Lucas 16:19-31
A Bíblia sempre liga a morte ao pecado (Gn 2.17; Rm 5.12; 6.23). A morte não é natural ao homem, mas surgiu devido à nossa rebelião contra Deus. “…aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo..:’ (Hb 9.27).
Na parábola contada por Jesus, a morte veio para o mendigo e para o rico (Lc 16.22). Não há distinção de cor, raça, idade, grau de instrução ou de poder aquisitivo. A morte é inevitável.
A alma humana sobrevive à morte física. Este é o ensino da Bíblia, principalmente o ensino de Jesus (Lc 23.43; Jo 5.28-29; 11.25-26; 14.3; 2 Co 5.1).
Em João 14.2-3, lemos: Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim nãofora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também. O vocábulo grego traduzido por lugar é topos, deonde também se deriva a palavra “topografia”, o “estudo do espaço ou do lugar”. O céu é um lugar onde desfrutaremos uma qualidade total de vida. O céu é citado na Bíblia mais de quinhentas vezes. É a “pátria superior, a “cidade santa” (Hb 11.10; Ap 21). “Hoje estarás comigo no paraíso”, disse Jesus ao ladrão convertido (Lc 23.43). O céu existe e será desfrutado por todo aquele que morrerem Cristo.
O inferno é a outra opção para se passar a eternidade. Mas, muitas pessoas que até acreditam na existência do céu, não aceitam a existência do inferno. As mesmas Escrituras que revelam as delícias eternas, também tornam conhecidos os terrores e o horror do inferno. “Fogo Eterno” (Mt 25.41), “Abismo” (Ap 9.2-3), “Castigo Eterno” (Mt 25.46), “Segunda Morte” (Ap 21.8), “Eterna Destruição” (2 Ts 1,9).
A ênfase na expressão “não podem” ou seja “é impossível”, revela que o querer ou o desejar não é poder. Sendo assim a doutrina católica romana do “purgatório”, como uma possibilidade de alterar o estado espiritual de quem já morreu, não se acha de acordo com o ensino de Jesus.
já havia escolhido o método da pregação bíblica para produzir fé e arrependimento naqueles que ainda vivem. A fé vem pelo ouvir e o ouvir a Palavra de Deus. “…Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos" (Lc 16.29). A mediunidade é o método que Satanás tem utilizado para iludir as pessoas, “cegando o entendimento” das mesmas, impedindo-as de aceitar a simplicidade da mensagem do Evangelho.
INTRODUÇÃO
Você já parou para pensar sobre o que acontecerá a você após a sua morte? Você anda correndo muito pelos bens materiais e se esquece do seu iadoespiritual. Segundo Jesus, “a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui’ (Lc 12.15). O seu valor é o valor de sua alma. A alma de um único homem vale mais que o mundo inteiro. Reflitamos sobre o ensino de Jesus acerca da alma humana e o seu futuro.1. A MORTE É INEVITÁVEL
Através de toda a sua vida o homem é um “ser para a morte”. Ela é inevitável e intransferível. “A morte é algo que ninguém pode passar por outra pessoa”, diz Martin Heidegger. A Bíblia ensina que “…há tempo de nascer e tempo de morrer…" (Ec 3.2). Esse tempo é determinado pelo Deus Criador e Mantenedor da vida. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nenhum deles havia ainda (SI 139.16).A Bíblia sempre liga a morte ao pecado (Gn 2.17; Rm 5.12; 6.23). A morte não é natural ao homem, mas surgiu devido à nossa rebelião contra Deus. “…aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo..:’ (Hb 9.27).
Na parábola contada por Jesus, a morte veio para o mendigo e para o rico (Lc 16.22). Não há distinção de cor, raça, idade, grau de instrução ou de poder aquisitivo. A morte é inevitável.
2. A ALMA SOBREVIVE À MORTE FÍSICA
Embora a morte seja inevitável, ela não é o fim de tudo, porque o homem é por natureza um ser imortal. Na descrição, Jesus fala que o mendigo e o rico sobreviveram à morte. O corpo foi sepultado, mas a alma sobreviveu continuando a existir na dimensão de Deus. Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo (Mt 10.28), afirma Jesus.A alma humana sobrevive à morte física. Este é o ensino da Bíblia, principalmente o ensino de Jesus (Lc 23.43; Jo 5.28-29; 11.25-26; 14.3; 2 Co 5.1).
3. HÁ SOMENTE DOIS DESTINOS ETERNOS
No texto deste estudo, Jesus fala de dois destinos eternos: céu e inferno. Lázaro foi para o “seio de Abraão” (v. 22) e o rico para o “inferno”, lugar de tormentos (w. 23-24).Em João 14.2-3, lemos: Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim nãofora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também. O vocábulo grego traduzido por lugar é topos, deonde também se deriva a palavra “topografia”, o “estudo do espaço ou do lugar”. O céu é um lugar onde desfrutaremos uma qualidade total de vida. O céu é citado na Bíblia mais de quinhentas vezes. É a “pátria superior, a “cidade santa” (Hb 11.10; Ap 21). “Hoje estarás comigo no paraíso”, disse Jesus ao ladrão convertido (Lc 23.43). O céu existe e será desfrutado por todo aquele que morrerem Cristo.
O inferno é a outra opção para se passar a eternidade. Mas, muitas pessoas que até acreditam na existência do céu, não aceitam a existência do inferno. As mesmas Escrituras que revelam as delícias eternas, também tornam conhecidos os terrores e o horror do inferno. “Fogo Eterno” (Mt 25.41), “Abismo” (Ap 9.2-3), “Castigo Eterno” (Mt 25.46), “Segunda Morte” (Ap 21.8), “Eterna Destruição” (2 Ts 1,9).
4. HÁ COISAS IMPOSSÍVEIS APÓS A MORTE
4.1. É impossível mudar o estado eterno de quem já morreu
Conforme o ensino dado por Jesus, Deus afirmou para o homem que padecia no inferno, desejoso de alívio “…está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nos” (Lc 16.26).A ênfase na expressão “não podem” ou seja “é impossível”, revela que o querer ou o desejar não é poder. Sendo assim a doutrina católica romana do “purgatório”, como uma possibilidade de alterar o estado espiritual de quem já morreu, não se acha de acordo com o ensino de Jesus.
4.2. É impossível para alguém que já morreu contatar com alguém que vive
A Bíblia afirma de maneira enfática que quando uma pessoa morre acontecem duas coisas: o corpo volta ao pó e o espírito volta a Deus (Ec 12.7). Se houvesse o contato do espírito de uma pessoa que já morreu com alguém que vive, isso .somente poderia acontecer com a permissão de Deus (Lc 16.27-31). Entretanto, é o próprio Deus que proíbe e condena a tentativa de comunicar-se com mortos. E Ele jamais praticaria o que Ele próprio proíbe e condena (Dt 18.10-11; Is 8.19).4.3. É impossível Deus mudar o método que Ele próprio escolheu, para produzir arrependimento naqueles que estão vivos
O homem que estava em tormento pediu a Deus que alguém dentre os mortos fosse ter com os seus familiares. O objetivo era avisá-los sobre a existência do inferno, impedindo-os de irem para aquele lugar. Contudo, Deus, que determina o fim e os meios,já havia escolhido o método da pregação bíblica para produzir fé e arrependimento naqueles que ainda vivem. A fé vem pelo ouvir e o ouvir a Palavra de Deus. “…Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos" (Lc 16.29). A mediunidade é o método que Satanás tem utilizado para iludir as pessoas, “cegando o entendimento” das mesmas, impedindo-as de aceitar a simplicidade da mensagem do Evangelho.
CONCLUSÃO
Meu amigo: Onde você passará a eternidade? Você que tem preocupado muito com o seu futuro material precisa preocupar-se com o seu futuro espiritual. Não levamos nada desta vida para outra. Mas a decisão acerca da sua vidaapós a sua morte é decidida aqui e agora.
| Autor: Pr Josias Moura
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