida cristã normal, e um caminho estreito, próprio para pastores e missionários.
Vejamos:
1. O dínamo da evangelização é a oração. V.38
Rogar ao senhor da seara é uma tarefa de toda a igreja. A oração tem sido vista como atividade de menor importância, como por exemplo, quando dizemos que não basta orar, ou desdenhamos dos que nos recomendam a oração com um comentário do tipo, “mas só isso, só orar”. Deus age no mundo dos homens através das orações dos homens. Todos os cristãos devem se comprometer a orar por operários para a colheita. Nenhuma situação é mais diponibilizadora do que a oração intercessória. Quem ora se compromete. E quem se compromete recebe delegação. Por esta razão, ninguém é mais ativo no reino de Deus do que o intercessor.2. Os agentes da evangelização são os discípulos de Jesus. Mateus 10:1
As chamadas ordenanças, batismo nas águas (Mateus 28.18-20) e ceia memorial (Mateus 26.20-29), foram entregues aos doze apóstolos. Nesse caso, os doze apóstolos representam ou a totalidade dos discípulos de Jesus, ou uma igreja local, mas jamais uma casta especial de cristãos ou um segmento específico da Igreja. Assim, também é com a Grande Comissão e a tarefa da evangelização mundial.Todos os discípulos de Jesus foram comissionados no comissionamento dos doze apóstolos.
3. O segredo da evangelização está no poder e autoridade de Jesus. Mateus 10:1
Jesus chamou a si os seus discípulos e lhes deu poder e autoridade. Poder e autoridade são prerrogativas de discípulos, e não de pastores, missionários, apóstolos e bispos. Mais uma vez, todos os discípulos, toda a Igreja de Jesus está convocada para a obra da evangelização. Todos os cristãos possuem os mesmos direitos, privilégios e responsabilidades em Cristo.Conclusão: Alguns cristãos ficam esperando um chamado especial para o engajamento na obra missionária-evangelística. Mas, se você é um discípulo de Jesus, então já está comissionado desde o dia de sua conversão. Assim como uma vela não espera queimar até a metade para iluminar seu ambiente, também um cristão é testemunha de Jesus desde o primeiro momento de sua comunhão com o Espírito Santo (Atos 1.8; Efésios 1.13,14; Romanos 8.9).
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