PorAndrea Madambashi | Repórter do The Christian Post
Depois da Páscoa, momento em que os cristãos se lembram da ressurreição de Jesus Cristo, muitos ainda se perguntam “por quê, na verdade, Jesus teve que morrer?”
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(Foto: Harvest Christian Fellowship via The Christian Post)
O pastor Greg Laurie prega sobre evangelismo no Harvest Christian Fellowship, em Riverside, Califórnia, 4 de julho de 2010.
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O evangelista norte-americano, Greg Laurie, diz “Foi na naCruz que um duro e decisivo golpe foi deferido contra satanás e seus subordinados e onde sua salvação foi comprada.”
Devido a esses acontecimentos, Laurie diz, “verdadeiramente há vida após a morte”. Mas por que Jesus teve que morrer? Porque foi açoitado e sofreu tanto em uma morte tão cruel?
“Porque não havia outra maneira de ser cumprida à vontade de Deus”, diz ele.
Para muitos a cruz é símbolo de aberração, observa o evangelista, assim como os discípulos também pensavam. Para eles isso era “um grande equívoco, um trágico acontecimento, a forma que trataram Jesus, arrastado-o, torturado-o”.
Entretanto, apesar de tão cruel, de acordo com Laurie, isso era para ter um propósito e significado ainda maiores. “Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Isaías 53:10), cita ele e escreve em que sentido “Deus se agradou”:
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“Ele se agradou da redenção que foi alcançada.
Ele se agradou do plano de salvação que foi cumprido.
Ele se agradou do sacrifício de Seu filho que morreu por outros para dar acesso a vida eterna”.
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Assim, a morte na cruz trouxe a vida eterna, conclui ele. “Ali foi o maior ato maléfico jamais sofrido por um pecador por meio do qual Deus filho torturado, assassinado a sangue frio nos deu o maior bem de todos os tempos, não só a sua e a minha, mas também a salvação de inúmeras almas.”
Alan Marinho contribuiu para este artigo.
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