domingo, 9 de dezembro de 2007
sábado, 8 de dezembro de 2007
AS 12 LEIS DA SEMEADURA
1º VOCÊ PRECISA PLANTAR A SEMENTE.
2º VOCÊ PRECISA ENTREGAR A SUA SEMENTE E NÃO CONSIDERAR MAIS O SEU VALOR.
3º VOCÊ PRECISA PLANTAR O QUE ESPERA COLHER.
4º VOCÊ ESTABELECE O TAMANHO DA COLHEITA DE ACORDO COM A QUANTIDADE DA SEMENTE.
5º VOCÊ PRECISA SEMEAR SUA SEMENTE EM BOA TERRA.
6º VOCÊ PRECISA ESPERAR POR UM PERÍODO DE TEMPO ENTRE PLANTAR E COLHER.
7º VOCÊ PRECISA CUIDAR DA SUA PLANTAÇÃO PARA QUE HAJA UMA BOA COLHEITA.
8º VOCÊ PRECISA SEMPRE SEMEAR, TENDO EM VISTA O TAMANHO DA COLHEITA E NÃO A PARTIR DO TAMANHO DA COLHEITA.
9º SUA DESPESA É SEMPRE MAIOR NO TEMPO DA COLHEITA.
10º UMA PARTE DA COLHEITA SE DESTINA A SEMEAR DE NOVO.
11º UMA PARTE DA COLHEITA SE DESTINA A VOCÊ
12º SUA COLHEITA É UM MILAGRE.
1º VOCÊ PRECISA PLANTAR A SEMENTE.
2º VOCÊ PRECISA ENTREGAR A SUA SEMENTE E NÃO CONSIDERAR MAIS O SEU VALOR.
3º VOCÊ PRECISA PLANTAR O QUE ESPERA COLHER.
4º VOCÊ ESTABELECE O TAMANHO DA COLHEITA DE ACORDO COM A QUANTIDADE DA SEMENTE.
5º VOCÊ PRECISA SEMEAR SUA SEMENTE EM BOA TERRA.
6º VOCÊ PRECISA ESPERAR POR UM PERÍODO DE TEMPO ENTRE PLANTAR E COLHER.
7º VOCÊ PRECISA CUIDAR DA SUA PLANTAÇÃO PARA QUE HAJA UMA BOA COLHEITA.
8º VOCÊ PRECISA SEMPRE SEMEAR, TENDO EM VISTA O TAMANHO DA COLHEITA E NÃO A PARTIR DO TAMANHO DA COLHEITA.
9º SUA DESPESA É SEMPRE MAIOR NO TEMPO DA COLHEITA.
10º UMA PARTE DA COLHEITA SE DESTINA A SEMEAR DE NOVO.
11º UMA PARTE DA COLHEITA SE DESTINA A VOCÊ
12º SUA COLHEITA É UM MILAGRE.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Receitas da Lindelza-Hummm...Que delícia de natal!
BOLO NATALINO!!!
Ingredientes:
100 g de nozes picadas 80 g de passas de uva 80 g de frutas cristalizadas 1 xícara de chá de figo em calda 1/2 xícara da calda do figo 1 xícara de chá de damascos ou ameixas 1/2 xícara de conhaque 1/2 xícara de vinho branco, seco ou suave 1/4 xícara de água 1 xícara de açúcar refinado 1/2 xícara de açúcar mascavo 100 g de margarina para bolo, ou manteiga 4 ovos 3 xícaras de farinha de trigo 1/2 xícara de chocolate Nestlé 1 colher, de sopa, de pimenta da jamaica (allspice)
Modo de Preparo:
Deixe os 9 primeiros ingredientes em infusão por 2 dias. Bata a margarina ou manteiga com os ovos, o açúcar refinado e o mascavo. Junte a pimenta da jamaica, a farinha de trigo peneirada com o chocolate e misture. Por fim, misture as frutas com todo o caldo e o fermento.
domingo, 2 de dezembro de 2007
O Melhor Presente de Natal
Qual é o melhor presente de Natal que você já recebeu?
Foi uma boneca ou comandos em ação? Foi um kit médico? Foi um videogame ou um par de patins on-line? Foi alguma coisa que custou muito dinheiro? Foi feito em casa? Foi o presente ou foi o carinho com que foi dado que o tornou especial?
Qual foi o melhor presente de Natal que você já deu?
Foi alguma coisa que você mesmo fez, ou uma coisa que você juntou dinheiro para comprar? Foi o “presente perfeito” para aquela pessoa? Foi especial por causa do carinho que você colocou nele? Foi especial por causa da alegria da outra pessoa ao recebê-lo? Ou foi especial por outro motivo?
Bem, acredite ou não, o melhor presente de Natal que você recebeu não foi um brinquedo, jogo ou roupa. Na primeira manhã de Natal há muitos anos, Deus lhe deu o presente mais caro do mundo. Teria sido mais barato se Ele embrulhasse algumas estrelas e planetas e os colocasse na sua porta. Ele poderia ter economizado tirando todo o ouro, prata e diamantes do mundo e os amontoado no seu quintal. Mas não. Ele lhe deu o presente mais generoso que poderia dar: Jesus, o seu Filho.
Deus demonstrou duas coisas mandando o Seu Filho como Seu presente de Natal para você: (1) Ele demonstrou que o ama mais do que você imagina (1 João 4:9); e (2) Ele demonstrou que é um Deus generoso. Ele não mediu esforços por você. Ele suportará qualquer dor para lhe dar a vida eterna.
E qual é o melhor presente que você pode dar para Deus? Você mesmo. Seu amor. Sua gratidão. Sua adoração. Sua devoção. Sua vida. Este seria o melhor presente de Natal que você poderia dar.
Extraído do livro Devocional Teen
Foi uma boneca ou comandos em ação? Foi um kit médico? Foi um videogame ou um par de patins on-line? Foi alguma coisa que custou muito dinheiro? Foi feito em casa? Foi o presente ou foi o carinho com que foi dado que o tornou especial?
Qual foi o melhor presente de Natal que você já deu?
Foi alguma coisa que você mesmo fez, ou uma coisa que você juntou dinheiro para comprar? Foi o “presente perfeito” para aquela pessoa? Foi especial por causa do carinho que você colocou nele? Foi especial por causa da alegria da outra pessoa ao recebê-lo? Ou foi especial por outro motivo?
Bem, acredite ou não, o melhor presente de Natal que você recebeu não foi um brinquedo, jogo ou roupa. Na primeira manhã de Natal há muitos anos, Deus lhe deu o presente mais caro do mundo. Teria sido mais barato se Ele embrulhasse algumas estrelas e planetas e os colocasse na sua porta. Ele poderia ter economizado tirando todo o ouro, prata e diamantes do mundo e os amontoado no seu quintal. Mas não. Ele lhe deu o presente mais generoso que poderia dar: Jesus, o seu Filho.
Deus demonstrou duas coisas mandando o Seu Filho como Seu presente de Natal para você: (1) Ele demonstrou que o ama mais do que você imagina (1 João 4:9); e (2) Ele demonstrou que é um Deus generoso. Ele não mediu esforços por você. Ele suportará qualquer dor para lhe dar a vida eterna.
E qual é o melhor presente que você pode dar para Deus? Você mesmo. Seu amor. Sua gratidão. Sua adoração. Sua devoção. Sua vida. Este seria o melhor presente de Natal que você poderia dar.
Extraído do livro Devocional Teen
Receitas da Lindelza
PANETONE
SE GOSTOU DA NOVIDADE OU SE NÃO RESPONDA PORQUE MANDAREI OUTRAS RECEITAS.
INGREDIENTES:
1 kg de farinha de trigo
4 tabletes de fermento de pão
4 ovos
1 lata de leite condensado
1 lata de água fervendo
1/4 lata de óleo
1 colher (sopa) de essência de panetone
Frutas cristalizadas e uvas passas à gosto
MODO DE PREPARO:
Misture todos os ingredientes até obter uma massa de pão meio mole.
Coloque em formas de panetone.
Leve para assar em forno médio, pré - aquecido, por 40 minutos.
COM CARINHO DE SUA AMIGA LINDELZA
Quem dirige a sua vida?
Que é a vossa vida?" (Tiago 4:14).
Que é a vida? A pergunta de Tiago não nos deixa em paz.
Todos nós devemos responder a ela. Tiago acentua a brevidade
da vida na terra. Alguns dizem que não levaremos nada desta
vida quando morrermos. Não é verdade. Levaremos uma coisa:
nós mesmos. A fé em Cristo como Senhor e Salvador é o fator
que determina essa realidade. Mas, e se nossas lealdades
divididas colocaram alguém ou algo mais como senhor de nossa
vida? Como pode a frase "Se o Senhor quiser" ser um bom
corretivo para essa situação? Como pode essa afirmação
guiar-nos no preparo atual para a vida eterna?
Outro dia, conversei com um homem que estava parado
espiritualmente. Ele cria em Cristo, amava sua igreja e era
um negociante cristão distinto e responsável. Contudo, a
âncora dele estava fincada na lama. Conversamos até tarde da
noite. O que estava errado com ele? Ele se sentia inquieto e
sua fé lhe dava pouca alegria. Estava insatisfeito com o
emprego, com a comunidade e com a família. Tudo parecia
estar fora de foco.
Quanto mais conversávamos, tanto mais percebíamos que ele
possuía somente a metade da verdade. Ele cria em Cristo como
seu Salvador, mas não como Senhor da sua vida.
-Quais os valores que o impulsionam e moldam a sua vida?
Como é que você escolhe as opções para a sua vida? Que valor
dá ao que Cristo tem para dizer acerca de sua vida
diária?-perguntei-lhe.
-Muito pouco!-respondeu ele.-Tomo decisões de acordo com o
que penso ser melhor para todos. Mas quase nunca peço a
direção específica do Senhor. Acho que essa parte é de minha
alçada. Deus deu-me um pouco de inteligência a fim de fazer
as coisas para Ele.
É exatamente dessa atitude que Tiago está falando na
passagem bíblica de hoje. Ele nota que a maioria dos seus
leitores estão decidindo por si mesmos. A vida é breve e
passageira, e durante o curto espaço de tempo que aqui
passamos devemos descobrir um relacionamento com Cristo que
há de continuar para sempre.
Quando nos abrimos ao seu poder, coisas emocionantes começam
a acontecer e somos libertos da tensão de dirigir nossa
própria vida.
Permitirei que o Senhor dirija a minha vida hoje.
Que é a vida? A pergunta de Tiago não nos deixa em paz.
Todos nós devemos responder a ela. Tiago acentua a brevidade
da vida na terra. Alguns dizem que não levaremos nada desta
vida quando morrermos. Não é verdade. Levaremos uma coisa:
nós mesmos. A fé em Cristo como Senhor e Salvador é o fator
que determina essa realidade. Mas, e se nossas lealdades
divididas colocaram alguém ou algo mais como senhor de nossa
vida? Como pode a frase "Se o Senhor quiser" ser um bom
corretivo para essa situação? Como pode essa afirmação
guiar-nos no preparo atual para a vida eterna?
Outro dia, conversei com um homem que estava parado
espiritualmente. Ele cria em Cristo, amava sua igreja e era
um negociante cristão distinto e responsável. Contudo, a
âncora dele estava fincada na lama. Conversamos até tarde da
noite. O que estava errado com ele? Ele se sentia inquieto e
sua fé lhe dava pouca alegria. Estava insatisfeito com o
emprego, com a comunidade e com a família. Tudo parecia
estar fora de foco.
Quanto mais conversávamos, tanto mais percebíamos que ele
possuía somente a metade da verdade. Ele cria em Cristo como
seu Salvador, mas não como Senhor da sua vida.
-Quais os valores que o impulsionam e moldam a sua vida?
Como é que você escolhe as opções para a sua vida? Que valor
dá ao que Cristo tem para dizer acerca de sua vida
diária?-perguntei-lhe.
-Muito pouco!-respondeu ele.-Tomo decisões de acordo com o
que penso ser melhor para todos. Mas quase nunca peço a
direção específica do Senhor. Acho que essa parte é de minha
alçada. Deus deu-me um pouco de inteligência a fim de fazer
as coisas para Ele.
É exatamente dessa atitude que Tiago está falando na
passagem bíblica de hoje. Ele nota que a maioria dos seus
leitores estão decidindo por si mesmos. A vida é breve e
passageira, e durante o curto espaço de tempo que aqui
passamos devemos descobrir um relacionamento com Cristo que
há de continuar para sempre.
Quando nos abrimos ao seu poder, coisas emocionantes começam
a acontecer e somos libertos da tensão de dirigir nossa
própria vida.
Permitirei que o Senhor dirija a minha vida hoje.
Morrer com dignidade
"O último inimigo a ser destruído é a morte" (1 Coríntios
15:26).
Usa-se hoje em dia a frase "morrer com dignidade" quando se
refere ao direito das pessoas de morrerem sem sistemas de
suporte de vida que as mantenham fisicamente vivas muito
depois de haverem perdido a consciência e toda a esperança
de recuperação. A frase tem um sentido mais amplo e mais
profundo para o cristão. Na cruz, Jesus destruiu o poder que
a morte tinha de separar-nos de Deus. O medo da morte se
foi.
Por que, pois, os cristãos temem tanto a morte? A morte é
uma transição na vida eterna, não uma tragédia ou término.
Como podemos ver a morte como uma oração não respondida?
Quando oramos pela cura de uma pessoa, e ela morre, achamos
que aconteceu o pior e que Deus não ouviu nossas orações.
Na realidade, jamais podemos viver se não enfrentarmos nossa
própria morte. Uma vez que passemos por essa experiência,
podemos ter uma vida triunfante. Morrer é lucro, porque
conheceremos as maravilhas do céu, a união com o Senhor e a
comunhão dos santos. Quando enfrentarmos a nossa própria
morte, então poderemos dizer "Senhor, não importa a extensão
da minha vida, que Tu planejaste. Quando a morte chegar, não
a temerei mais do que temo ir para a cama. E quando eu
despertar, estarei no céu!"
"A ressurreição, que nos aguarda além da morte física, será
a consumação gloriosa da vida ressurreta que já temos em
Cristo" (D. T. Niles).
15:26).
Usa-se hoje em dia a frase "morrer com dignidade" quando se
refere ao direito das pessoas de morrerem sem sistemas de
suporte de vida que as mantenham fisicamente vivas muito
depois de haverem perdido a consciência e toda a esperança
de recuperação. A frase tem um sentido mais amplo e mais
profundo para o cristão. Na cruz, Jesus destruiu o poder que
a morte tinha de separar-nos de Deus. O medo da morte se
foi.
Por que, pois, os cristãos temem tanto a morte? A morte é
uma transição na vida eterna, não uma tragédia ou término.
Como podemos ver a morte como uma oração não respondida?
Quando oramos pela cura de uma pessoa, e ela morre, achamos
que aconteceu o pior e que Deus não ouviu nossas orações.
Na realidade, jamais podemos viver se não enfrentarmos nossa
própria morte. Uma vez que passemos por essa experiência,
podemos ter uma vida triunfante. Morrer é lucro, porque
conheceremos as maravilhas do céu, a união com o Senhor e a
comunhão dos santos. Quando enfrentarmos a nossa própria
morte, então poderemos dizer "Senhor, não importa a extensão
da minha vida, que Tu planejaste. Quando a morte chegar, não
a temerei mais do que temo ir para a cama. E quando eu
despertar, estarei no céu!"
"A ressurreição, que nos aguarda além da morte física, será
a consumação gloriosa da vida ressurreta que já temos em
Cristo" (D. T. Niles).
Esnobes espirituais
"Tu, ó homem, que condenas aos que praticam tais coisas e
fazes as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus?"
(Romanos 2:3).
Paulo diz que os nossos juízos nos julgarão. A força das
palavras do apóstolo nos perturba. Seremos responsáveis
pelos juízos que fizemos e que nos dispensaram do cuidado e
da responsabilidade. O que, nas outras pessoas, o incomoda
ao ponto de você deixá-las de lado? O que aconteceria se a
paciência de Deus fosse tão fraca como a sua e seu
temperamento assim tão leviano?
"Que grande presunçosa sou!" exclamou uma mulher num
instante de confissão honesta e de contrição. "Estou
começando a perceber que uma área da minha vida intocada
pela fé em Cristo é meu preconceito e reserva para com as
pessoas que não estão à altura dos meus padrões.
Simplesmente sou atraída pelas pessoas de boa educação e
cultura. Não é que eu despreze os outros, simplesmente nunca
chego perto deles. Devo admitir que sou atraída pelas
pessoas de poder, popularidade e posição. Eu costumava dizer
que elas precisavam de Cristo tanto quanto os outros; então,
por que lutar contra esse sentimento? Agora estou começando
a ver por que não consigo amar as pessoas que ficam aquém
dos meus padrões."
Bem, o que você acha disso? Parece-lhe familiar? Já teve
esse mesmo sentimento? A maioria de nós já teve sentimentos
semelhantes a esse. Pense nas pessoas que deixamos de ganhar
por causa dele. As surpresas de Deus muitas vezes vêm
através de pessoas com embalagens estranhas. Ele tem muito
que nos dar por intermédio de pessoas incomuns, muitas das
quais não são grandes pelos padrões do mundo. A graça é uma
grande niveladora. Em questão de fé, somos todos iguais.
Todos nós precisamos do amor e do perdão de Deus. Mediante
um ato de vontade, precisamos deixar nossas categorias
preconcebidas para sermos usados por Deus com todos os tipos
de pessoas. Uma grande igreja jamais deve representar uma
única camada social: ricos ou pobres, intelectuais ou
analfabetos. Somos o povo de Deus e precisamos uns dos
outros. O que falta num, Deus supre em outro. Juntos somos
completos e inteiros.
Peço demissão da presunção espiritual.
fazes as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus?"
(Romanos 2:3).
Paulo diz que os nossos juízos nos julgarão. A força das
palavras do apóstolo nos perturba. Seremos responsáveis
pelos juízos que fizemos e que nos dispensaram do cuidado e
da responsabilidade. O que, nas outras pessoas, o incomoda
ao ponto de você deixá-las de lado? O que aconteceria se a
paciência de Deus fosse tão fraca como a sua e seu
temperamento assim tão leviano?
"Que grande presunçosa sou!" exclamou uma mulher num
instante de confissão honesta e de contrição. "Estou
começando a perceber que uma área da minha vida intocada
pela fé em Cristo é meu preconceito e reserva para com as
pessoas que não estão à altura dos meus padrões.
Simplesmente sou atraída pelas pessoas de boa educação e
cultura. Não é que eu despreze os outros, simplesmente nunca
chego perto deles. Devo admitir que sou atraída pelas
pessoas de poder, popularidade e posição. Eu costumava dizer
que elas precisavam de Cristo tanto quanto os outros; então,
por que lutar contra esse sentimento? Agora estou começando
a ver por que não consigo amar as pessoas que ficam aquém
dos meus padrões."
Bem, o que você acha disso? Parece-lhe familiar? Já teve
esse mesmo sentimento? A maioria de nós já teve sentimentos
semelhantes a esse. Pense nas pessoas que deixamos de ganhar
por causa dele. As surpresas de Deus muitas vezes vêm
através de pessoas com embalagens estranhas. Ele tem muito
que nos dar por intermédio de pessoas incomuns, muitas das
quais não são grandes pelos padrões do mundo. A graça é uma
grande niveladora. Em questão de fé, somos todos iguais.
Todos nós precisamos do amor e do perdão de Deus. Mediante
um ato de vontade, precisamos deixar nossas categorias
preconcebidas para sermos usados por Deus com todos os tipos
de pessoas. Uma grande igreja jamais deve representar uma
única camada social: ricos ou pobres, intelectuais ou
analfabetos. Somos o povo de Deus e precisamos uns dos
outros. O que falta num, Deus supre em outro. Juntos somos
completos e inteiros.
Peço demissão da presunção espiritual.
A decisão mais importante da vida
"E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e
vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros
não podem, nem os de lá passar para nós" (Lucas 16:26).
A parábola do rico e Lázaro acompanha bem de perto a
epístola de Judas. Nessa parábola, Jesus nos diz que a morte
é um limite, que a decisão de viver para sempre deve ser
tomada nesta vida. Judas trata dos que escolheram desviar-se
do Senhor e encaravam o perigo de desqualificar-se para a
vida eterna. Todos viverão eternamente, mas a questão é se
viverão no céu com o Senhor. Se pudéssemos ouvir a voz dos
mortos, que nos diriam eles? Que diferença isso faria para
nossa vida? Seriam alguns consolados e outros alarmados?
Atualmente aumenta o interesse pelas histórias de pessoas
que morreram e voltaram de novo à vida. Ficamos a imaginar
se nossos conhecidos que morreram há muito desejam cruzar o
grande abismo que nos separa a fim de dizer-nos o que tem
experimentado da alegria do céu ou da separação do Senhor no
inferno. O que diriam? Daríamos ouvidos a suas vozes?
O rico, na parábola de Jesus, queria mandar um recado a seus
irmãos. Pense no que ele teria dito. O que você acha que
Lázaro gostaria de ter dito se tivesse tido a oportunidade
de falar da glória da vida eterna com o Senhor?
Essa parábola é um lembrete chocante de que nosso estado
eterno será determinado tendo por base a fé que temos em
Cristo, em sua morte por nossos pecados e na confiança total
em seu senhorio de nossa vida.
Um velho hino expressa a única base do que poderemos dizer
na hora da morte: "Nada trago nas mãos; somente à tua cruz
me apego."
vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros
não podem, nem os de lá passar para nós" (Lucas 16:26).
A parábola do rico e Lázaro acompanha bem de perto a
epístola de Judas. Nessa parábola, Jesus nos diz que a morte
é um limite, que a decisão de viver para sempre deve ser
tomada nesta vida. Judas trata dos que escolheram desviar-se
do Senhor e encaravam o perigo de desqualificar-se para a
vida eterna. Todos viverão eternamente, mas a questão é se
viverão no céu com o Senhor. Se pudéssemos ouvir a voz dos
mortos, que nos diriam eles? Que diferença isso faria para
nossa vida? Seriam alguns consolados e outros alarmados?
Atualmente aumenta o interesse pelas histórias de pessoas
que morreram e voltaram de novo à vida. Ficamos a imaginar
se nossos conhecidos que morreram há muito desejam cruzar o
grande abismo que nos separa a fim de dizer-nos o que tem
experimentado da alegria do céu ou da separação do Senhor no
inferno. O que diriam? Daríamos ouvidos a suas vozes?
O rico, na parábola de Jesus, queria mandar um recado a seus
irmãos. Pense no que ele teria dito. O que você acha que
Lázaro gostaria de ter dito se tivesse tido a oportunidade
de falar da glória da vida eterna com o Senhor?
Essa parábola é um lembrete chocante de que nosso estado
eterno será determinado tendo por base a fé que temos em
Cristo, em sua morte por nossos pecados e na confiança total
em seu senhorio de nossa vida.
Um velho hino expressa a única base do que poderemos dizer
na hora da morte: "Nada trago nas mãos; somente à tua cruz
me apego."
Pedra de tropeço
"Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário,
tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao
vosso irmão" (Romanos 14:13).
Paulo nos dá a fórmula para a liberdade das críticas
negativas. O centro das suas admoestações é que somente Deus
pode ser juiz das outras pessoas. Isso significa que o nosso
dever é levar os outros a um relacionamento curador com
Deus, que lhes dará perspectiva e poder. Somente assim serão
capazes de ver as suas vidas da perspectiva divina e receber
o poder do Espírito Santo para mudarem e crescerem. Se
gastássemos a mesma quantidade de tempo capacitando as
pessoas a experimentarem a graça, como o fazemos
criticando-as, poderíamos transformar as pessoas, as igrejas
e os lugares em que trabalhamos. Por que é mais fácil
criticar do que ajudar alguém a mudar para melhor?
A coisa da qual Paulo deseja que tenhamos certeza é que a
pedra de tropeço seja Cristo e não nós. Ele falou de Cristo
como sendo escândalo. "Por que? Porque não decorreu da fé,
e, sim, das obras. Tropeçaram na pedra de tropeço" (Romanos
9:32). A palavra "escândalo" no grego significa armadilha,
causa de tropeço. Cristo desarmou nossos esforços de
autojustificação. A cruz causa curto circuito em nossos
desejos de sermos certos com Deus mediante nossa própria
capacidade e realização. É preciso tropeçarmos antes de
cairmos nos braços do perdão amoroso de Deus. Nosso orgulho
deve ser aprisionado.
Uma vez que tropeçamos e caímos nos braços eternos, nosso
dever é certificar-nos de que nada haja em nossa
personalidade, caráter ou atitudes que impeça outros de irem
a Cristo. É atemorizante pensar naqueles que jamais poderão
tropeçar criativamente em Cristo por haverem tropeçado em
nós.
Não serei pedra de tropeço hoje, para que as pessoas caiam
nos braços do Senhor.
tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao
vosso irmão" (Romanos 14:13).
Paulo nos dá a fórmula para a liberdade das críticas
negativas. O centro das suas admoestações é que somente Deus
pode ser juiz das outras pessoas. Isso significa que o nosso
dever é levar os outros a um relacionamento curador com
Deus, que lhes dará perspectiva e poder. Somente assim serão
capazes de ver as suas vidas da perspectiva divina e receber
o poder do Espírito Santo para mudarem e crescerem. Se
gastássemos a mesma quantidade de tempo capacitando as
pessoas a experimentarem a graça, como o fazemos
criticando-as, poderíamos transformar as pessoas, as igrejas
e os lugares em que trabalhamos. Por que é mais fácil
criticar do que ajudar alguém a mudar para melhor?
A coisa da qual Paulo deseja que tenhamos certeza é que a
pedra de tropeço seja Cristo e não nós. Ele falou de Cristo
como sendo escândalo. "Por que? Porque não decorreu da fé,
e, sim, das obras. Tropeçaram na pedra de tropeço" (Romanos
9:32). A palavra "escândalo" no grego significa armadilha,
causa de tropeço. Cristo desarmou nossos esforços de
autojustificação. A cruz causa curto circuito em nossos
desejos de sermos certos com Deus mediante nossa própria
capacidade e realização. É preciso tropeçarmos antes de
cairmos nos braços do perdão amoroso de Deus. Nosso orgulho
deve ser aprisionado.
Uma vez que tropeçamos e caímos nos braços eternos, nosso
dever é certificar-nos de que nada haja em nossa
personalidade, caráter ou atitudes que impeça outros de irem
a Cristo. É atemorizante pensar naqueles que jamais poderão
tropeçar criativamente em Cristo por haverem tropeçado em
nós.
Não serei pedra de tropeço hoje, para que as pessoas caiam
nos braços do Senhor.
Cura do negativismo
"Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que
aprova" (Romanos 14:22).
O pecado da censura é, na realidade, pecado de descrença.
Deus disse que só Ele é o Juiz dos povos. Tememos que Deus
não possa ou nao deseje fazer o seu trabalho? Ao decidirmos
o valor ou a utilidade de alguém, estamos nos colocando no
lugar de Deus.
Podemos amar outras pessoas sabendo que, como em nosso caso,
o Senhor ainda não terminou seu trabalho com elas. Todos nós
estamos em processo de aperfeiçoamento, e devemos ser tão
pacientes com os outros quanto Deus tem sido paciente
conosco. Não podemos amar a outrem enquanto não amarmos a
nós mesmos.
Alguém, certa vez, relatou: "Jamais me esquecerei de quando
descobri que não poderia amar a ninguém profundamente, a
menos que eu aprendesse a amar a mim mesmo. Sempre me haviam
ensinado que a auto-apreciação era orgulho e devia ser
evitada a todo o custo. Um orgulho invertido de altruismo
pretensioso tomou o vazio deixado pela apreciação de mim
mesmo. Eu não tinha real prazer em ser eu mesmo, nem
conseguia desfrutar dos dons e das oportunidades que Deus me
concedera."
Que grande alegria foi começar a gostar de si mesmo! Quando
aceitou o amor imutável e incondicional de Cristo, descobriu
nova paciência e nova emoção. Percebeu que muita gente
possuía dádivas maiores, habilidades superiores e muitos
ultrapassavam suas possibilidades, mas, de repente, foi
tomado pela compreensão do potencial tremendo que Deus havia
colocado nele. Decidiu usar tudo o que ele tinha, como amado
por Cristo, e parar de negar o que o Senhor havia doado.
O resultado dessa compreensão foi uma nova apreciação pelos
outros. Tomou consciência do seu potencial e descobriu que
se havia realizado nele uma transferência radical de
interesse e cuidado. Suas energias estavam sendo focalizadas
menos em si mesmo e mais nos outros. Ele tinha novo amor
porque aprendera a amar a si mesmo. O espírito crítico cedeu
lugar, em sua alma, ao amor perdoador e afirmador. Ele
ansiava ser para os outros o que Cristo fora para ele.
O negativismo para com os outros começa com o negativismo
para com nós mesmos, o qual se firma na falta de confiança
no que o Senhor pode fazer conosco e, então, com os outros.
"Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que
aprova" (Romanos 14:22).
O pecado da censura é, na realidade, pecado de descrença.
Deus disse que só Ele é o Juiz dos povos. Tememos que Deus
não possa ou nao deseje fazer o seu trabalho? Ao decidirmos
o valor ou a utilidade de alguém, estamos nos colocando no
lugar de Deus.
Podemos amar outras pessoas sabendo que, como em nosso caso,
o Senhor ainda não terminou seu trabalho com elas. Todos nós
estamos em processo de aperfeiçoamento, e devemos ser tão
pacientes com os outros quanto Deus tem sido paciente
conosco. Não podemos amar a outrem enquanto não amarmos a
nós mesmos.
Alguém, certa vez, relatou: "Jamais me esquecerei de quando
descobri que não poderia amar a ninguém profundamente, a
menos que eu aprendesse a amar a mim mesmo. Sempre me haviam
ensinado que a auto-apreciação era orgulho e devia ser
evitada a todo o custo. Um orgulho invertido de altruismo
pretensioso tomou o vazio deixado pela apreciação de mim
mesmo. Eu não tinha real prazer em ser eu mesmo, nem
conseguia desfrutar dos dons e das oportunidades que Deus me
concedera."
Que grande alegria foi começar a gostar de si mesmo! Quando
aceitou o amor imutável e incondicional de Cristo, descobriu
nova paciência e nova emoção. Percebeu que muita gente
possuía dádivas maiores, habilidades superiores e muitos
ultrapassavam suas possibilidades, mas, de repente, foi
tomado pela compreensão do potencial tremendo que Deus havia
colocado nele. Decidiu usar tudo o que ele tinha, como amado
por Cristo, e parar de negar o que o Senhor havia doado.
O resultado dessa compreensão foi uma nova apreciação pelos
outros. Tomou consciência do seu potencial e descobriu que
se havia realizado nele uma transferência radical de
interesse e cuidado. Suas energias estavam sendo focalizadas
menos em si mesmo e mais nos outros. Ele tinha novo amor
porque aprendera a amar a si mesmo. O espírito crítico cedeu
lugar, em sua alma, ao amor perdoador e afirmador. Ele
ansiava ser para os outros o que Cristo fora para ele.
O negativismo para com os outros começa com o negativismo
para com nós mesmos, o qual se firma na falta de confiança
no que o Senhor pode fazer conosco e, então, com os outros.
Uma porta aberta
"Passados oito dias, estavam outra vez ali reunidos os seus
discípulos e Tomé com eles. Estando as portas trancadas,
veio Jesus, pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja
convosco!" (João 20:26).
As portas estavam fechadas. Por que João ressalta essa
particularidade toda vez que relata um encontro de
pós-ressurreição de Jesus com os discípulos? Toda vez que o
Mestre vem a eles, estão por trás de portas trancadas,
temendo por sua segurança.
A política de "portas fechadas" dos discípulos simboliza a
condição de suas vidas. Ainda não estavam abertos aos
desafios que Cristo lhes dera e ao poder que Ele proveria a
fim de ajudá-los a reagir corajosamente à oportunidade de
unir-se a Ele na mudança do mundo. Aquele que disse "Eu sou
a porta" tinha muito que fazer antes que os discípulos
compreendessem que a ressurreição era uma porta aberta para
a vida na eternidade e para o viver no presente.
Paulo entrou em regiões não evangelizadas, sabendo que era a
vontade de Deus que todos os homens ouvissem a mensagem do
Evangelho. Ele sabia que Deus abriria as portas das
oportunidades. Ele tinha a segurança do homem moderno que,
confiantemente, entra pela porta elétrica sabendo que o olho
eletrônico ligará o mecanismo que a abre. Da mesma forma,
Paulo sabia que, se prosseguisse, Deus abriria as portas.
O Cristo que tem as chaves confiou-as ao seu povo para a
abertura de vidas humanas. Assim como Cristo disse a Pedro
que as chaves do reino eram dele, da mesma forma Ele nos diz
que essas chaves são nossas para abrirmos as portas da fé
nas vidas dos incrédulos. As chaves do ouvir em amor,
partilhar com honestidade, levar fardos sem reservas,
comunicar o Evangelho com clareza e ajudar outros a começar
uma vida de fé - todas elas são chaves que Ele confiou a nós.
Recebemos um poder espantoso.
Jesus apresenta-nos uma porta aberta que ninguém pode
fechar.
"Passados oito dias, estavam outra vez ali reunidos os seus
discípulos e Tomé com eles. Estando as portas trancadas,
veio Jesus, pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja
convosco!" (João 20:26).
As portas estavam fechadas. Por que João ressalta essa
particularidade toda vez que relata um encontro de
pós-ressurreição de Jesus com os discípulos? Toda vez que o
Mestre vem a eles, estão por trás de portas trancadas,
temendo por sua segurança.
A política de "portas fechadas" dos discípulos simboliza a
condição de suas vidas. Ainda não estavam abertos aos
desafios que Cristo lhes dera e ao poder que Ele proveria a
fim de ajudá-los a reagir corajosamente à oportunidade de
unir-se a Ele na mudança do mundo. Aquele que disse "Eu sou
a porta" tinha muito que fazer antes que os discípulos
compreendessem que a ressurreição era uma porta aberta para
a vida na eternidade e para o viver no presente.
Paulo entrou em regiões não evangelizadas, sabendo que era a
vontade de Deus que todos os homens ouvissem a mensagem do
Evangelho. Ele sabia que Deus abriria as portas das
oportunidades. Ele tinha a segurança do homem moderno que,
confiantemente, entra pela porta elétrica sabendo que o olho
eletrônico ligará o mecanismo que a abre. Da mesma forma,
Paulo sabia que, se prosseguisse, Deus abriria as portas.
O Cristo que tem as chaves confiou-as ao seu povo para a
abertura de vidas humanas. Assim como Cristo disse a Pedro
que as chaves do reino eram dele, da mesma forma Ele nos diz
que essas chaves são nossas para abrirmos as portas da fé
nas vidas dos incrédulos. As chaves do ouvir em amor,
partilhar com honestidade, levar fardos sem reservas,
comunicar o Evangelho com clareza e ajudar outros a começar
uma vida de fé - todas elas são chaves que Ele confiou a nós.
Recebemos um poder espantoso.
Jesus apresenta-nos uma porta aberta que ninguém pode
fechar.
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