"O último inimigo a ser destruído é a morte" (1 Coríntios
15:26).
Usa-se hoje em dia a frase "morrer com dignidade" quando se
refere ao direito das pessoas de morrerem sem sistemas de
suporte de vida que as mantenham fisicamente vivas muito
depois de haverem perdido a consciência e toda a esperança
de recuperação. A frase tem um sentido mais amplo e mais
profundo para o cristão. Na cruz, Jesus destruiu o poder que
a morte tinha de separar-nos de Deus. O medo da morte se
foi.
Por que, pois, os cristãos temem tanto a morte? A morte é
uma transição na vida eterna, não uma tragédia ou término.
Como podemos ver a morte como uma oração não respondida?
Quando oramos pela cura de uma pessoa, e ela morre, achamos
que aconteceu o pior e que Deus não ouviu nossas orações.
Na realidade, jamais podemos viver se não enfrentarmos nossa
própria morte. Uma vez que passemos por essa experiência,
podemos ter uma vida triunfante. Morrer é lucro, porque
conheceremos as maravilhas do céu, a união com o Senhor e a
comunhão dos santos. Quando enfrentarmos a nossa própria
morte, então poderemos dizer "Senhor, não importa a extensão
da minha vida, que Tu planejaste. Quando a morte chegar, não
a temerei mais do que temo ir para a cama. E quando eu
despertar, estarei no céu!"
"A ressurreição, que nos aguarda além da morte física, será
a consumação gloriosa da vida ressurreta que já temos em
Cristo" (D. T. Niles).
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