“NOTAS PARA SERMÕES DE ESCATOLOGIA”
Introdução:
(1) O termo ESCATOLOGIA vem do grego “Eschatos”- último e de “Logos”- Tratado ou estudo.
A Bíblia Sagrada usa, expressões como: “os últimos dias”(Is 2:2; Mq 4:1); “últimos tempos”(1 Pe 1:20); “última hora”(1 Jo 2:18).
E com base nestas expressões, o termo Escatologia foi tomado para designar o estudo dos acontecimentos finais do plano de Deus para este mundo. Normalmente, quando se estuda Teologia Sistemática, a Escatologia surge sempre como último capítulo.
(2) A Escatologia não dedica-se apenas ao estudo dos últimos acontecimentos, mas também aos fatos que se relaciona com o destino do homem (morte física, estado intermediário – isto é, o que ocorre entre a morte e a ressurreição; e ainda aqueles eventos que estão além da história, como a existência na eternidade.
(3) A questão das “Últimas coisas” relativas relacionadas ao destino do homem, tem ocupado lugar não só na Filosofia como nas religiões pagãs. É natural que o homem queira saber não apenas sua origem, porque está aqui, mas também seu destino.
.Filósofos como: Platão, Sócrates – falaram sobre a imortalidade da alma
.Os gregos antigos criam que os mortos iam para uma ilha: Ilha dos bem-aventurados.
.Os romanos acreditavam que a outra vida era um espelho desta.
.O Budismo tem como alvo maior – o estágio final – Nirvana
.O Maometismo – o seu paraíso sensual
.Os antigos indígenas americanos – Viam o céu como um imenso e rico campo de caça.
(4) Por que nestes últimos anos a “Escatologia” não tem sido apreciada como se deveria ?
A resposta reside na “escatologia sensacionalista e incoerente”, que foge do equilibrado padrão escatológico bíblico.
(5) Não deixemos que a frustração da escatologia sensacionalista, venha tirar o fervor de nossa esperança (Rm 5:5; 8:24,25; 12:12; 1 Pe 1:3)
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
O TRAVESSEIRO DE PASTOR
A história que abaixo apresento, foi compartilhada comigo pelo querido amigo e colega de ministério, pastor Eliel Amaral Soares, pastor presidente da Assembléia de Deus em Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos.
Infelizmente, somos o único exército que mata os seus próprios soldados. Uma grande parte de nós chegam respirar o mal e tem sede de sangue.
Um querido amigo e irmão certa vez me disse:
- Existe uma coisa que tem a força de nos abater e fechar nossos lábios para não louvar a Deus - a dor da traição e da calúnia.
Somente quem foi trucidado por dentro, pela dor de uma calúnia, assimilará com mais proveito o texto que se segue.
Algumas pessoas são como bodes. E por quê? Porque andam por aí "mas-rando" todo mundo! Dizem "mas" sempre que ouvem qualquer coisa que não querem aceitar. Mesmo quando lhes dizemos a VERDADE, elas começam a dizer MAS, MAS, MAS! São exatamente como os bodes! "Eu gosto do que você está fazendo, mas…", "ele é um bom homem, mas..", "Sim, eu sei que você está certo, mas…".
Havia um mulher que estava sempre "masrando" e que não gostava do que lhe dizia um certo pastor que amava muito o Senhor. Um dia, as palavras do senhor idoso foram mais do que ela podia agüentar. Eram a verdade, "mas" deixaram-na tão furiosa que ela começou a "mas-rar" com toda a força. Foi por toda a parte dizendo mentiras e contando estórias más sobre ele. Ela tentou muito fazer com que todas as pessoas ficassem contra ele usando a sua terrível fofoca e com coisas horríveis que disse. Mas quanto mais coisas ela dizia, mas triste ficava. Por fim, se sentia muito, muito infeliz e começou a se arrepender de todas as mentiras que tinha dito.
Finalmente, em lágrimas, a mulher foi a casa do pastor pedir-lhe que a perdoasse:
— Disse tantas mentiras a seu respeito. — disse ela — Por favor, me perdoe.
O velhinho ficou em silêncio por muito tempo. Parecia estar profundamente absorto em seus pensamentos e oração. Por fim disse:
— Sim, eu lhe perdôo, mas primeiro tem que fazer uma coisa para mim.
— O que você quer que eu faça? — perguntou ela um pouco surpreendida.
— Venha comigo até ao campanário e eu lhe mostrarei — disse ele, olhando-a direto nos olhos — mas primeiro preciso ir buscar uma coisa no meu quarto.
O pastor voltou do quarto com um grande travesseiro de penas debaixo do braço. A pobre mulher mal conseguia conter a sua surpresa e curiosidade.
Perturbada, a mulher mal conseguia se conter para não perguntar para que era o travesseiro e porque estavam subindo para o campanário. Contudo, não disse nada, e quase sem fôlego, acabaram por chegar à torre do sino da igreja.
O vento soprava suavemente através das grandes janelas abertas do campanário. Da torre, eles podiam ver a grande distância até os campos que se estendiam para lá da aldeia.
De repente, sem dizer nada, o pastor rasgou o travesseiro e despejou todas as penas pela janela.
O vento e a brisa arrebataram as penas e levaram-nas para toda a parte: para os telhados, para as ruas, debaixo dos carros, para as árvores, para os quintais onde brincavam as crianças e até para a rodovia e cada vez mais distante até perder de vista.
O pastor e a mulher ficaram observando as penas por bastante tempo. Por fim, o velhinho voltou-se para a mulher e disse:
— Agora, quero que você vá e pegue todas essas penas.
— Pegar todas essas penas? — disse ela — mas isso é impossível!
— Sim, eu sei disso — disse o pastor — estas penas são como as mentiras que você disse sobre mim. Você nunca conseguirá parar o que começou, mesmo que esteja arrependida. Talvez consiga dizer a algumas pessoas que mentiu sobre mim, mas os ventos da fofoca levaram as suas mentiras para toda a parte. Você pode apagar um fósforo com um sopro, mas não pode apagar com um sopro o grande incêndio que um fósforo pode começar numa floresta! "Igualmente, a língua é um pequeno membro. Vejam quão grande bosque um pequeno fogo incendeia."(Tiago 3:5)
Infelizmente, somos o único exército que mata os seus próprios soldados. Uma grande parte de nós chegam respirar o mal e tem sede de sangue.
Um querido amigo e irmão certa vez me disse:
- Existe uma coisa que tem a força de nos abater e fechar nossos lábios para não louvar a Deus - a dor da traição e da calúnia.
Somente quem foi trucidado por dentro, pela dor de uma calúnia, assimilará com mais proveito o texto que se segue.
Algumas pessoas são como bodes. E por quê? Porque andam por aí "mas-rando" todo mundo! Dizem "mas" sempre que ouvem qualquer coisa que não querem aceitar. Mesmo quando lhes dizemos a VERDADE, elas começam a dizer MAS, MAS, MAS! São exatamente como os bodes! "Eu gosto do que você está fazendo, mas…", "ele é um bom homem, mas..", "Sim, eu sei que você está certo, mas…".
Havia um mulher que estava sempre "masrando" e que não gostava do que lhe dizia um certo pastor que amava muito o Senhor. Um dia, as palavras do senhor idoso foram mais do que ela podia agüentar. Eram a verdade, "mas" deixaram-na tão furiosa que ela começou a "mas-rar" com toda a força. Foi por toda a parte dizendo mentiras e contando estórias más sobre ele. Ela tentou muito fazer com que todas as pessoas ficassem contra ele usando a sua terrível fofoca e com coisas horríveis que disse. Mas quanto mais coisas ela dizia, mas triste ficava. Por fim, se sentia muito, muito infeliz e começou a se arrepender de todas as mentiras que tinha dito.
Finalmente, em lágrimas, a mulher foi a casa do pastor pedir-lhe que a perdoasse:
— Disse tantas mentiras a seu respeito. — disse ela — Por favor, me perdoe.
O velhinho ficou em silêncio por muito tempo. Parecia estar profundamente absorto em seus pensamentos e oração. Por fim disse:
— Sim, eu lhe perdôo, mas primeiro tem que fazer uma coisa para mim.
— O que você quer que eu faça? — perguntou ela um pouco surpreendida.
— Venha comigo até ao campanário e eu lhe mostrarei — disse ele, olhando-a direto nos olhos — mas primeiro preciso ir buscar uma coisa no meu quarto.
O pastor voltou do quarto com um grande travesseiro de penas debaixo do braço. A pobre mulher mal conseguia conter a sua surpresa e curiosidade.
Perturbada, a mulher mal conseguia se conter para não perguntar para que era o travesseiro e porque estavam subindo para o campanário. Contudo, não disse nada, e quase sem fôlego, acabaram por chegar à torre do sino da igreja.
O vento soprava suavemente através das grandes janelas abertas do campanário. Da torre, eles podiam ver a grande distância até os campos que se estendiam para lá da aldeia.
De repente, sem dizer nada, o pastor rasgou o travesseiro e despejou todas as penas pela janela.
O vento e a brisa arrebataram as penas e levaram-nas para toda a parte: para os telhados, para as ruas, debaixo dos carros, para as árvores, para os quintais onde brincavam as crianças e até para a rodovia e cada vez mais distante até perder de vista.
O pastor e a mulher ficaram observando as penas por bastante tempo. Por fim, o velhinho voltou-se para a mulher e disse:
— Agora, quero que você vá e pegue todas essas penas.
— Pegar todas essas penas? — disse ela — mas isso é impossível!
— Sim, eu sei disso — disse o pastor — estas penas são como as mentiras que você disse sobre mim. Você nunca conseguirá parar o que começou, mesmo que esteja arrependida. Talvez consiga dizer a algumas pessoas que mentiu sobre mim, mas os ventos da fofoca levaram as suas mentiras para toda a parte. Você pode apagar um fósforo com um sopro, mas não pode apagar com um sopro o grande incêndio que um fósforo pode começar numa floresta! "Igualmente, a língua é um pequeno membro. Vejam quão grande bosque um pequeno fogo incendeia."(Tiago 3:5)
JESUS VIRÁ COMO LADRÃO
JESUS VIRÁ COMO LADRÃO
Porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como ladrão de noite
(1 Ts 5:2)
1. O ladrão vem quando ninguém espera
Assim será a Vinda de Jesus - Mt 24:42-44, 25:13
2. O ladrão age com muita rapidez
O arrebatamento será como diz Paulo em 1 Co 15:52 Em um MOMENTO - no grego: em um Átomo de tempo - Portanto será muito rápido - Num abrir e fechar de olhos - 1 Co 15:52
3. O ladrão procura vir sem que seja observado
Assim será a Vinda de Jesus. O mundo sem Deus não verá este fato, somente os salvos - 1 Ts 4:16,17
4. O ladrão vem normalmente quando todos estão dormindo
Segundo a palavra profética, o tempo que antecederá a Volta de Cristo será marcado por grande sono espiritual - Mt 25:6, Rm 13:11
5. O ladrão leva sempre o que não é seu
Mas, Jesus levará o que seu - Tt 2:14, Sl 100:3, Rm 14:8
6. O ladrão somente leva coisas de valor
Jesus levará para si, o que para Ele tem mais valor na Terra - a sua Igreja - Ml 3:17
7. O ladrão depois que vai embora, sente-se a falta do que foi levado
Após o Arrebatamento, sentir-se-á a falta de milhares de pessoas ao redor da Terra.
Mensagem pregada pelo pastor Marcos Antonio, em que Deus falou profundamente aos corações
na Assembly of God New Life, Plant City, Florida, U.S.A.
Porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como ladrão de noite
(1 Ts 5:2)
1. O ladrão vem quando ninguém espera
Assim será a Vinda de Jesus - Mt 24:42-44, 25:13
2. O ladrão age com muita rapidez
O arrebatamento será como diz Paulo em 1 Co 15:52 Em um MOMENTO - no grego: em um Átomo de tempo - Portanto será muito rápido - Num abrir e fechar de olhos - 1 Co 15:52
3. O ladrão procura vir sem que seja observado
Assim será a Vinda de Jesus. O mundo sem Deus não verá este fato, somente os salvos - 1 Ts 4:16,17
4. O ladrão vem normalmente quando todos estão dormindo
Segundo a palavra profética, o tempo que antecederá a Volta de Cristo será marcado por grande sono espiritual - Mt 25:6, Rm 13:11
5. O ladrão leva sempre o que não é seu
Mas, Jesus levará o que seu - Tt 2:14, Sl 100:3, Rm 14:8
6. O ladrão somente leva coisas de valor
Jesus levará para si, o que para Ele tem mais valor na Terra - a sua Igreja - Ml 3:17
7. O ladrão depois que vai embora, sente-se a falta do que foi levado
Após o Arrebatamento, sentir-se-á a falta de milhares de pessoas ao redor da Terra.
Mensagem pregada pelo pastor Marcos Antonio, em que Deus falou profundamente aos corações
na Assembly of God New Life, Plant City, Florida, U.S.A.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
O "misterioso" Melquisedeque
O "misterioso" Melquisedeque
Escrito por Pr. Marcelo de Oliveira
Se alguém nos pedisse para citar o nome das pessoas mais importantes do Antigo Testamento, duvido que Melquisedeque estaria em nossa lista. Ele aparece uma vez em Gênesis 14.17-24 e é novamente mencionado em Salmos 110.4. Dificilmente seria considerado um personagem de destaque. Mas o Espírito Santo voltou ao Antigo Testamento e usou essas duas passagens para apresentar uma verdade crucial: o sacerdócio de Jesus Cristo é superior ao de Arão, porque a “ordem de Melquisedeque” é superior a “ordem de Levi”.
Em Hebreus 7, o autor argumenta que, o sacerdócio de Cristo é superior em sua ordem. Em Hebreus 8, a ênfase é sobre a aliança superior de Cristo; Hebreus 9 enfatiza a superioridade de seu santuário, e Hebreus 10 conclui a seção argumentando em favor do sacrifício superior de Cristo.
O povo de Israel estava habituado ao sacerdócio da tribo de Levi. Essa tribo foi escolhida por Deus para servir no tabernáculo (Ex 29; Nm 18). Arão foi o primeiro sumo sacerdote nomeado por Deus. Apesar de suas muitas falhas, os sacerdotes serviram a Deus durante séculos; mas, agora, o autor de Hebreus afirma que tal sacerdócio acabou! A seguir veremos quais argumentos o autor nos mostra, a fim de provar que a “ordem de Melquisedeque” é superior à de Arão:
1] O argumento histórico: Melquisedeque e Abraão (Hb 7.1-10)
O relato desse acontecimento encontra-se em Gn 14.17-24, de modo que é importante fazer uma leitura dessa passagem. O autor da epístola aos Hebreus deseja que seus leitores observem vários fatos acerca desse homem misterioso chamado Melquisedeque.
Ele era rei e sacerdote (vs 1) – devemos atentar para o fato que no sistema do Antigo Testamento, o trono e o altar eram separados. As pessoas que tentaram usurpar o sacerdócio foram julgadas por Deus. Todavia, vemos aqui um homem que exercia duas funções: a de rei e a de sacerdote! Arão nunca teve este privilégio. É importante observar que Melquisedeque não era uma “imitação” de sacerdote, antes, era “sacerdote do Deus Altíssimo” (Gn 14.18-22). Seu ministério era legítimo.
Seu nome é sugestivo (vs 2b) – Na Bíblia, muitas vezes os nomes e seus significados são importantes. Hoje em dia, escolhemos os nomes dos nossos filhos sem maior consideração por seu significado, mas não era assim nos tempos bíblicos. Em hebraico, o nome Melquisedeque significa “rei de justiça” – malki: meu rei; tsedek: justiça. A palavra “Salém” – significa “paz” (está ligado a shalom). Portanto o nome Melquisedeque pode ser: “rei de justiça” quanto “rei de paz”. A “justiça” e a “paz” aparecem juntas com freqüência nas Escrituras (Sl 85.10; Is 32.17; Tg 3.17,18; Hb 12.10,11).
Seu histórico familiar é diferente (vs 3) – Melquisedeque era um homem (Hb 7.4), de modo que teve pai e mãe. No entanto, não há registro algum de sua genealogia no Antigo Testamento. Trata-se de algo significativo, pois os antepassados da maioria das pessoas mais relevantes do Antigo Testamento são identificados. Era especialmente importante que os sacerdotes tivessem como comprovar sua linhagem (Ed 2.61-63; Ne 7.63-65). Aqui o autor de Hebreus usa de um argumento baseado no silêncio, mas que, ainda assim, não deixa de ser válido.
Melquisedeque não era um anjo nem uma criatura sobre-humana; também não era uma manifestação de Jesus Cristo no Antigo Testamento. Era um homem de verdade, um rei de verdade, em uma cidade de verdade. Mas, no que se refere aos registros, ele nunca nasceu nem morreu. Nesse sentido, ele é um retrato do Senhor Jesus Cristo, o Filho eterno de Deus. Apesar de Jesus Cristo ter morrido, o Calvário não foi o fim; Ele ressuscitou dentre os mortos e, hoje, vive “segundo o poder da vida indissolúvel” (Hb 7.16). A aplicação é clara: nem Arão nem qualquer um de seus descendentes poderiam afirmar ser “sem genealogia” (Hb 7.3), ter um ministério sem fim nem declarar sacerdote e rei, como Jesus Cristo.
2) O argumento doutrinário: Cristo e Arão (Hb 7.11-25)
O autor avança mais um passo em sua argumentação. Melquisedeque não apenas é maior do que Arão, como também tomou o lugar de Arão! Não é mais “a ordem de Arão” ou a “ordem de Levi”. É, para sempre, “a ordem de Melquisedeque”. Agora você está perguntado: Por que Deus realizou uma mudança tão radical?
Porque tanto o sacerdócio quanto a Lei eram imperfeitos (vv. 11-14)
As palavras traduzidas por “perfeito” e termos correlatos são palavras-chave nesta epístola (Hb 2.10;5.9;6.1;7.11,19;9.9). Significam, essencialmente, “completado, cumprido”. Os sacerdotes do Antigo Testamento não eram capazes, por meio do seu ministério, de completar a obra de Deus no coração do adorador (Hb 7.19). Os sacrifícios de animais não tornavam o adorador algum perfeito aos olhos de Deus (Hb 10.1-3). A lei foi adicionada para servir de “aio” a fim de preparar o caminho para a vinda de Cristo (Gl 3.19; 4.7).
A lei de Moisés não permitia um sacerdote da tribo de Judá (Hb 7.14). Uma vez que o nosso sumo sacerdote é da tribo de Judá, de acordo com sua linhagem humana, então alguma mudança deve ter ocorrido na Lei de Moisés. E foi exatamente isso o que aconteceu! Todo o sistema da Lei do A.T cumpriu-se em Jesus Cristo e foi tirado do caminho (Cl 2.13,14). O cristão foi liberto da lei (Gl 5.1-6) e está morto para a Lei (Rm 7.1-4). Esse novo sistema não significa que o cristão tem o direito de viver sem lei alguma. “Livre da lei” não quer dizer “livre para pecar”. Antes significa que estamos livres para fazer a vontade de Deus. Obedecemos não por uma compulsão exterior, mas por um constrangimento interior (II Co 5.14; Ef 6.6)
Porque o juramento de Deus não pode ser quebrado (vv. 20-22)
Nenhum sacerdote da ordem de Arão foi ordenado e estabelecido com base em um juramento pessoal de Deus. Os sacerdotes araônicos ministravam “conforme a lei de mandamento carnal [físico]” (Hb 7.16). Sua adequação moral ou espiritual não era examinada. O importante era o sacerdote pertencer à tribo correta e preencher os requisitos físicos e cerimoniais corretos (Lv 21.16-24).
O sacerdócio celestial de Jesus Cristo foi estabelecido com base em sua obra na cruz, em seu caráter (Hb 2.10; 5.5-10) e no juramento de Deus. “Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hb 7.21; Sl 110.4). Atente para essa declaração: “O Senhor jurou e não se arrependerá [voltará atrás]”. A questão foi resolvida definitivamente e não pode ser mudada.
A presença desse juramento dá ao sacerdócio de nosso Senhor Jesus um grau superior de permanência e certeza. Jesus Cristo é o “fiador de superior aliança” (Hb 7.22). O termo “fiador” significa “aquele que garante os termos de um acordo serão cumpridos”. Como mediador entre Deus e o homem (I Tm 2.5), Jesus Cristo é o Grande Fiador. Nosso Salvador ressurreto e eterno garante que os termos da Lei serão cumpridos em sua totalidade. Deus não abandonará seu povo. Mas Cristo não apenas nos garante que Deus cumprirá sua promessa, mas, como nosso representante diante de Deus, também cumpre perfeitamente os termos da lei em nosso nome.
Porque sendo homens, os sacerdotes morriam (vv 23-25)
O sacerdócio não era apenas imperfeito como também era interrompido pela morte. Houve muitos sumos sacerdotes, pois nenhum sacerdote viveria para sempre. A igreja pelo contrário, tem um Sumo Sacerdote, Jesus, o Filho de Deus, que vive para sempre! Um sacerdote imutável significa um sacerdócio imutável, o que, por sua vez, significa segurança e confiança para o povo de Deus. (Hb 13.8).
Qual é a conclusão dessa questão? Hebreus 7.25 declara: “Por isso [porque Ele é o Sumo sacerdote eternamente vivo e imutável], também pode salvar totalmente [para sempre] os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. A base para essa salvação completa é a intercessão celestial do Salvador. O termo “interceder” significa “ir ao encontro, apelar para, fazer uma petição”. Não se deve imaginar que Deus Pai esteja irado conosco de tal modo que Deus Filho deve sempre apelar ao Pai e suplicar que não julgue o seu povo! O Pai e o filho estão de pleno acordo quanto ao plano da salvação (Hb 13.20,21). Também não devemos imaginar Jesus proferindo orações em nosso favor no céu ou “oferecendo seu sangue” repetidamente como sacrifício. Essa obra foi consumada na cruz de uma vez por todas.
A intercessão diz respeito à forma de Cristo representar seu povo diante do trono de Deus. Por meio de Cristo, os cristãos podem achegar-se a Deus em oração e também oferecer sacrifícios espirituais para Deus (Hb 4.14-16; I Pe 2.5). Alguém disse bem que a vida de Cristo no céu é sua oração por nós.
Nele, que é Maior que tudo e todos
Pr Marcello de Oliveira
Bibliografia: Wiersbe, Warren. Comentário Bíblico. Geográfica Editora
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Escrito por Pr. Marcelo de Oliveira
Se alguém nos pedisse para citar o nome das pessoas mais importantes do Antigo Testamento, duvido que Melquisedeque estaria em nossa lista. Ele aparece uma vez em Gênesis 14.17-24 e é novamente mencionado em Salmos 110.4. Dificilmente seria considerado um personagem de destaque. Mas o Espírito Santo voltou ao Antigo Testamento e usou essas duas passagens para apresentar uma verdade crucial: o sacerdócio de Jesus Cristo é superior ao de Arão, porque a “ordem de Melquisedeque” é superior a “ordem de Levi”.
Em Hebreus 7, o autor argumenta que, o sacerdócio de Cristo é superior em sua ordem. Em Hebreus 8, a ênfase é sobre a aliança superior de Cristo; Hebreus 9 enfatiza a superioridade de seu santuário, e Hebreus 10 conclui a seção argumentando em favor do sacrifício superior de Cristo.
O povo de Israel estava habituado ao sacerdócio da tribo de Levi. Essa tribo foi escolhida por Deus para servir no tabernáculo (Ex 29; Nm 18). Arão foi o primeiro sumo sacerdote nomeado por Deus. Apesar de suas muitas falhas, os sacerdotes serviram a Deus durante séculos; mas, agora, o autor de Hebreus afirma que tal sacerdócio acabou! A seguir veremos quais argumentos o autor nos mostra, a fim de provar que a “ordem de Melquisedeque” é superior à de Arão:
1] O argumento histórico: Melquisedeque e Abraão (Hb 7.1-10)
O relato desse acontecimento encontra-se em Gn 14.17-24, de modo que é importante fazer uma leitura dessa passagem. O autor da epístola aos Hebreus deseja que seus leitores observem vários fatos acerca desse homem misterioso chamado Melquisedeque.
Ele era rei e sacerdote (vs 1) – devemos atentar para o fato que no sistema do Antigo Testamento, o trono e o altar eram separados. As pessoas que tentaram usurpar o sacerdócio foram julgadas por Deus. Todavia, vemos aqui um homem que exercia duas funções: a de rei e a de sacerdote! Arão nunca teve este privilégio. É importante observar que Melquisedeque não era uma “imitação” de sacerdote, antes, era “sacerdote do Deus Altíssimo” (Gn 14.18-22). Seu ministério era legítimo.
Seu nome é sugestivo (vs 2b) – Na Bíblia, muitas vezes os nomes e seus significados são importantes. Hoje em dia, escolhemos os nomes dos nossos filhos sem maior consideração por seu significado, mas não era assim nos tempos bíblicos. Em hebraico, o nome Melquisedeque significa “rei de justiça” – malki: meu rei; tsedek: justiça. A palavra “Salém” – significa “paz” (está ligado a shalom). Portanto o nome Melquisedeque pode ser: “rei de justiça” quanto “rei de paz”. A “justiça” e a “paz” aparecem juntas com freqüência nas Escrituras (Sl 85.10; Is 32.17; Tg 3.17,18; Hb 12.10,11).
Seu histórico familiar é diferente (vs 3) – Melquisedeque era um homem (Hb 7.4), de modo que teve pai e mãe. No entanto, não há registro algum de sua genealogia no Antigo Testamento. Trata-se de algo significativo, pois os antepassados da maioria das pessoas mais relevantes do Antigo Testamento são identificados. Era especialmente importante que os sacerdotes tivessem como comprovar sua linhagem (Ed 2.61-63; Ne 7.63-65). Aqui o autor de Hebreus usa de um argumento baseado no silêncio, mas que, ainda assim, não deixa de ser válido.
Melquisedeque não era um anjo nem uma criatura sobre-humana; também não era uma manifestação de Jesus Cristo no Antigo Testamento. Era um homem de verdade, um rei de verdade, em uma cidade de verdade. Mas, no que se refere aos registros, ele nunca nasceu nem morreu. Nesse sentido, ele é um retrato do Senhor Jesus Cristo, o Filho eterno de Deus. Apesar de Jesus Cristo ter morrido, o Calvário não foi o fim; Ele ressuscitou dentre os mortos e, hoje, vive “segundo o poder da vida indissolúvel” (Hb 7.16). A aplicação é clara: nem Arão nem qualquer um de seus descendentes poderiam afirmar ser “sem genealogia” (Hb 7.3), ter um ministério sem fim nem declarar sacerdote e rei, como Jesus Cristo.
2) O argumento doutrinário: Cristo e Arão (Hb 7.11-25)
O autor avança mais um passo em sua argumentação. Melquisedeque não apenas é maior do que Arão, como também tomou o lugar de Arão! Não é mais “a ordem de Arão” ou a “ordem de Levi”. É, para sempre, “a ordem de Melquisedeque”. Agora você está perguntado: Por que Deus realizou uma mudança tão radical?
Porque tanto o sacerdócio quanto a Lei eram imperfeitos (vv. 11-14)
As palavras traduzidas por “perfeito” e termos correlatos são palavras-chave nesta epístola (Hb 2.10;5.9;6.1;7.11,19;9.9). Significam, essencialmente, “completado, cumprido”. Os sacerdotes do Antigo Testamento não eram capazes, por meio do seu ministério, de completar a obra de Deus no coração do adorador (Hb 7.19). Os sacrifícios de animais não tornavam o adorador algum perfeito aos olhos de Deus (Hb 10.1-3). A lei foi adicionada para servir de “aio” a fim de preparar o caminho para a vinda de Cristo (Gl 3.19; 4.7).
A lei de Moisés não permitia um sacerdote da tribo de Judá (Hb 7.14). Uma vez que o nosso sumo sacerdote é da tribo de Judá, de acordo com sua linhagem humana, então alguma mudança deve ter ocorrido na Lei de Moisés. E foi exatamente isso o que aconteceu! Todo o sistema da Lei do A.T cumpriu-se em Jesus Cristo e foi tirado do caminho (Cl 2.13,14). O cristão foi liberto da lei (Gl 5.1-6) e está morto para a Lei (Rm 7.1-4). Esse novo sistema não significa que o cristão tem o direito de viver sem lei alguma. “Livre da lei” não quer dizer “livre para pecar”. Antes significa que estamos livres para fazer a vontade de Deus. Obedecemos não por uma compulsão exterior, mas por um constrangimento interior (II Co 5.14; Ef 6.6)
Porque o juramento de Deus não pode ser quebrado (vv. 20-22)
Nenhum sacerdote da ordem de Arão foi ordenado e estabelecido com base em um juramento pessoal de Deus. Os sacerdotes araônicos ministravam “conforme a lei de mandamento carnal [físico]” (Hb 7.16). Sua adequação moral ou espiritual não era examinada. O importante era o sacerdote pertencer à tribo correta e preencher os requisitos físicos e cerimoniais corretos (Lv 21.16-24).
O sacerdócio celestial de Jesus Cristo foi estabelecido com base em sua obra na cruz, em seu caráter (Hb 2.10; 5.5-10) e no juramento de Deus. “Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hb 7.21; Sl 110.4). Atente para essa declaração: “O Senhor jurou e não se arrependerá [voltará atrás]”. A questão foi resolvida definitivamente e não pode ser mudada.
A presença desse juramento dá ao sacerdócio de nosso Senhor Jesus um grau superior de permanência e certeza. Jesus Cristo é o “fiador de superior aliança” (Hb 7.22). O termo “fiador” significa “aquele que garante os termos de um acordo serão cumpridos”. Como mediador entre Deus e o homem (I Tm 2.5), Jesus Cristo é o Grande Fiador. Nosso Salvador ressurreto e eterno garante que os termos da Lei serão cumpridos em sua totalidade. Deus não abandonará seu povo. Mas Cristo não apenas nos garante que Deus cumprirá sua promessa, mas, como nosso representante diante de Deus, também cumpre perfeitamente os termos da lei em nosso nome.
Porque sendo homens, os sacerdotes morriam (vv 23-25)
O sacerdócio não era apenas imperfeito como também era interrompido pela morte. Houve muitos sumos sacerdotes, pois nenhum sacerdote viveria para sempre. A igreja pelo contrário, tem um Sumo Sacerdote, Jesus, o Filho de Deus, que vive para sempre! Um sacerdote imutável significa um sacerdócio imutável, o que, por sua vez, significa segurança e confiança para o povo de Deus. (Hb 13.8).
Qual é a conclusão dessa questão? Hebreus 7.25 declara: “Por isso [porque Ele é o Sumo sacerdote eternamente vivo e imutável], também pode salvar totalmente [para sempre] os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. A base para essa salvação completa é a intercessão celestial do Salvador. O termo “interceder” significa “ir ao encontro, apelar para, fazer uma petição”. Não se deve imaginar que Deus Pai esteja irado conosco de tal modo que Deus Filho deve sempre apelar ao Pai e suplicar que não julgue o seu povo! O Pai e o filho estão de pleno acordo quanto ao plano da salvação (Hb 13.20,21). Também não devemos imaginar Jesus proferindo orações em nosso favor no céu ou “oferecendo seu sangue” repetidamente como sacrifício. Essa obra foi consumada na cruz de uma vez por todas.
A intercessão diz respeito à forma de Cristo representar seu povo diante do trono de Deus. Por meio de Cristo, os cristãos podem achegar-se a Deus em oração e também oferecer sacrifícios espirituais para Deus (Hb 4.14-16; I Pe 2.5). Alguém disse bem que a vida de Cristo no céu é sua oração por nós.
Nele, que é Maior que tudo e todos
Pr Marcello de Oliveira
Bibliografia: Wiersbe, Warren. Comentário Bíblico. Geográfica Editora
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Confissões de Lúcifer
Escrito por Blog: Mulher Cristã
Depois de milhares de anos vagando pela Terra aprendi muito da natureza humana, suas fraquezas, seus desejos mais secretos e suas miséria. Tenho consciência que minha causa foi derrotada, entretanto estou trabalhando freneticamente para levar ao destino que me aguarda o maior número possível de pessoas, pois sei que pouco tempo me resta. (1)
Não é fácil a vida de um adversário do Todo Poderoso, principalmente porque Ele conta com um exército fiel de crentes espalhados pelo mundo inteiro que com suas orações produzem uma reviravolta em todo o mal que intento. Felizmente, são poucos os que oram de verdade, porque a maioria está preocupado consigo mesma, outros começam bem, me incomodam, mas logo desistem, pois não tem perseverança.
Fico admirado com o fascínio que exerço sobre alguns crentes, que falam mais de mim que de Deus. Rio muito quando eles tentam me amarrar, e dizem que naquela cidade não entro mais. Pois acaba a oração e eu continuo fazendo as mesmas coisas. O que esses cristãos não entendem é que não devem lutar contra mim, mais buscar Aquele que tem mais poder que eu. Quando eu quase destruí a vida de Jó, ele não me dirigiu uma palavra sequer, mas dizia o tempo todo que a causa dele estava diante de Deus e que o seu Redentor vive. Quando eu humilhei a Paulo colocando-lhe um espinho na carne, ele não tentou me acorrentar, mas apresentou a sua fraqueza a Deus, que lhe deu vitória. Sinceramente, com gente assim não dá para lutar.
Tenho prazer especial em atormentar esses que ficam preocupados comigo o dia inteiro ao invés de viverem a vida. Eles dizem que me vêem em todos os lugares, até onde eu nem estou... é muito engraçado. Com tais eu nem preciso me preocupar, pois sei que não são cristãos seguros de sua fé. Eles fazem parte daquele grupo que faz uma boa propaganda de mim, pois julgam que eu possuo muito mais poder do que realmente tenho e afirmam que fiz coisas das quais nada tive a ver. Na verdade eu sou um pobre diabo, condenado e derrotado, mas da forma que falam é como se eu fosse onisciente e onipotente. Será que eles não sabem que eu não posso fazer absolutamente nada sem a permissão do Todo Poderoso? Ah! Se não fosse por Ele... Mas, tudo bem, a propaganda é a alma do negócio. Sou constantemente acusado de tirar muita gente da Igreja. É mentira! Eles saem porque são levados por seus próprios desejos. Não fui eu que instiguei o filho pródigo a sair da casa do pai (2) e Demas a abandonar o apóstolo Paulo porque amou mais o mundo que a Deus (3).
Não tenho a pretensão de tirar ninguém da Igreja, pelo contrário. Quero deixá-lo lá, pois farei de tudo para serem frios, apáticos, que fiquem brigando entre si, que se dividam que eles só conversem com o grupinho deles. No que depender de mim farei com que tenham uma vida tão miserável, que quando eles forem evangelizar, ninguém vai querer ter uma vida igual a deles.
Outra estratégia que uso muito é a de fazer com que a Igreja se pareça tanto com o mundo em valores e práticas, pois assim que quando as pessoas passam a freqüentá-la, elas não precisam mudar nada, e continuarão a fazer as mesmas coisas de antes. Não é genial? Gosto de soprar mentiras nos ouvidos das pessoas – afinal quero fazer jus ao meu nome de “pai da mentira”. É, eu digo-lhes que eu sou como gafanhotos e eles acreditam, digo-lhes que são uns derrotados e eles nem se levantam da cama, digo-lhes que Deus não os perdoou por tal e tal pecado e eles ficam cheios de culpas.
Confesso também que sinto um enorme prazer em oprimir aqueles que se recusam a perdoar o seu irmão, pois recebi carta branca do Todo Poderoso para atormentá-los com toda sorte de espíritos malignos, dos quais eu sou o principal. E não ponham a culpa em mim, pois só posso fazer isso se o crente se recusar a liberar perdão, pois quando ele perdoa é horrível a sensação de paz daquele coração, e eu saio correndo dali.
Acho muito engraçado quando usam sal grosso e oração forte contra mim, nem ligo. Agora, o que eu temo mesmo é uma vida santificada. Contra um crente santificado, fiel e que tem a Palavra guardada no coração, desses eu também fujo (5).
Como minha hora se aproxima eu estou trabalhando num projeto grandioso para este século. É uma estratégia tão ardilosa que são poucos os que percebem. Hoje, todo mundo quer Deus e eu estou dando “Deus” de todos os tipos e para todos os gostos. Eu estou enchendo o mundo de “Deus” para que eles fiquem tão confundidos que não saibam quem é o Deus verdadeiro. Cada um pode ter o seu “Deus” do jeito que quiser. Agora ninguém mais precisa ficar submisso ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Vocês não imaginam como o povo gosta dessas novidades.
Tenho "queimado a pestana" inventando sacrifícios, novos rituais, e tenho levantado líderes que falem de Jesus, mas sem nenhum compromisso com o reino Dele. Adoro soprar ventos de doutrinas porque os meninos na fé acreditam em tudo.
O meu objetivo com isso? Confundi-los e fazerem imaginar que estão servindo a Deus. Agora, eu não aceito levar a culpa de tudo sozinho não - eu só dou aquilo que eles querem. Eles gostam de brilho, eles querem glória para si, eles admiram aqueles que fazem sucesso, eles crêem em toda forma de misticismo... Eu nunca imaginei que este povo gostasse tanto de ídolos, ídolos que cantam, ídolos que pregam, ídolos que profetizam, é uma loucura como idolatram a tudo.
Muitos falam que eu sou feio, e até pintam quadros horríveis, dizendo que eu tenho chifres, pêlos e cara de bode. Desde a minha criação sou muito vaidoso e jamais aceitaria ser desta forma. Se vocês ouvissem aquele tal de Apóstolo Paulo saberiam como sou de verdade: sempre fui um anjo de luz, fala mansa, voz agradável, boa aparência e muito convincente (6). Felizmente são poucos os que me reconhecem e assim vou enganando a muitos. Para terminar, eu quero dizer a todos que eu não sou ateu. Eu creio e tremo diante de Deus (7). Mas eu não consigo, não consigo me submeter. Submissão significa obediência, e eu não quero ser servo. Aliás, tem muita gente indo comigo que também crê em Deus, pratica os seus atos religiosos, freqüenta uma Igreja, mas são desobedientes, como eu.
Referências: 1) AP 12:12; 2) LC 15:12 3) II TM 4:10 4) MT 18:34,35 5) TG 4:7 6) IICO 11:14 7) TG 2:19.
Fonte: http://mulhercrist.blogspot.com (Através do grupo: http://www.grupos.com.br/grupos/frank.medina)
Depois de milhares de anos vagando pela Terra aprendi muito da natureza humana, suas fraquezas, seus desejos mais secretos e suas miséria. Tenho consciência que minha causa foi derrotada, entretanto estou trabalhando freneticamente para levar ao destino que me aguarda o maior número possível de pessoas, pois sei que pouco tempo me resta. (1)
Não é fácil a vida de um adversário do Todo Poderoso, principalmente porque Ele conta com um exército fiel de crentes espalhados pelo mundo inteiro que com suas orações produzem uma reviravolta em todo o mal que intento. Felizmente, são poucos os que oram de verdade, porque a maioria está preocupado consigo mesma, outros começam bem, me incomodam, mas logo desistem, pois não tem perseverança.
Fico admirado com o fascínio que exerço sobre alguns crentes, que falam mais de mim que de Deus. Rio muito quando eles tentam me amarrar, e dizem que naquela cidade não entro mais. Pois acaba a oração e eu continuo fazendo as mesmas coisas. O que esses cristãos não entendem é que não devem lutar contra mim, mais buscar Aquele que tem mais poder que eu. Quando eu quase destruí a vida de Jó, ele não me dirigiu uma palavra sequer, mas dizia o tempo todo que a causa dele estava diante de Deus e que o seu Redentor vive. Quando eu humilhei a Paulo colocando-lhe um espinho na carne, ele não tentou me acorrentar, mas apresentou a sua fraqueza a Deus, que lhe deu vitória. Sinceramente, com gente assim não dá para lutar.
Tenho prazer especial em atormentar esses que ficam preocupados comigo o dia inteiro ao invés de viverem a vida. Eles dizem que me vêem em todos os lugares, até onde eu nem estou... é muito engraçado. Com tais eu nem preciso me preocupar, pois sei que não são cristãos seguros de sua fé. Eles fazem parte daquele grupo que faz uma boa propaganda de mim, pois julgam que eu possuo muito mais poder do que realmente tenho e afirmam que fiz coisas das quais nada tive a ver. Na verdade eu sou um pobre diabo, condenado e derrotado, mas da forma que falam é como se eu fosse onisciente e onipotente. Será que eles não sabem que eu não posso fazer absolutamente nada sem a permissão do Todo Poderoso? Ah! Se não fosse por Ele... Mas, tudo bem, a propaganda é a alma do negócio. Sou constantemente acusado de tirar muita gente da Igreja. É mentira! Eles saem porque são levados por seus próprios desejos. Não fui eu que instiguei o filho pródigo a sair da casa do pai (2) e Demas a abandonar o apóstolo Paulo porque amou mais o mundo que a Deus (3).
Não tenho a pretensão de tirar ninguém da Igreja, pelo contrário. Quero deixá-lo lá, pois farei de tudo para serem frios, apáticos, que fiquem brigando entre si, que se dividam que eles só conversem com o grupinho deles. No que depender de mim farei com que tenham uma vida tão miserável, que quando eles forem evangelizar, ninguém vai querer ter uma vida igual a deles.
Outra estratégia que uso muito é a de fazer com que a Igreja se pareça tanto com o mundo em valores e práticas, pois assim que quando as pessoas passam a freqüentá-la, elas não precisam mudar nada, e continuarão a fazer as mesmas coisas de antes. Não é genial? Gosto de soprar mentiras nos ouvidos das pessoas – afinal quero fazer jus ao meu nome de “pai da mentira”. É, eu digo-lhes que eu sou como gafanhotos e eles acreditam, digo-lhes que são uns derrotados e eles nem se levantam da cama, digo-lhes que Deus não os perdoou por tal e tal pecado e eles ficam cheios de culpas.
Confesso também que sinto um enorme prazer em oprimir aqueles que se recusam a perdoar o seu irmão, pois recebi carta branca do Todo Poderoso para atormentá-los com toda sorte de espíritos malignos, dos quais eu sou o principal. E não ponham a culpa em mim, pois só posso fazer isso se o crente se recusar a liberar perdão, pois quando ele perdoa é horrível a sensação de paz daquele coração, e eu saio correndo dali.
Acho muito engraçado quando usam sal grosso e oração forte contra mim, nem ligo. Agora, o que eu temo mesmo é uma vida santificada. Contra um crente santificado, fiel e que tem a Palavra guardada no coração, desses eu também fujo (5).
Como minha hora se aproxima eu estou trabalhando num projeto grandioso para este século. É uma estratégia tão ardilosa que são poucos os que percebem. Hoje, todo mundo quer Deus e eu estou dando “Deus” de todos os tipos e para todos os gostos. Eu estou enchendo o mundo de “Deus” para que eles fiquem tão confundidos que não saibam quem é o Deus verdadeiro. Cada um pode ter o seu “Deus” do jeito que quiser. Agora ninguém mais precisa ficar submisso ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Vocês não imaginam como o povo gosta dessas novidades.
Tenho "queimado a pestana" inventando sacrifícios, novos rituais, e tenho levantado líderes que falem de Jesus, mas sem nenhum compromisso com o reino Dele. Adoro soprar ventos de doutrinas porque os meninos na fé acreditam em tudo.
O meu objetivo com isso? Confundi-los e fazerem imaginar que estão servindo a Deus. Agora, eu não aceito levar a culpa de tudo sozinho não - eu só dou aquilo que eles querem. Eles gostam de brilho, eles querem glória para si, eles admiram aqueles que fazem sucesso, eles crêem em toda forma de misticismo... Eu nunca imaginei que este povo gostasse tanto de ídolos, ídolos que cantam, ídolos que pregam, ídolos que profetizam, é uma loucura como idolatram a tudo.
Muitos falam que eu sou feio, e até pintam quadros horríveis, dizendo que eu tenho chifres, pêlos e cara de bode. Desde a minha criação sou muito vaidoso e jamais aceitaria ser desta forma. Se vocês ouvissem aquele tal de Apóstolo Paulo saberiam como sou de verdade: sempre fui um anjo de luz, fala mansa, voz agradável, boa aparência e muito convincente (6). Felizmente são poucos os que me reconhecem e assim vou enganando a muitos. Para terminar, eu quero dizer a todos que eu não sou ateu. Eu creio e tremo diante de Deus (7). Mas eu não consigo, não consigo me submeter. Submissão significa obediência, e eu não quero ser servo. Aliás, tem muita gente indo comigo que também crê em Deus, pratica os seus atos religiosos, freqüenta uma Igreja, mas são desobedientes, como eu.
Referências: 1) AP 12:12; 2) LC 15:12 3) II TM 4:10 4) MT 18:34,35 5) TG 4:7 6) IICO 11:14 7) TG 2:19.
Fonte: http://mulhercrist.blogspot.com (Através do grupo: http://www.grupos.com.br/grupos/frank.medina)
Creia e Seja Salvo
Pr. Ron Riffe
www.espada.eti.br
"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro." [Isaías 45:22]
As luzes piscaram enquanto eu digitava o texto acima e, para evitar perdê-lo por falta de energia (algo que ocorre com bastante freqüência onde moro), imediatamente cliquei no botão "Salvar". Isso gravou as informações na memória não-volátil do computador (o disco rígido), onde elas ficam relativamente protegidas da falta de energia. Toda sorte de coisas pode acontecer com discos rígidos que os tornam inoperantes, e é por isso que digo "relativamente protegidas". Mas mesmo se o disco rígido quebrar ou se as informações forem apagadas por acidente ou intencionalmente, os especialistas em informática normalmente conseguem recuperá-las. O motivo é que os bits de dados são gravados magneticamente na unidade de disco rígido e somente se algo for gravado por cima é que as informações se perdem.
Não seria maravilhoso se tivéssemos um botão "Salvar", no que diz respeito às nossas almas? Um recente comercial da TV está divulgando um botão "Fácil" pelo qual os problemas do mundo dos negócios podem ser resolvidos instantaneamente, mas todos sabemos que essas soluções não existem no mundo real - muito embora muitos pastores da atualidade estejam tentando convencer as pessoas de que uma combinação dos dois botões está disponível! "Apenas aceite Jesus e Ele o salvará" é a mensagem excessivamente simplista que eles usam para seduzir as pessoas para os seguirem e os enriquecerem:
"Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências." [2 Timóteo 4:3]
Esse tempo sobre o qual o apóstolo Paulo falou está sobre nós. A mensagem do Evangelho - a mensagem da salvação - é bem simples. Mas a razão da simplicidade é para demonstrar que as reações genuínas são sobrenaturais e não se devem à eloqüência ou aos poderes de persuasão daqueles que a transmitem. Você não estranharia se soubesse que algum amigo, tido como uma pessoa ponderada, colocasse todas as suas economias em algum produto simplesmente por causa de uma propaganda? A reação inicial da maioria das pessoas provavelmente seria pensar que o tal amigo perdeu a cabeça. Mas se essa ação aparentemente impulsiva resultasse em sucesso e independência financeira, aquelas opiniões reverter-se-iam muito rapidamente!
Algo similar acontece quando alguém passa a professar a fé em Cristo. Os membros não-regenerados da família, os amigos e conhecidos da pessoa imediatamente olham com certa desconfiança essa "nova religião". Então a inspeção silenciosa começa, enquanto eles esperam que as ações da pessoa confirmem a opinião de que tudo aquilo era "fogo de palha". Vale dizer que, infelizmente, na maior parte dos casos, eles não precisarão esperar muito tempo antes de que a vida da pessoa volte ao "normal". É claro que o indivíduo pode continuar a freqüentar a igreja todas as vezes que as portas estiverem abertas e aparentar um bom comportamento, mas aqueles que o conhecem bem, reconhecem que nada realmente mudou. Mas, louvado seja o Senhor, existem exceções notáveis! Freqüentemente, alguma pessoa irá responder ao Evangelho e "enriquecer", por assim dizer. Suas vidas serão tão dramaticamente modificadas que ninguém perto delas poderá negar. O impacto de sua transformação radical será acentuado nas mentes daqueles que testemunharam a conversão, quando eles considerarem a simplicidade da mensagem que a gerou.
O Evangelho, ou as "boas novas", como ensinado pelo apóstolo Paulo, está delineado em negrito, abaixo:
"Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também permaneceis. Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E que foi visto por Cefas [Pedro], e depois pelos doze". [1 Coríntios 15:1-5, ênfase adicionada]
Todos os que ouvem a mensagem sobrenatural deveriam ser exortados pelo mensageiro (pregador, folheto, etc.) para se arrependerem de seus pecados e "crer" - para que eles possam receber Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Não há sermão evangelístico algum registrado no Novo Testamento, do Pentecostes em diante, que não pudesse ter sido apresentado em quinze minutos, ou menos! Veja, por exemplo, o primeiro sermão pregado pelo apóstolo Pedro em Pentecostes:
"Pedro, porém, pondo-se em pé com os onze, levantou a sua voz, e disse-lhes: Homens judeus, e todos os que habitais em Jerusalém, seja-vos isto notório, e escutai as minhas palavras. Estes homens não estão embriagados, como vós pensais, sendo a terceira hora do dia. Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: 'E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos terão sonhos; e também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão; e farei aparecer prodígios em cima, no céu; e sinais em baixo na terra, sangue, fogo e vapor de fumo. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor; e acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo'. Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; a este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela; porque dele disse Davi: Sempre via diante de mim o Senhor, porque está à minha direita, para que eu não seja comovido; por isso se alegrou o meu coração, e a minha língua exultou; e ainda a minha carne há de repousar em esperança; pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção; fizeste-me conhecidos os caminhos da vida; com a tua face me encherás de júbilo. Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção. Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas. De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, Até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés. Saiba, pois, com certeza toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo." [Atos 2:14-36]
E quando Pedro terminou de transmitir essa breve mensagem para os muitos milhares reunidos em Jerusalém para Pentecostes, os versos seguintes nos dizem como eles reagiram à mensagem:
"E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, homens irmãos? E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo." [Atos 2:37-38]
O verso 41 então nos diz que "quase três mil almas" foram salvas!
"De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas." [Atos 2:41]
Uau!! Essa tremenda resposta nos chama a um exame adicional. Primeiro de tudo, precisamos entender que a audiência era formada unicamente de judeus - alguns dos quais estavam entre os que gritaram "Crucifica-o!" apenas 50 dias antes, quando Pôncio Pilatos pensou em libertar Jesus Cristo. Mas a vasta maioria eram visitantes de muitos países diferentes (versos 9, 10 e 11 de Atos 2) que haviam ido a Jerusalém em obediência ao mandamento de Deus quanto à observância da festa de Pentecostes. O pouco que esse último grupo sabia sobre o Senhor e Sua crucificação era somente o que eles haviam ouvido falar. Por qualquer padrão de avaliação, eles eram uma "multidão difícil" - uma audiência hostil e pouco amigável. Todos estavam influenciados por 1500 anos de tradição religiosa e, no tocante àquela mensagem em particular, seria impossível encontrar um grupo mais duro, tendencioso e com tantas opiniões formadas. Não obstante, cerca de três mil deles "compungiram-se em seu coração" e creram!
Mas quando consideramos as circunstâncias - particularmente a brevidade de Pedro e tudo o que ele não falou ou fez - como aquilo foi possível? Não houve nenhuma ameaça de condenação eterna se eles não cressem, nenhum teatro emocional ou ardil psicológico cuidadosamente planejado foi usado para pressioná-los! A mensagem do Evangelho foi simplesmente apresentada e atingiu seus objetivos sem a necessidade de nenhum artifício humano! O Espírito Santo tomou a Palavra de Deus e abalou quase três mil homens no fundo de seus corações - assim como Ele fez comigo mais de cinqüenta anos atrás. A luz sobrenatural da VERDADE transpôs a mais alta escuridão da morte espiritual e a crença foi o resultado. Somente após Pedro ser questionado por aqueles que "compungiram-se em seu coração" sobre qual deveria ser a resposta deles é que ele continuou com muitas outras palavras e exortações para eles serem salvos daquela geração má e perversa (verso 40).
Então, em Atos 10, encontramos outro breve sermão pregado por Pedro. Foi quando Deus concedeu a ele o abençoado privilégio de abrir a porta da salvação aos gentios (a casa de Cornélio). Do mesmo jeito que foi no Dia de Pentecostes, a resposta daqueles ouvintes da mensagem foi imediata:
"E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas; Mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo. A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o SENHOR de todos); esta palavra, vós bem sabeis, veio por toda a Judéia, começando pela Galiléia, depois do batismo que João pregou; como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele. E nós somos testemunhas de todas as coisas que fez, tanto na terra da Judéia como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro. A este ressuscitou Deus ao terceiro dia, e fez que se manifestasse, não a todo o povo, mas às testemunhas que Deus antes ordenara; a nós, que comemos e bebemos juntamente com ele, depois que ressuscitou dentre os mortos. E nos mandou pregar ao povo, e testificar que ele é o que por Deus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos." [Atos 10:34-42]
O verso 44 então diz que, enquanto Pedro ainda falava, o Espírito Santo "caiu" sobre todos os que estavam ouvindo! Uma vez mais, vemos que a verdade do Evangelho trouxe fruto espiritual imediatamente. Devemos ter em mente que esse grupo de gentios não estava, de forma alguma, em superioridade de conhecimento sobre as coisas de Deus em relação aos judeus em Pentecostes. Então a minha pergunta é: Parece minimamente plausível para você que aquelas pessoas foram persuadidas pela mensagem, ou não é óbvio que a crença delas foi inspirada de forma sobrenatural?
Em contraste, consideremos um sermão em Atos 26 em que houve um resultado muito diferente. Lá, encontramos o apóstolo Paulo defendendo-se diante do rei Agripa e em sua defesa ele usou a mensagem do Evangelho como uma parte central de seu argumento. Daquela narrativa, aprendemos que Festo, o procurador da Judéia, estava presente - juntamente com uma multidão aparentemente hostil de espectadores (Atos 25:24). E, enquanto Paulo ainda estava falando, Festo gritou em alta voz acusando-o de insanidade! Então, na conclusão, o rei Agripa fez a seguinte declaração:
"E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!" [Atos 26:28]
Tudo indica que a mesma brevidade de apresentação que produziu tanto fruto anteriormente não ocorreu aqui! Por que você supõe que houve uma diferença? Permita-me sugerir que o Senhor nos dá a resposta na seguinte declaração:
"Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia." [João 6:44]
"Do SENHOR vem a salvação" (Jonas 2:9), e nenhuma quantidade de argumentos persuasivos bem intencionados podem produzir uma crença genuína se o Espírito Santo não estiver cooperando. Mas o uso de técnicas psicológicas para habilmente manipular as emoções humanas com certeza promoverá falsas profissões de fé! Hoje, técnicas de vendas de alta pressão vindas do púlpito estão transformando igrejas em cemitérios espirituais, em que os pregadores se esforçam para superar uns aos outros no número de ouvintes. Em quantidades cada vez maiores, o trigo no meio do joio nessas igrejas está começando "a acordar e a sentir o cheiro do café" - notar que algo está errado. O coração dessas pessoas fica partido com a perspectiva de deixar para trás amigos e familiares, mas elas estão fazendo isso porque o Espírito Santo as impele a se separarem da descrença:
"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [2 Coríntios 6:14-18; ênfase adicionada]
Você se encontra nessa situação no que concerne à sua igreja? Em caso afirmativo, caia fora e procure outros crentes que estejam desejosos de se reunir com você para o estudo da Bíblia, oração e adoração. Apenas dois ou três indivíduos reunidos para esse propósito já atendem à definição neo-testamentária de uma igreja e o Senhor prometeu estar "no meio deles". (Mateus 18:20) Muitos continuam a cometer o erro de continuar nessas igrejas, pensando que conseguirão provocar uma mudança para melhor. Mas não conheço um único exemplo em que isso já tenha acontecido. Todos devemos nos dar conta de que o Senhor está edificando a Sua igreja (Mateus 16:18) - e não um grupo de pregadores zelosos que competem uns com os outros para ver quem consegue construir o maior e mais próspero ministério.
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"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro." [Isaías 45:22]
As luzes piscaram enquanto eu digitava o texto acima e, para evitar perdê-lo por falta de energia (algo que ocorre com bastante freqüência onde moro), imediatamente cliquei no botão "Salvar". Isso gravou as informações na memória não-volátil do computador (o disco rígido), onde elas ficam relativamente protegidas da falta de energia. Toda sorte de coisas pode acontecer com discos rígidos que os tornam inoperantes, e é por isso que digo "relativamente protegidas". Mas mesmo se o disco rígido quebrar ou se as informações forem apagadas por acidente ou intencionalmente, os especialistas em informática normalmente conseguem recuperá-las. O motivo é que os bits de dados são gravados magneticamente na unidade de disco rígido e somente se algo for gravado por cima é que as informações se perdem.
Não seria maravilhoso se tivéssemos um botão "Salvar", no que diz respeito às nossas almas? Um recente comercial da TV está divulgando um botão "Fácil" pelo qual os problemas do mundo dos negócios podem ser resolvidos instantaneamente, mas todos sabemos que essas soluções não existem no mundo real - muito embora muitos pastores da atualidade estejam tentando convencer as pessoas de que uma combinação dos dois botões está disponível! "Apenas aceite Jesus e Ele o salvará" é a mensagem excessivamente simplista que eles usam para seduzir as pessoas para os seguirem e os enriquecerem:
"Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências." [2 Timóteo 4:3]
Esse tempo sobre o qual o apóstolo Paulo falou está sobre nós. A mensagem do Evangelho - a mensagem da salvação - é bem simples. Mas a razão da simplicidade é para demonstrar que as reações genuínas são sobrenaturais e não se devem à eloqüência ou aos poderes de persuasão daqueles que a transmitem. Você não estranharia se soubesse que algum amigo, tido como uma pessoa ponderada, colocasse todas as suas economias em algum produto simplesmente por causa de uma propaganda? A reação inicial da maioria das pessoas provavelmente seria pensar que o tal amigo perdeu a cabeça. Mas se essa ação aparentemente impulsiva resultasse em sucesso e independência financeira, aquelas opiniões reverter-se-iam muito rapidamente!
Algo similar acontece quando alguém passa a professar a fé em Cristo. Os membros não-regenerados da família, os amigos e conhecidos da pessoa imediatamente olham com certa desconfiança essa "nova religião". Então a inspeção silenciosa começa, enquanto eles esperam que as ações da pessoa confirmem a opinião de que tudo aquilo era "fogo de palha". Vale dizer que, infelizmente, na maior parte dos casos, eles não precisarão esperar muito tempo antes de que a vida da pessoa volte ao "normal". É claro que o indivíduo pode continuar a freqüentar a igreja todas as vezes que as portas estiverem abertas e aparentar um bom comportamento, mas aqueles que o conhecem bem, reconhecem que nada realmente mudou. Mas, louvado seja o Senhor, existem exceções notáveis! Freqüentemente, alguma pessoa irá responder ao Evangelho e "enriquecer", por assim dizer. Suas vidas serão tão dramaticamente modificadas que ninguém perto delas poderá negar. O impacto de sua transformação radical será acentuado nas mentes daqueles que testemunharam a conversão, quando eles considerarem a simplicidade da mensagem que a gerou.
O Evangelho, ou as "boas novas", como ensinado pelo apóstolo Paulo, está delineado em negrito, abaixo:
"Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também permaneceis. Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E que foi visto por Cefas [Pedro], e depois pelos doze". [1 Coríntios 15:1-5, ênfase adicionada]
Todos os que ouvem a mensagem sobrenatural deveriam ser exortados pelo mensageiro (pregador, folheto, etc.) para se arrependerem de seus pecados e "crer" - para que eles possam receber Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Não há sermão evangelístico algum registrado no Novo Testamento, do Pentecostes em diante, que não pudesse ter sido apresentado em quinze minutos, ou menos! Veja, por exemplo, o primeiro sermão pregado pelo apóstolo Pedro em Pentecostes:
"Pedro, porém, pondo-se em pé com os onze, levantou a sua voz, e disse-lhes: Homens judeus, e todos os que habitais em Jerusalém, seja-vos isto notório, e escutai as minhas palavras. Estes homens não estão embriagados, como vós pensais, sendo a terceira hora do dia. Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: 'E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos terão sonhos; e também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão; e farei aparecer prodígios em cima, no céu; e sinais em baixo na terra, sangue, fogo e vapor de fumo. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor; e acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo'. Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; a este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela; porque dele disse Davi: Sempre via diante de mim o Senhor, porque está à minha direita, para que eu não seja comovido; por isso se alegrou o meu coração, e a minha língua exultou; e ainda a minha carne há de repousar em esperança; pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção; fizeste-me conhecidos os caminhos da vida; com a tua face me encherás de júbilo. Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção. Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas. De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, Até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés. Saiba, pois, com certeza toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo." [Atos 2:14-36]
E quando Pedro terminou de transmitir essa breve mensagem para os muitos milhares reunidos em Jerusalém para Pentecostes, os versos seguintes nos dizem como eles reagiram à mensagem:
"E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, homens irmãos? E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo." [Atos 2:37-38]
O verso 41 então nos diz que "quase três mil almas" foram salvas!
"De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas." [Atos 2:41]
Uau!! Essa tremenda resposta nos chama a um exame adicional. Primeiro de tudo, precisamos entender que a audiência era formada unicamente de judeus - alguns dos quais estavam entre os que gritaram "Crucifica-o!" apenas 50 dias antes, quando Pôncio Pilatos pensou em libertar Jesus Cristo. Mas a vasta maioria eram visitantes de muitos países diferentes (versos 9, 10 e 11 de Atos 2) que haviam ido a Jerusalém em obediência ao mandamento de Deus quanto à observância da festa de Pentecostes. O pouco que esse último grupo sabia sobre o Senhor e Sua crucificação era somente o que eles haviam ouvido falar. Por qualquer padrão de avaliação, eles eram uma "multidão difícil" - uma audiência hostil e pouco amigável. Todos estavam influenciados por 1500 anos de tradição religiosa e, no tocante àquela mensagem em particular, seria impossível encontrar um grupo mais duro, tendencioso e com tantas opiniões formadas. Não obstante, cerca de três mil deles "compungiram-se em seu coração" e creram!
Mas quando consideramos as circunstâncias - particularmente a brevidade de Pedro e tudo o que ele não falou ou fez - como aquilo foi possível? Não houve nenhuma ameaça de condenação eterna se eles não cressem, nenhum teatro emocional ou ardil psicológico cuidadosamente planejado foi usado para pressioná-los! A mensagem do Evangelho foi simplesmente apresentada e atingiu seus objetivos sem a necessidade de nenhum artifício humano! O Espírito Santo tomou a Palavra de Deus e abalou quase três mil homens no fundo de seus corações - assim como Ele fez comigo mais de cinqüenta anos atrás. A luz sobrenatural da VERDADE transpôs a mais alta escuridão da morte espiritual e a crença foi o resultado. Somente após Pedro ser questionado por aqueles que "compungiram-se em seu coração" sobre qual deveria ser a resposta deles é que ele continuou com muitas outras palavras e exortações para eles serem salvos daquela geração má e perversa (verso 40).
Então, em Atos 10, encontramos outro breve sermão pregado por Pedro. Foi quando Deus concedeu a ele o abençoado privilégio de abrir a porta da salvação aos gentios (a casa de Cornélio). Do mesmo jeito que foi no Dia de Pentecostes, a resposta daqueles ouvintes da mensagem foi imediata:
"E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas; Mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo. A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o SENHOR de todos); esta palavra, vós bem sabeis, veio por toda a Judéia, começando pela Galiléia, depois do batismo que João pregou; como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele. E nós somos testemunhas de todas as coisas que fez, tanto na terra da Judéia como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro. A este ressuscitou Deus ao terceiro dia, e fez que se manifestasse, não a todo o povo, mas às testemunhas que Deus antes ordenara; a nós, que comemos e bebemos juntamente com ele, depois que ressuscitou dentre os mortos. E nos mandou pregar ao povo, e testificar que ele é o que por Deus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos." [Atos 10:34-42]
O verso 44 então diz que, enquanto Pedro ainda falava, o Espírito Santo "caiu" sobre todos os que estavam ouvindo! Uma vez mais, vemos que a verdade do Evangelho trouxe fruto espiritual imediatamente. Devemos ter em mente que esse grupo de gentios não estava, de forma alguma, em superioridade de conhecimento sobre as coisas de Deus em relação aos judeus em Pentecostes. Então a minha pergunta é: Parece minimamente plausível para você que aquelas pessoas foram persuadidas pela mensagem, ou não é óbvio que a crença delas foi inspirada de forma sobrenatural?
Em contraste, consideremos um sermão em Atos 26 em que houve um resultado muito diferente. Lá, encontramos o apóstolo Paulo defendendo-se diante do rei Agripa e em sua defesa ele usou a mensagem do Evangelho como uma parte central de seu argumento. Daquela narrativa, aprendemos que Festo, o procurador da Judéia, estava presente - juntamente com uma multidão aparentemente hostil de espectadores (Atos 25:24). E, enquanto Paulo ainda estava falando, Festo gritou em alta voz acusando-o de insanidade! Então, na conclusão, o rei Agripa fez a seguinte declaração:
"E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!" [Atos 26:28]
Tudo indica que a mesma brevidade de apresentação que produziu tanto fruto anteriormente não ocorreu aqui! Por que você supõe que houve uma diferença? Permita-me sugerir que o Senhor nos dá a resposta na seguinte declaração:
"Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia." [João 6:44]
"Do SENHOR vem a salvação" (Jonas 2:9), e nenhuma quantidade de argumentos persuasivos bem intencionados podem produzir uma crença genuína se o Espírito Santo não estiver cooperando. Mas o uso de técnicas psicológicas para habilmente manipular as emoções humanas com certeza promoverá falsas profissões de fé! Hoje, técnicas de vendas de alta pressão vindas do púlpito estão transformando igrejas em cemitérios espirituais, em que os pregadores se esforçam para superar uns aos outros no número de ouvintes. Em quantidades cada vez maiores, o trigo no meio do joio nessas igrejas está começando "a acordar e a sentir o cheiro do café" - notar que algo está errado. O coração dessas pessoas fica partido com a perspectiva de deixar para trás amigos e familiares, mas elas estão fazendo isso porque o Espírito Santo as impele a se separarem da descrença:
"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [2 Coríntios 6:14-18; ênfase adicionada]
Você se encontra nessa situação no que concerne à sua igreja? Em caso afirmativo, caia fora e procure outros crentes que estejam desejosos de se reunir com você para o estudo da Bíblia, oração e adoração. Apenas dois ou três indivíduos reunidos para esse propósito já atendem à definição neo-testamentária de uma igreja e o Senhor prometeu estar "no meio deles". (Mateus 18:20) Muitos continuam a cometer o erro de continuar nessas igrejas, pensando que conseguirão provocar uma mudança para melhor. Mas não conheço um único exemplo em que isso já tenha acontecido. Todos devemos nos dar conta de que o Senhor está edificando a Sua igreja (Mateus 16:18) - e não um grupo de pregadores zelosos que competem uns com os outros para ver quem consegue construir o maior e mais próspero ministério.
APOLOGÉTICA
O MITO DO ARDOR NO PEITO
Kevin James Bywater
Defesa da Fé
Orar ou não orar, eis a questão!
Em vez de apontarem evidências que autentiquem a suposta inspiração divina do Livro de Mórmon, os seguidores de Joseph Smith pedem que as pessoas o leiam e orem para saber se o livro é inspirado ou não por Deus. O Livro de Mórmon diz: “E, quando receberdes estas coisas, eu vos exorto a perguntardes a Deus, o Pai Eterno, em nome de Cristo, se estas coisas não são verdadeiras; e, se perguntardes com um coração sincero e com real intenção, tendo fé em Cristo, ele vos manifestará sua verdade disso pelo poder do Espírito Santo” (Moroni 10:4). Citam ainda o texto de Tiago 1.5 para apoiar esta prática: “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada”.
Baseados na prática desse conselho, a grande maioria dos mórmons reivindica ter sentido um “ardor no peito” como um testemunho do Espírito Santo de que o Livro de Mórmon é inspirado.
Mas seria esse espírito o Espírito Santo? Como podemos testar os espíritos? É de vital importância aplicar os testes apropriados para avaliar esses tipos de reivindicações espirituais. Pois a Bíblia alerta que: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte” (Pv 14.12).
Embora sejamos exortados a orar sem cessar (1Ts 5.17), a Bíblia não ensina em nenhum lugar que a oração seja um teste para avaliar a verdade. Mas alguém pode indagar: “Então, o que o texto de Tiago 1.5 quer dizer?”. No contexto do primeiro capítulo vemos que Tiago se refere à prova da fé por meio das tentações (Veja Tg 1.2,3,12,13). Se nos falta sabedoria, somos exortados a pedi-la ao Senhor para que possamos enfrentar as provas e tentações com um comportamento aprazível a Deus.
O apóstolo Paulo foi claro ao advertir os crentes da Galácia a não escutarem ninguém que ensinasse outro evangelho (Gl 1.6-8). Sabemos que há muitos falsos mestres pregando falsos evangelhos, falsos Jesus, e, obviamente, todas essas heresias são propagadas por intermédio de espíritos profanos (2Co 11.3,4,13,14). A oração seria o único método para identificarmos o que é o verdadeiro? Como poderíamos saber?
O perigo em orar para identificar a verdade é que é difícil distinguir a veracidade dos testemunhos espirituais, bem como sua procedência. Não podemos confiar nos sentimentos dos nossos corações (Pv 28.26; Jr 17.9), nem podemos confiar em qualquer testemunho espiritual. Atentemos para o que diz a Bíblia: “Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (1Jo 4.1; grifo do autor).
Não queremos aqui desestimular a oração, muito pelo contrário. Contudo, devemos aliar a oração ao exame diário das Escrituras, assim como os crentes de Beréia: “...examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17.11). Este é o método mais preciso para avaliar se o que o mormonismo ensina é a verdade. O teste bíblico deve estar focado na Palavra de Deus (2Tm 3.15-17). E o testemunho do Espírito Santo jamais contradirá a si próprio, pois a Bíblia afirma que “os escritores bíblicos falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2Pe 1.21; grifo do autor).
Diante de tudo isso, perguntamos: orar ou não orar?
Finalizamos conscientes de que devemos orar sim, mas para que o nosso poderoso Deus nos abençoe ricamente e nos ajude a destruir os conselhos e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo (2Co 10.5).
Kevin James Bywater
Defesa da Fé
Orar ou não orar, eis a questão!
Em vez de apontarem evidências que autentiquem a suposta inspiração divina do Livro de Mórmon, os seguidores de Joseph Smith pedem que as pessoas o leiam e orem para saber se o livro é inspirado ou não por Deus. O Livro de Mórmon diz: “E, quando receberdes estas coisas, eu vos exorto a perguntardes a Deus, o Pai Eterno, em nome de Cristo, se estas coisas não são verdadeiras; e, se perguntardes com um coração sincero e com real intenção, tendo fé em Cristo, ele vos manifestará sua verdade disso pelo poder do Espírito Santo” (Moroni 10:4). Citam ainda o texto de Tiago 1.5 para apoiar esta prática: “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada”.
Baseados na prática desse conselho, a grande maioria dos mórmons reivindica ter sentido um “ardor no peito” como um testemunho do Espírito Santo de que o Livro de Mórmon é inspirado.
Mas seria esse espírito o Espírito Santo? Como podemos testar os espíritos? É de vital importância aplicar os testes apropriados para avaliar esses tipos de reivindicações espirituais. Pois a Bíblia alerta que: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte” (Pv 14.12).
Embora sejamos exortados a orar sem cessar (1Ts 5.17), a Bíblia não ensina em nenhum lugar que a oração seja um teste para avaliar a verdade. Mas alguém pode indagar: “Então, o que o texto de Tiago 1.5 quer dizer?”. No contexto do primeiro capítulo vemos que Tiago se refere à prova da fé por meio das tentações (Veja Tg 1.2,3,12,13). Se nos falta sabedoria, somos exortados a pedi-la ao Senhor para que possamos enfrentar as provas e tentações com um comportamento aprazível a Deus.
O apóstolo Paulo foi claro ao advertir os crentes da Galácia a não escutarem ninguém que ensinasse outro evangelho (Gl 1.6-8). Sabemos que há muitos falsos mestres pregando falsos evangelhos, falsos Jesus, e, obviamente, todas essas heresias são propagadas por intermédio de espíritos profanos (2Co 11.3,4,13,14). A oração seria o único método para identificarmos o que é o verdadeiro? Como poderíamos saber?
O perigo em orar para identificar a verdade é que é difícil distinguir a veracidade dos testemunhos espirituais, bem como sua procedência. Não podemos confiar nos sentimentos dos nossos corações (Pv 28.26; Jr 17.9), nem podemos confiar em qualquer testemunho espiritual. Atentemos para o que diz a Bíblia: “Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (1Jo 4.1; grifo do autor).
Não queremos aqui desestimular a oração, muito pelo contrário. Contudo, devemos aliar a oração ao exame diário das Escrituras, assim como os crentes de Beréia: “...examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17.11). Este é o método mais preciso para avaliar se o que o mormonismo ensina é a verdade. O teste bíblico deve estar focado na Palavra de Deus (2Tm 3.15-17). E o testemunho do Espírito Santo jamais contradirá a si próprio, pois a Bíblia afirma que “os escritores bíblicos falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2Pe 1.21; grifo do autor).
Diante de tudo isso, perguntamos: orar ou não orar?
Finalizamos conscientes de que devemos orar sim, mas para que o nosso poderoso Deus nos abençoe ricamente e nos ajude a destruir os conselhos e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo (2Co 10.5).
Perguntas & Respostas
Gripe A: entenda como
a epidemia começou
A gripe A ameaça se alastrar pelo mundo, num devastador efeito dominó, e deixa em alerta autoridades sanitárias de vários países, além da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização das Nações Unidas (ONU), que vislumbram o risco de uma nova pandemia internacional. O mal teve início no México, onde em 27 de abril havia suspeita de pelo menos 149 mortes, e em poucos dias atingia os Estados Unidos, o Canadá, a Espanha e a Grã-Bretanha. Entenda o que é a gripe e como surgiu.
1. O que é a gripe A?
2. Quais os sintomas?
3. Qual é o agente causador da doença?
4. Quais são as formas de contágio?
5. A doença gripe A tem cura?
6. Existe vacina contra o mal?
7. Há medidas preventivas que possam ser tomadas no dia-a-dia?
8. Quais as recomendações do Ministério da Saúde a viajantes internacionais?
9. A internet oferece fontes seguras de informação sobre o assunto?
1. O que é a gripe A?
É uma doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza A (H1N1). O vírus foi detectado pela primeira vez no México e nos Estados Unidos, em abril de 2009, e pode ser transmitido de pessoa para pessoa, provavelmente com a mesma capacidade de transmissão que a gripe comum tem.
2. Quais os sintomas?
Os sintomas da gripe A são similares aos da gripe comum, porém, mais agudos. Segundo o Ministério da Saúde, é comum o paciente apresentar uma febre repentina acima de 38 graus, acompanhada de problemas como tosse, dor de cabeça, dor nos músculos e nas articulações e dificuldade na respiração. Os sintomas podem ter início no período de três a sete dias após contato com o influenza A (H1N1).
3. Qual é o agente causador da doença?
O vírus da nova gripe é o influenza A (H1N1), novo subtipo do vírus da influenza, o causador da gripe. Anteriormente a gripe era chamada de "suína" porque um teste de laboratório mostrou que muitos dos genes do novo vírus eram semelhantes ao vírus influenza que normalmente é encontrado nos porcos da América do Norte. Porém, um estudo mais recente mostrou que o novo vírus é bem diferente daquele que normalmente circula entre os porcos norte-americanos. O vírus da nova gripe contém material genético dos vírus humanos, de aves e suínos.
4. Quais são as formas de contágio?
A nova gripe não é contraída pela ingestão de carne de porco, mas por via aérea, de pessoa para pessoa, principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas, e em locais fechados. Isso porque, de acordo com os Centros de Controle de Enfermidades dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), a temperatura de cozimento (71º Celsius) destrói os vírus e as bactérias presentes na carne de gado suíno.
5. A doença gripe A tem cura?
Tem tratamento. Há um medicamento antiviral, o Tamiflu - que contém oseltamivir, substância já usada contra a gripe aviária. Indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ele está disponível na rede pública para ser usado apenas por recomendação médica, a partir de um protocolo definido pelo Ministério da Saúde. O remédio só faz efeito se for tomado até 48 horas a partir do início dos sintomas. O Ministério da Saúde está controlando o remédio - cujo estoque afirma ser suficiente para o país - para evitar a automedicação. De acordo com o ministério, a prática levaria ao mascaramento de sintomas, ao retardamento do diagnóstico e até à vitória do vírus.
6. Existe vacina contra o mal?
Só para porcos. Para o ser humano, não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza. Segundo a OMS, autoridades de saúde dos Estados Unidos tomaram os primeiros passos para iniciar a produção de uma vacina contra o vírus, mas não há previsão para o desenvolvimento dela. A vacina contra a gripe humana não protege contra a nova gripe.
7. Há medidas preventivas que possam ser tomadas no dia-a-dia?
O Instituto Brasileiro de Auditoria em Vigilância Sanitária (Inbravisa) está repassando aos que o procuram cinco recomendações dadas pelos Centros de Controle de Enfermidades (CDC, na sigla em inglês), dos Estados Unidos. São elas: 1) evitar contato direto com pessoas gripadas; 2) ficar em casa se estiver em período de transmissão da doença (até cinco dias após o início dos sintomas); 3) cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel ao tossir ou espirrar; 4) lavar as mãos frequentemente (principalmente antes de comer ou de tocar os olhos, nariz ou boca e depois de tossir, de espirrar e de usar o banheiro); 5) usar máscara cirúrgica em locais de grande concentração de pessoas, como aeroportos, ruas movimentadas e shopping centers. As autoridades sanitárias americanas também orientam, como forma de aumentar a resistência do organismo, que as pessoas se vacinem contra a gripe comum, tenham no mínimo 8 horas de sono por dia, bebam líquidos em abundância, consumam alimentos nutritivos e pratiquem exercícios físicos. De acordo com a Inbravisa, as dicas do CDC devem ser seguidas pelos brasileiros. A elas, o Ministério da Saúde recomenda que o ambiente doméstico seja arejado e receba a luz solar, o que ajuda a eliminar os possíveis agentes das infecções respiratórias e que se evite tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies.
8. Quais as recomendações do Ministério da Saúde a viajantes internacionais?
Aos passageiros que deixam o Brasil com destino a países afetados pela epidemia, o Ministério da Saúde recomenda evitar locais com aglomeração de pessoas e contato direto com pessoas doentes, assim como evitar tocar olhos, nariz ou boca, cobrir o nariz e a boca com um lenço descartável ao tossir ou espirrar, lavar as mãos freqüentemente e não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Também é recomendado levar na mala máscaras cirúrgicas descartáveis, seguir com rigor as instruções das autoridades sanitárias locais, não usar medicamentos sem orientação médica e procurar assistência médica, informando história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes, em caso de adoecimento. Aos viajantes que voltam ao país e apresentarem sintomas da doença até 10 dias após saírem de áreas afetadas, a orientação é para procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima e informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
9. A internet oferece fontes seguras de informação sobre o assunto?
Sim. No Brasil, o Ministério da Saúde está disponibilizando informações em seu site. Em nível global, são também fontes confiáveis os sites da OMS (em inglês, com opções de espanhol e francês), da Organização Panamericana de Saúde (Opas, em inglês e espanhol) e dos Centros de Controle de Enfermidades dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês, idioma do site).
a epidemia começou
A gripe A ameaça se alastrar pelo mundo, num devastador efeito dominó, e deixa em alerta autoridades sanitárias de vários países, além da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização das Nações Unidas (ONU), que vislumbram o risco de uma nova pandemia internacional. O mal teve início no México, onde em 27 de abril havia suspeita de pelo menos 149 mortes, e em poucos dias atingia os Estados Unidos, o Canadá, a Espanha e a Grã-Bretanha. Entenda o que é a gripe e como surgiu.
1. O que é a gripe A?
2. Quais os sintomas?
3. Qual é o agente causador da doença?
4. Quais são as formas de contágio?
5. A doença gripe A tem cura?
6. Existe vacina contra o mal?
7. Há medidas preventivas que possam ser tomadas no dia-a-dia?
8. Quais as recomendações do Ministério da Saúde a viajantes internacionais?
9. A internet oferece fontes seguras de informação sobre o assunto?
1. O que é a gripe A?
É uma doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza A (H1N1). O vírus foi detectado pela primeira vez no México e nos Estados Unidos, em abril de 2009, e pode ser transmitido de pessoa para pessoa, provavelmente com a mesma capacidade de transmissão que a gripe comum tem.
2. Quais os sintomas?
Os sintomas da gripe A são similares aos da gripe comum, porém, mais agudos. Segundo o Ministério da Saúde, é comum o paciente apresentar uma febre repentina acima de 38 graus, acompanhada de problemas como tosse, dor de cabeça, dor nos músculos e nas articulações e dificuldade na respiração. Os sintomas podem ter início no período de três a sete dias após contato com o influenza A (H1N1).
3. Qual é o agente causador da doença?
O vírus da nova gripe é o influenza A (H1N1), novo subtipo do vírus da influenza, o causador da gripe. Anteriormente a gripe era chamada de "suína" porque um teste de laboratório mostrou que muitos dos genes do novo vírus eram semelhantes ao vírus influenza que normalmente é encontrado nos porcos da América do Norte. Porém, um estudo mais recente mostrou que o novo vírus é bem diferente daquele que normalmente circula entre os porcos norte-americanos. O vírus da nova gripe contém material genético dos vírus humanos, de aves e suínos.
4. Quais são as formas de contágio?
A nova gripe não é contraída pela ingestão de carne de porco, mas por via aérea, de pessoa para pessoa, principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas, e em locais fechados. Isso porque, de acordo com os Centros de Controle de Enfermidades dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), a temperatura de cozimento (71º Celsius) destrói os vírus e as bactérias presentes na carne de gado suíno.
5. A doença gripe A tem cura?
Tem tratamento. Há um medicamento antiviral, o Tamiflu - que contém oseltamivir, substância já usada contra a gripe aviária. Indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ele está disponível na rede pública para ser usado apenas por recomendação médica, a partir de um protocolo definido pelo Ministério da Saúde. O remédio só faz efeito se for tomado até 48 horas a partir do início dos sintomas. O Ministério da Saúde está controlando o remédio - cujo estoque afirma ser suficiente para o país - para evitar a automedicação. De acordo com o ministério, a prática levaria ao mascaramento de sintomas, ao retardamento do diagnóstico e até à vitória do vírus.
6. Existe vacina contra o mal?
Só para porcos. Para o ser humano, não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza. Segundo a OMS, autoridades de saúde dos Estados Unidos tomaram os primeiros passos para iniciar a produção de uma vacina contra o vírus, mas não há previsão para o desenvolvimento dela. A vacina contra a gripe humana não protege contra a nova gripe.
7. Há medidas preventivas que possam ser tomadas no dia-a-dia?
O Instituto Brasileiro de Auditoria em Vigilância Sanitária (Inbravisa) está repassando aos que o procuram cinco recomendações dadas pelos Centros de Controle de Enfermidades (CDC, na sigla em inglês), dos Estados Unidos. São elas: 1) evitar contato direto com pessoas gripadas; 2) ficar em casa se estiver em período de transmissão da doença (até cinco dias após o início dos sintomas); 3) cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel ao tossir ou espirrar; 4) lavar as mãos frequentemente (principalmente antes de comer ou de tocar os olhos, nariz ou boca e depois de tossir, de espirrar e de usar o banheiro); 5) usar máscara cirúrgica em locais de grande concentração de pessoas, como aeroportos, ruas movimentadas e shopping centers. As autoridades sanitárias americanas também orientam, como forma de aumentar a resistência do organismo, que as pessoas se vacinem contra a gripe comum, tenham no mínimo 8 horas de sono por dia, bebam líquidos em abundância, consumam alimentos nutritivos e pratiquem exercícios físicos. De acordo com a Inbravisa, as dicas do CDC devem ser seguidas pelos brasileiros. A elas, o Ministério da Saúde recomenda que o ambiente doméstico seja arejado e receba a luz solar, o que ajuda a eliminar os possíveis agentes das infecções respiratórias e que se evite tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies.
8. Quais as recomendações do Ministério da Saúde a viajantes internacionais?
Aos passageiros que deixam o Brasil com destino a países afetados pela epidemia, o Ministério da Saúde recomenda evitar locais com aglomeração de pessoas e contato direto com pessoas doentes, assim como evitar tocar olhos, nariz ou boca, cobrir o nariz e a boca com um lenço descartável ao tossir ou espirrar, lavar as mãos freqüentemente e não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Também é recomendado levar na mala máscaras cirúrgicas descartáveis, seguir com rigor as instruções das autoridades sanitárias locais, não usar medicamentos sem orientação médica e procurar assistência médica, informando história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes, em caso de adoecimento. Aos viajantes que voltam ao país e apresentarem sintomas da doença até 10 dias após saírem de áreas afetadas, a orientação é para procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima e informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
9. A internet oferece fontes seguras de informação sobre o assunto?
Sim. No Brasil, o Ministério da Saúde está disponibilizando informações em seu site. Em nível global, são também fontes confiáveis os sites da OMS (em inglês, com opções de espanhol e francês), da Organização Panamericana de Saúde (Opas, em inglês e espanhol) e dos Centros de Controle de Enfermidades dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês, idioma do site).
Leishmaniasis Visceral
Especialistas y representantes de Argentina, Brasil y Paraguay acordaron pautas para la vigilancia, el control y la prevención de esta enfermedad transmitida del perro al hombre por un insecto.
Foz do Iguazú, Brasil, 24 de septiembre de 2009 (OPS).- Expertos y representantes de Argentina, Brasil y Paraguay acordaron pautas para la vigilancia, el control y la prevención de la Leishmaniasis Visceral (LV) que puede ser fatal y se ha extendido a las áreas urbanas, en el marco de un encuentro realizado en Foz de Iguazú, Brasil.
Para los expertos, el inicio de la primavera y la inminencia de la temporada de verano hacen necesario redoblar la vigilancia y los controles pues el calor favorece la transmisión de la enfermedad, una zoonosis transmitida del perro al hombre por un insecto picador llamado Lutzomia longipalpis.
Según el Renato Gusmao, asesor regional de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS) en lepra y leishmaniasis, “la dispersión geográfica de LV en ciertas áreas de Argentina, Brasil y Paraguay aumentó de manera preocupante y se produjo un cambio en la epidemiología de la enfermedad que se instaló en áreas urbanas y peri-urbanas con un número de casos fatales mayor al esperado; para la OPS/OMS esta situación puede iniciarse inadvertidamente sin sistemas de vigilancia adecuados”.
Los responsables de los programas nacionales y los científicos participantes de la reunión advirtieron sobre la necesidad de alistar mecanismos para el diagnóstico oportuno y tratamiento de los casos humanos ya que de otra manera estos pueden agravarse y en ciertos casos provocar la muerte del paciente.
Los perros infectados con o sin manifestaciones clínicas son el principal reservorio y transmisor de la enfermedad al humano. Al no existir a la fecha instrumentos para evitar que los perros infectados transmitan la enfermedad al hombre y a otros caninos, la conducta indicada es el sacrificio humanitario de los animales infectados. Para los expertos “el tratamiento y la vacunación de perros con los productos disponibles a la fecha son desaconsejados por ser ineficaces y por que dificultan la aplicación de medidas de vigilancia y prevención de la enfermedad”.
La reunión fue precedida por una reunión de investigadores especialistas en Leishmaniasis, donde se analizaron los instrumentos disponibles a la fecha y se acordaron las prioridades de investigación.
Zaida Yadón, consultora regional de la OPS/OMS para investigación de enfermedades transmisibles, señaló que la Leishmaniasis Visceral es una de las enfermedades desatendidas para las que es prioritario avanzar en el conocimiento y en el desarrollo de instrumentos de control.
Las acciones de control integradas, incluyendo la segregación y sacrificio de perros infectados y el control selectivo del vector en las áreas de mayor riesgo, acompañado por el diagnóstico oportuno y el tratamiento de personas enfermas, han demostrado que es posible disminuir el número de casos y sus consecuencias.
La Leishmaniasis Visceral forma parte del grupo de enfermedades consideradas desatendidas que afectan a grupos rezagados de la población. Es también una enfermedad considerada huérfana porque el desarrollo de instrumentos de control no ha sido acompañado por la atención e inversiones necesarias. Por esta razón, la eliminación de la leishmaniasis aún se considera remota.
Los representantes de los países solicitaron a la OPS/OMS que apoye la articulación de una iniciativa subregional de control y el control de la leishmaniasis visceral.
Además de responsables de los programas nacionales de Argentina, Brasil y Paraguay, estuvieron presentes representantes del gobierno de la ciudad misioneros de Posadas, Argentina, científicos de diferentes países de la región y los responsables de investigación, prevención y control de la sede en Ginebra de la Organización Mundial de la Salud, Jorge Alvar y Favio Zicker.
La Organización Panamericana de la Salud, establecida en 1902, trabaja con todos los países de la Región de las Américas para mejorar la salud y la calidad de vida de sus habitantes. Su secretaría funciona como Oficina Regional de la Organización Mundial de la Salud.
Más información sobre leishmaniasis en las Américas:
www.paho.org/spanish/ad/dpc/cd/leishmaniasis.htm
Foz do Iguazú, Brasil, 24 de septiembre de 2009 (OPS).- Expertos y representantes de Argentina, Brasil y Paraguay acordaron pautas para la vigilancia, el control y la prevención de la Leishmaniasis Visceral (LV) que puede ser fatal y se ha extendido a las áreas urbanas, en el marco de un encuentro realizado en Foz de Iguazú, Brasil.
Para los expertos, el inicio de la primavera y la inminencia de la temporada de verano hacen necesario redoblar la vigilancia y los controles pues el calor favorece la transmisión de la enfermedad, una zoonosis transmitida del perro al hombre por un insecto picador llamado Lutzomia longipalpis.
Según el Renato Gusmao, asesor regional de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS) en lepra y leishmaniasis, “la dispersión geográfica de LV en ciertas áreas de Argentina, Brasil y Paraguay aumentó de manera preocupante y se produjo un cambio en la epidemiología de la enfermedad que se instaló en áreas urbanas y peri-urbanas con un número de casos fatales mayor al esperado; para la OPS/OMS esta situación puede iniciarse inadvertidamente sin sistemas de vigilancia adecuados”.
Los responsables de los programas nacionales y los científicos participantes de la reunión advirtieron sobre la necesidad de alistar mecanismos para el diagnóstico oportuno y tratamiento de los casos humanos ya que de otra manera estos pueden agravarse y en ciertos casos provocar la muerte del paciente.
Los perros infectados con o sin manifestaciones clínicas son el principal reservorio y transmisor de la enfermedad al humano. Al no existir a la fecha instrumentos para evitar que los perros infectados transmitan la enfermedad al hombre y a otros caninos, la conducta indicada es el sacrificio humanitario de los animales infectados. Para los expertos “el tratamiento y la vacunación de perros con los productos disponibles a la fecha son desaconsejados por ser ineficaces y por que dificultan la aplicación de medidas de vigilancia y prevención de la enfermedad”.
La reunión fue precedida por una reunión de investigadores especialistas en Leishmaniasis, donde se analizaron los instrumentos disponibles a la fecha y se acordaron las prioridades de investigación.
Zaida Yadón, consultora regional de la OPS/OMS para investigación de enfermedades transmisibles, señaló que la Leishmaniasis Visceral es una de las enfermedades desatendidas para las que es prioritario avanzar en el conocimiento y en el desarrollo de instrumentos de control.
Las acciones de control integradas, incluyendo la segregación y sacrificio de perros infectados y el control selectivo del vector en las áreas de mayor riesgo, acompañado por el diagnóstico oportuno y el tratamiento de personas enfermas, han demostrado que es posible disminuir el número de casos y sus consecuencias.
La Leishmaniasis Visceral forma parte del grupo de enfermedades consideradas desatendidas que afectan a grupos rezagados de la población. Es también una enfermedad considerada huérfana porque el desarrollo de instrumentos de control no ha sido acompañado por la atención e inversiones necesarias. Por esta razón, la eliminación de la leishmaniasis aún se considera remota.
Los representantes de los países solicitaron a la OPS/OMS que apoye la articulación de una iniciativa subregional de control y el control de la leishmaniasis visceral.
Además de responsables de los programas nacionales de Argentina, Brasil y Paraguay, estuvieron presentes representantes del gobierno de la ciudad misioneros de Posadas, Argentina, científicos de diferentes países de la región y los responsables de investigación, prevención y control de la sede en Ginebra de la Organización Mundial de la Salud, Jorge Alvar y Favio Zicker.
La Organización Panamericana de la Salud, establecida en 1902, trabaja con todos los países de la Región de las Américas para mejorar la salud y la calidad de vida de sus habitantes. Su secretaría funciona como Oficina Regional de la Organización Mundial de la Salud.
Más información sobre leishmaniasis en las Américas:
www.paho.org/spanish/ad/dpc/cd/leishmaniasis.htm
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
DIÓS BENDIGA
DIÓS BENDIGA Y AYDE USTEDES TODOS HERMANOS(AS)!
NOS LAÇOS DO CALVÁRIO;
Pr.Clodoaldo Pereira
NOS LAÇOS DO CALVÁRIO;
Pr.Clodoaldo Pereira
TRÊS PERGUNTAS SOBRE O TEMPO DO FIM!
"Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estais coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século. E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado; porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grande sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem. Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.1-28).
Sobre os acontecimentos dos tempos finais, é recomendável ler também os versículos restantes de Mateus 24 e todo o capítulo 25. A respeito, vamos perguntar-nos:
1. A quem Jesus dirigiu, em primeiro lugar, as palavras de Mateus 24 e 25?
A resposta é: basicamente aos judeus – e não à Igreja
• Nessa ocasião a Igreja ainda era um mistério. Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.
• Portanto, o texto também não está falando do arrebatamento, quando Jesus virá para buscar Sua Igreja, mas trata da volta de Jesus em grande poder e glória para Seu povo Israel, após a Grande Tribulação (Mt 24.29-31). Jesus só falou do arrebatamento mais tarde, pouco antes do Getsêmani, como está registrado em João 14. Até então os discípulos, como judeus, só sabiam da era gloriosa do Messias que viria para Israel (por exemplo, Lucas 17.22-37).
• Os discípulos a quem Jesus Se dirigiu em Mateus 24 e 25 evidentemente eram judeus. Em minha opinião, eles simbolizam o remanescente judeu fiel, que crerá no Messias no tempo da Grande Tribulação.
• No sermão profético do Senhor Jesus no Monte das Oliveiras, Ele predisse como será a situação dos judeus no período imediatamente anterior à Sua volta.
• Falsos profetas e falsos cristos, como são chamados em Mateus 24.5,23,26, representam um perigo para Israel. A Igreja enfrenta outros perigos, pois deve preocupar-se mais com falsos mestres, falsos apóstolos e falsos evangelistas e em discernir os espíritos (2 Co 11.13; 2 Pe 2.1; Gl 1.6-9). Filhos de Deus renascidos pelo Espírito Santo certamente não vão sucumbir às seduções de falsos cristos e cair nesses enganos.
• O "abominável da desolação" (Mt 24.15) diz respeito claramente à terra judaica, ao templo judaico e aos sacrifícios judeus. Já o profeta Daniel falou a respeito. E Daniel não falava da Igreja, mas de "teu povo... e de tua santa cidade" (Dn 9.24).
• A frase: "então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (Mt 24.16), é bem clara. Trata-se nitidamente da terra de Israel. Pois no Novo Testamento a Igreja de Jesus nunca é conclamada a fugir para os montes.
• Igualmente o texto que fala do sábado diz respeito aos judeus, aos seus costumes e suas leis (v. 20).
• Também a parábola da figueira (v. 32) é uma representação simbólica da nação judaica. Do mesmo modo, a expressão "esta geração" (v. 43) aplica-se a Israel.
2. A que época o Senhor se refere em Mateus 24?
A resposta à pergunta anterior nos conduz automaticamente ao tempo em que esses fatos acontecerão. Trata-se da época em que Deus começará a agir novamente com Seu povo Israel de maneira coletiva, levando o povo da Aliança ao seu destino final (v. 3), que é a vinda do seu Messias e o estabelecimento de Seu reino. O centro de todas as profecias de Mateus 24 e 25 é ocupado pelos sete anos que são os últimos da 70ª semana de Daniel (Dn 9.24-27). Devemos estar cientes de que esse período é a consumação do século, o encerramento de uma era, e não apenas o transcorrer de um tempo. O sinal do fim dos tempos é a última semana, a 70ª semana de Daniel.
Todos os sinais que o Senhor Jesus predisse em Mateus 24, que conduzirão à Sua vinda visível (v. 30), têm seus paralelos no Apocalipse, nos capítulos de 6 a 19. Mas nessa ocasião a Igreja de Jesus já terá sido arrebatada, guardada da "hora da provação" (Ap 3.10).
Os últimos sete anos – divididos em três etapas (Mt 24.4-28)
1. Os versículos 4-8 descrevem, segundo meu entendimento, a primeira metade da 70ª semana de Daniel. O versículo 8 diz claramente: "porém tudo isto é o princípio das dores". As dores não dizem respeito a uma época qualquer, elas definem especificamente o tempo da Tribulação, comparado na Bíblia "às dores de parto de uma mulher grávida" (1 Ts 5.3; veja também Jr 30.5-7). O princípio das dores são os primeiros três anos e meio da 70ª semana. Assim como existem etapas iniciais e finais nas dores que antecedem um parto, também esses últimos 7 anos dividem-se em duas etapas de três anos e meio. Há um paralelismo e uma concordância quase literal entre Mateus 24.4-8 e Apocalipse 6, onde o Senhor abre os selos de juízo:
• Falsos cristos (Mt 24.5) – primeiro selo: um falso cristo (Ap 6.1-2).
• Guerras (Mt 24.6-7) – segundo selo: a paz será tirada da terra (Ap 6.3-4).
• Fomes (Mt 24.7) – terceiro selo: um cavaleiro montado em um cavalo preto com uma balança em suas mãos (Ap 6.5-6).
• Terremotos (Mt 24.7), epidemias (Lc 21.11) – quarto selo: um cavaleiro montado em um cavalo amarelo, chamado "Morte" (Ap 6.7-8).
2. Nos versículos 9-28 temos a descrição da Grande Tribulação, ou seja, a segunda metade (três anos e meio) da 70ª semana de Daniel.
• Nesse tempo muitos morrerão como mártires (Mt 24.9) – quinto selo (Ap 6.9-11).
• Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor (Lc 21.11) – sexto selo (Ap 6.12-17).
• Em Israel, muitos trairão uns aos outros (Mt 24.10, veja também Mt 10.21).
• O engano e a impiedade se alastrarão, o amor esfriará, significando que muitos apostatarão de sua fé (Mt 24.11-12, veja 2 Ts 2.10-11). Quem perseverar até o fim verá a volta do Senhor e entrará no Milênio (Mt 24.13).
• O Evangelho do Reino será pregado por todo o mundo (v. 14). Ele não deve ser confundido com o Evangelho da graça, anunciado atualmente. O Evangelho do Reino é a mensagem que será transmitida no tempo da Tribulação pelo remanescente e pelos 144.000 selados do povo de Israel, chamando a atenção para a volta de Jesus, que então virá para estabelecer Seu Reino (compare Apocalipse 7 com Mateus 10.16-23).
3. Mateus 24.15 refere-se à metade da 70ª semana de Daniel, o começo dos últimos três anos e meio de tribulação.
A "abominação desoladora" não teve seu cumprimento na destruição do templo em 70 d.C., pois refere-se à afirmação de Daniel, que aponta claramente para o fim dos tempos (Dn 12.1,4,7,9,11).
• A profecia da "abominação desoladora" de Daniel teve um pré-cumprimento aproximadamente em 150 a.C., na pessoa de Antíoco Epifânio. Daniel 11.31 fala a respeito.
• A "abominação desoladora" cumpriu-se parcialmente em 70 d.C. através dos romanos, que destruíram o templo.
• Mas "abominável da desolação" de que Jesus fala em Mateus 24.15 será estabelecido apenas pelo anticristo, vindo a ter seu cumprimento pleno e definitivo na metade dos últimos sete anos (como profetizado em Daniel 12). Essa profecia de Daniel é claramente para o tempo do fim (vv. 4,9), referindo-se a um tempo de tão grande angústia como jamais houve antes (v. 1), que durará "um tempo, dois tempos e metade de um tempo". É dessa Grande Tribulação, desse período de imenso sofrimento e angústia, que Jesus fala em Mateus 24.21 (veja Jr 30.7).
Nos versículos a seguir, de 16 a 28, o Senhor Jesus explica como o remanescente dos judeus deve comportar-se durante a Grande Tribulação:
• Eles devem fugir (veja Ap 12.6).
• Esses dias serão abreviados para três anos e meio, para que os escolhidos sejam salvos.
• Falsos cristos e falsos profetas farão milagres e sinais (veja Ap 13.13-14).
• Mas então, finalmente, diante dos olhos de todos, o Senhor virá "como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente". Esses dias da ira de Deus (Lc 21.22), ou melhor, esses dias da ira de Deus e do Cordeiro (Ap 6.17), são descritos assim: "Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.28). O "cadáver" representa o judaísmo apóstata, afastado de Deus, e o sistema mundial sob a regência do anticristo, no qual reinará a morte e o "hades". Os "abutres" simbolizam o juízo de Deus.
Como já foi mencionado, não creio que em Mateus 24.15 o Senhor Jesus esteja referindo-se à destruição do templo em 70 d.C., mas penso que Ele está falando do tempo do fim. Ele menciona a destruição do templo e de Jerusalém em Lucas 21, fazendo então a ligação com os tempos finais. Aliás, este é o sentido dos quatro Evangelhos: apresentar ênfases diferenciadas dos relatos. Os Evangelhos tratam da profecia como também nós devemos fazê-lo, manejando bem a palavra da verdade (2 Tm 2.15).
Em Lucas 21.20 e 24 o Senhor diz: "Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação. Cairão ao fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e, até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles." Isso cumpriu-se em 70 d.C.
Mas Mateus 24 menciona algo que não aparece no Evangelho de Lucas, pois cumprir-se-á apenas nos tempos do fim: "o abominável da desolação" (v. 15).
No Evangelho de Lucas, que trata primeiro da destruição do templo em 70 d.C., está escrito: "...haverá grande aflição na terra" (Lc 21.23) (não está escrito: "grande tribulação"). Mas em Mateus 24, que em primeira linha fala dos tempos do fim, lemos sobre uma "grande tribulação" "como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais" (v. 21). A expressão "grande tribulação" diferencia nitidamente a angústia de 70 d.C. da "grande tribulação" no final dos tempos.
3. Qual é a mensagem desse texto bíblico para nós hoje?
Essa passagem tem forte significado para os crentes de hoje, pois sabemos que os impressionantes acontecimentos da Grande Tribulação lançam suas sombras diante de si e que, por essa razão, o arrebatamento da Igreja deve estar muito próximo.
• Nosso mundo está muito inquieto. Há conflitos em muitos países e torna-se mais e mais evidente a possibilidade de guerras devastadoras em futuro próximo. Mais de 400.000 cientistas estão atualmente ocupados em melhorar sistemas bélicos ou em desenvolver novos armamentos.
• Grande parte da humanidade passa fome.
• Terremotos, tempestades, inundações e doenças imprevisíveis, além de outros fenômenos e catástrofes da natureza, aumentam dramaticamente em progressão geométrica, como as dores de parto da que está para dar à luz.
• Grande parte dos cristãos é perseguida. Muitos chegam a falar de uma "escalada" nas perseguições nos últimos anos.
• Também a sedução e o engano através de falsas religiões é comparável a uma avalanche. O clamor pelo "homem forte" torna-se mais audível. Qualquer coisa passa a ser anunciada como "deus" ou "salvador" – e as pessoas agarram-se ansiosas a essas ofertas enganosas. Ao mesmo tempo acontece uma apostasia nunca vista, um crescente afastamento da Bíblia e do Deus vivo.
As dores da Grande Tribulação anunciarão a vinda do Filho do Homem. Não nos encontramos diante do fim do mundo, mas nos aproximamos do fim de nossa era (Mt 24.3). O Filho de Deus não nos trará o fim, mas um novo começo. Jesus Cristo não é apenas a esperança para o futuro do mundo, mas a esperança para toda pessoa, para cada um que invocar Seu Nome! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel
Sobre os acontecimentos dos tempos finais, é recomendável ler também os versículos restantes de Mateus 24 e todo o capítulo 25. A respeito, vamos perguntar-nos:
1. A quem Jesus dirigiu, em primeiro lugar, as palavras de Mateus 24 e 25?
A resposta é: basicamente aos judeus – e não à Igreja
• Nessa ocasião a Igreja ainda era um mistério. Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.
• Portanto, o texto também não está falando do arrebatamento, quando Jesus virá para buscar Sua Igreja, mas trata da volta de Jesus em grande poder e glória para Seu povo Israel, após a Grande Tribulação (Mt 24.29-31). Jesus só falou do arrebatamento mais tarde, pouco antes do Getsêmani, como está registrado em João 14. Até então os discípulos, como judeus, só sabiam da era gloriosa do Messias que viria para Israel (por exemplo, Lucas 17.22-37).
• Os discípulos a quem Jesus Se dirigiu em Mateus 24 e 25 evidentemente eram judeus. Em minha opinião, eles simbolizam o remanescente judeu fiel, que crerá no Messias no tempo da Grande Tribulação.
• No sermão profético do Senhor Jesus no Monte das Oliveiras, Ele predisse como será a situação dos judeus no período imediatamente anterior à Sua volta.
• Falsos profetas e falsos cristos, como são chamados em Mateus 24.5,23,26, representam um perigo para Israel. A Igreja enfrenta outros perigos, pois deve preocupar-se mais com falsos mestres, falsos apóstolos e falsos evangelistas e em discernir os espíritos (2 Co 11.13; 2 Pe 2.1; Gl 1.6-9). Filhos de Deus renascidos pelo Espírito Santo certamente não vão sucumbir às seduções de falsos cristos e cair nesses enganos.
• O "abominável da desolação" (Mt 24.15) diz respeito claramente à terra judaica, ao templo judaico e aos sacrifícios judeus. Já o profeta Daniel falou a respeito. E Daniel não falava da Igreja, mas de "teu povo... e de tua santa cidade" (Dn 9.24).
• A frase: "então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (Mt 24.16), é bem clara. Trata-se nitidamente da terra de Israel. Pois no Novo Testamento a Igreja de Jesus nunca é conclamada a fugir para os montes.
• Igualmente o texto que fala do sábado diz respeito aos judeus, aos seus costumes e suas leis (v. 20).
• Também a parábola da figueira (v. 32) é uma representação simbólica da nação judaica. Do mesmo modo, a expressão "esta geração" (v. 43) aplica-se a Israel.
2. A que época o Senhor se refere em Mateus 24?
A resposta à pergunta anterior nos conduz automaticamente ao tempo em que esses fatos acontecerão. Trata-se da época em que Deus começará a agir novamente com Seu povo Israel de maneira coletiva, levando o povo da Aliança ao seu destino final (v. 3), que é a vinda do seu Messias e o estabelecimento de Seu reino. O centro de todas as profecias de Mateus 24 e 25 é ocupado pelos sete anos que são os últimos da 70ª semana de Daniel (Dn 9.24-27). Devemos estar cientes de que esse período é a consumação do século, o encerramento de uma era, e não apenas o transcorrer de um tempo. O sinal do fim dos tempos é a última semana, a 70ª semana de Daniel.
Todos os sinais que o Senhor Jesus predisse em Mateus 24, que conduzirão à Sua vinda visível (v. 30), têm seus paralelos no Apocalipse, nos capítulos de 6 a 19. Mas nessa ocasião a Igreja de Jesus já terá sido arrebatada, guardada da "hora da provação" (Ap 3.10).
Os últimos sete anos – divididos em três etapas (Mt 24.4-28)
1. Os versículos 4-8 descrevem, segundo meu entendimento, a primeira metade da 70ª semana de Daniel. O versículo 8 diz claramente: "porém tudo isto é o princípio das dores". As dores não dizem respeito a uma época qualquer, elas definem especificamente o tempo da Tribulação, comparado na Bíblia "às dores de parto de uma mulher grávida" (1 Ts 5.3; veja também Jr 30.5-7). O princípio das dores são os primeiros três anos e meio da 70ª semana. Assim como existem etapas iniciais e finais nas dores que antecedem um parto, também esses últimos 7 anos dividem-se em duas etapas de três anos e meio. Há um paralelismo e uma concordância quase literal entre Mateus 24.4-8 e Apocalipse 6, onde o Senhor abre os selos de juízo:
• Falsos cristos (Mt 24.5) – primeiro selo: um falso cristo (Ap 6.1-2).
• Guerras (Mt 24.6-7) – segundo selo: a paz será tirada da terra (Ap 6.3-4).
• Fomes (Mt 24.7) – terceiro selo: um cavaleiro montado em um cavalo preto com uma balança em suas mãos (Ap 6.5-6).
• Terremotos (Mt 24.7), epidemias (Lc 21.11) – quarto selo: um cavaleiro montado em um cavalo amarelo, chamado "Morte" (Ap 6.7-8).
2. Nos versículos 9-28 temos a descrição da Grande Tribulação, ou seja, a segunda metade (três anos e meio) da 70ª semana de Daniel.
• Nesse tempo muitos morrerão como mártires (Mt 24.9) – quinto selo (Ap 6.9-11).
• Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor (Lc 21.11) – sexto selo (Ap 6.12-17).
• Em Israel, muitos trairão uns aos outros (Mt 24.10, veja também Mt 10.21).
• O engano e a impiedade se alastrarão, o amor esfriará, significando que muitos apostatarão de sua fé (Mt 24.11-12, veja 2 Ts 2.10-11). Quem perseverar até o fim verá a volta do Senhor e entrará no Milênio (Mt 24.13).
• O Evangelho do Reino será pregado por todo o mundo (v. 14). Ele não deve ser confundido com o Evangelho da graça, anunciado atualmente. O Evangelho do Reino é a mensagem que será transmitida no tempo da Tribulação pelo remanescente e pelos 144.000 selados do povo de Israel, chamando a atenção para a volta de Jesus, que então virá para estabelecer Seu Reino (compare Apocalipse 7 com Mateus 10.16-23).
3. Mateus 24.15 refere-se à metade da 70ª semana de Daniel, o começo dos últimos três anos e meio de tribulação.
A "abominação desoladora" não teve seu cumprimento na destruição do templo em 70 d.C., pois refere-se à afirmação de Daniel, que aponta claramente para o fim dos tempos (Dn 12.1,4,7,9,11).
• A profecia da "abominação desoladora" de Daniel teve um pré-cumprimento aproximadamente em 150 a.C., na pessoa de Antíoco Epifânio. Daniel 11.31 fala a respeito.
• A "abominação desoladora" cumpriu-se parcialmente em 70 d.C. através dos romanos, que destruíram o templo.
• Mas "abominável da desolação" de que Jesus fala em Mateus 24.15 será estabelecido apenas pelo anticristo, vindo a ter seu cumprimento pleno e definitivo na metade dos últimos sete anos (como profetizado em Daniel 12). Essa profecia de Daniel é claramente para o tempo do fim (vv. 4,9), referindo-se a um tempo de tão grande angústia como jamais houve antes (v. 1), que durará "um tempo, dois tempos e metade de um tempo". É dessa Grande Tribulação, desse período de imenso sofrimento e angústia, que Jesus fala em Mateus 24.21 (veja Jr 30.7).
Nos versículos a seguir, de 16 a 28, o Senhor Jesus explica como o remanescente dos judeus deve comportar-se durante a Grande Tribulação:
• Eles devem fugir (veja Ap 12.6).
• Esses dias serão abreviados para três anos e meio, para que os escolhidos sejam salvos.
• Falsos cristos e falsos profetas farão milagres e sinais (veja Ap 13.13-14).
• Mas então, finalmente, diante dos olhos de todos, o Senhor virá "como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente". Esses dias da ira de Deus (Lc 21.22), ou melhor, esses dias da ira de Deus e do Cordeiro (Ap 6.17), são descritos assim: "Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.28). O "cadáver" representa o judaísmo apóstata, afastado de Deus, e o sistema mundial sob a regência do anticristo, no qual reinará a morte e o "hades". Os "abutres" simbolizam o juízo de Deus.
Como já foi mencionado, não creio que em Mateus 24.15 o Senhor Jesus esteja referindo-se à destruição do templo em 70 d.C., mas penso que Ele está falando do tempo do fim. Ele menciona a destruição do templo e de Jerusalém em Lucas 21, fazendo então a ligação com os tempos finais. Aliás, este é o sentido dos quatro Evangelhos: apresentar ênfases diferenciadas dos relatos. Os Evangelhos tratam da profecia como também nós devemos fazê-lo, manejando bem a palavra da verdade (2 Tm 2.15).
Em Lucas 21.20 e 24 o Senhor diz: "Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação. Cairão ao fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e, até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles." Isso cumpriu-se em 70 d.C.
Mas Mateus 24 menciona algo que não aparece no Evangelho de Lucas, pois cumprir-se-á apenas nos tempos do fim: "o abominável da desolação" (v. 15).
No Evangelho de Lucas, que trata primeiro da destruição do templo em 70 d.C., está escrito: "...haverá grande aflição na terra" (Lc 21.23) (não está escrito: "grande tribulação"). Mas em Mateus 24, que em primeira linha fala dos tempos do fim, lemos sobre uma "grande tribulação" "como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais" (v. 21). A expressão "grande tribulação" diferencia nitidamente a angústia de 70 d.C. da "grande tribulação" no final dos tempos.
3. Qual é a mensagem desse texto bíblico para nós hoje?
Essa passagem tem forte significado para os crentes de hoje, pois sabemos que os impressionantes acontecimentos da Grande Tribulação lançam suas sombras diante de si e que, por essa razão, o arrebatamento da Igreja deve estar muito próximo.
• Nosso mundo está muito inquieto. Há conflitos em muitos países e torna-se mais e mais evidente a possibilidade de guerras devastadoras em futuro próximo. Mais de 400.000 cientistas estão atualmente ocupados em melhorar sistemas bélicos ou em desenvolver novos armamentos.
• Grande parte da humanidade passa fome.
• Terremotos, tempestades, inundações e doenças imprevisíveis, além de outros fenômenos e catástrofes da natureza, aumentam dramaticamente em progressão geométrica, como as dores de parto da que está para dar à luz.
• Grande parte dos cristãos é perseguida. Muitos chegam a falar de uma "escalada" nas perseguições nos últimos anos.
• Também a sedução e o engano através de falsas religiões é comparável a uma avalanche. O clamor pelo "homem forte" torna-se mais audível. Qualquer coisa passa a ser anunciada como "deus" ou "salvador" – e as pessoas agarram-se ansiosas a essas ofertas enganosas. Ao mesmo tempo acontece uma apostasia nunca vista, um crescente afastamento da Bíblia e do Deus vivo.
As dores da Grande Tribulação anunciarão a vinda do Filho do Homem. Não nos encontramos diante do fim do mundo, mas nos aproximamos do fim de nossa era (Mt 24.3). O Filho de Deus não nos trará o fim, mas um novo começo. Jesus Cristo não é apenas a esperança para o futuro do mundo, mas a esperança para toda pessoa, para cada um que invocar Seu Nome! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel
ESFRIE E REDIRECIONE
Tudo aquilo que tem inicio em ira, termina em vergonha. Benjamin Franklin
A prática da vida tem comprovado que uma atitude tomada sob o calor da ira é ineficiente e pode ser a causa de seríssimos problemas. Tudo aquilo que é feito sob o impacto da ira tem a tendência de provocar reações que nada mais produzem a não ser a intensificação de discórdias e aflições. Quando você se permite ser tomado pela ira, imediatamente você se coloca numa posição de desvantagem.
A melhor coisa a fazer, quando invadido pela ira, é esperar. Conte até dez. Conte até cem. Pense sobre as conseqüências de qualquer atitude que venha ser tomada sob o impacto desta emoção. Certamente a ira pode provocar energia, mas quase sempre é uma energia inconseqüente e descontrolada, que atinge tudo que estiver em sua proximidade, inclusive você.
Agir sob o efeito da ira poderá lhe ferir tanto quanto àquela pessoa. Contudo, seja o que for que tenha dado origem à sua ira, existe algo positivo que você pode fazer. Imediatamente submeta a sua ira a Deus, que conhece como ninguém este sentimento. A ira traz alguns elementos saudáveis, portanto, deixe a sua ira esfriar e você terá as condições favoráveis para uma rota positiva. Seja inteligente, esfrie, e retire o melhor desse momento.
Para Meditação:
Deixa a ira, abandona o furor; não te impacientes; certamente, isso acabará mal. Salmos 37.8
Colaboração enviada por:Jussara Carvalho
A prática da vida tem comprovado que uma atitude tomada sob o calor da ira é ineficiente e pode ser a causa de seríssimos problemas. Tudo aquilo que é feito sob o impacto da ira tem a tendência de provocar reações que nada mais produzem a não ser a intensificação de discórdias e aflições. Quando você se permite ser tomado pela ira, imediatamente você se coloca numa posição de desvantagem.
A melhor coisa a fazer, quando invadido pela ira, é esperar. Conte até dez. Conte até cem. Pense sobre as conseqüências de qualquer atitude que venha ser tomada sob o impacto desta emoção. Certamente a ira pode provocar energia, mas quase sempre é uma energia inconseqüente e descontrolada, que atinge tudo que estiver em sua proximidade, inclusive você.
Agir sob o efeito da ira poderá lhe ferir tanto quanto àquela pessoa. Contudo, seja o que for que tenha dado origem à sua ira, existe algo positivo que você pode fazer. Imediatamente submeta a sua ira a Deus, que conhece como ninguém este sentimento. A ira traz alguns elementos saudáveis, portanto, deixe a sua ira esfriar e você terá as condições favoráveis para uma rota positiva. Seja inteligente, esfrie, e retire o melhor desse momento.
Para Meditação:
Deixa a ira, abandona o furor; não te impacientes; certamente, isso acabará mal. Salmos 37.8
Colaboração enviada por:Jussara Carvalho
NOVOS VALORES
NOVOS VALORES
Algumas vezes apenas é necessário uma mudança de ponto de vista para converter um enfadonho dever em uma interessante oportunidade. Alberta Flanders
Existe uma abundância de valores, propostas e oportunidades ao seu redor. Muito mais do que você possa sequer imaginar. Porém, enquanto você persistir na mesma velha rotina de ver sempre as mesmas pessoas todos os dias, de sentar em frente da sua TV, sem nunca se aventurar para fora da sua zona de conforto, todos aqueles valores e oportunidades permanecerão escondidos e inatingíveis.
A maneira de descobrir novos valores e novas possibilidades é se colocar na linha de frente. Tente alguma coisa desafiadora, conheça novas pessoas, elasteça os seus limites, veja novos lugares e submeta-se a novas experiências. Serão esses desafios e intensidade que irão revelar em você habilidades, talentos e interesses que você jamais pensou que sequer existissem.
Deus tem colocado maravilhosas oportunidades à sua disposição. Não as deixe estáticas. Faça alguma coisa positiva com elas. Todo novo dia que nasce traz consigo uma nova oportunidade para você viver e experimentar a beleza desta vida com Deus. Portanto, viva a sua vida com dedicada paixão e intensidade. Viva a sua singularidade e deleite-se nas pequenas e grande maravilhas que estão ao seu redor.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará. E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança. Salmos 39.6-7
Algumas vezes apenas é necessário uma mudança de ponto de vista para converter um enfadonho dever em uma interessante oportunidade. Alberta Flanders
Existe uma abundância de valores, propostas e oportunidades ao seu redor. Muito mais do que você possa sequer imaginar. Porém, enquanto você persistir na mesma velha rotina de ver sempre as mesmas pessoas todos os dias, de sentar em frente da sua TV, sem nunca se aventurar para fora da sua zona de conforto, todos aqueles valores e oportunidades permanecerão escondidos e inatingíveis.
A maneira de descobrir novos valores e novas possibilidades é se colocar na linha de frente. Tente alguma coisa desafiadora, conheça novas pessoas, elasteça os seus limites, veja novos lugares e submeta-se a novas experiências. Serão esses desafios e intensidade que irão revelar em você habilidades, talentos e interesses que você jamais pensou que sequer existissem.
Deus tem colocado maravilhosas oportunidades à sua disposição. Não as deixe estáticas. Faça alguma coisa positiva com elas. Todo novo dia que nasce traz consigo uma nova oportunidade para você viver e experimentar a beleza desta vida com Deus. Portanto, viva a sua vida com dedicada paixão e intensidade. Viva a sua singularidade e deleite-se nas pequenas e grande maravilhas que estão ao seu redor.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará. E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança. Salmos 39.6-7
Nós e o tempo
Nós e o tempo
(autoria desconhecida)
Existem dois dias em qualquer semana com os quais não devemos nos preocupar. Dois dias em que devemos estar livres do medo e da apreensão.
Um deles é ONTEM, com seus erros e cuidados, seus pecados e tropeços, seus obstáculos e dores. Ontem passou para sempre. Está fora do nosso controle. Todo o dinheiro do mundo não trará de volta o dia de ontem. Não podemos desfazer certos atos ou retirar uma palavra que dissemos. Ontem já se foi.
O outro dia com que não devemos nos preocupar é AMANHÃ, com seus adversários impossíveis, suas responsabilidades, suas promessas esperançosas e realização pequena. Amanhã o sol nascerá em esplendor ou por trás da máscara de nuvens, mas nascerá. E até que ele faça isto não ancoraremos no amanhã porque ele é ainda desconhecido.
Isto nos deixa apenas um dia - HOJE. Qualquer pessoa pode lutar numa batalha apenas por um dia. É só quando aumentamos as responsabilidades de ontem e de amanhã que nós caímos. A tristeza não vem da experiência de hoje, mas do remorso e da amargura por algo que aconteceu ontem e pelo receio do que o amanhã possa trazer...
"Este é o dia que o Senhor nos fez, nos alegremos nele"
Colaboração:Sandra maria Rodrigues
(autoria desconhecida)
Existem dois dias em qualquer semana com os quais não devemos nos preocupar. Dois dias em que devemos estar livres do medo e da apreensão.
Um deles é ONTEM, com seus erros e cuidados, seus pecados e tropeços, seus obstáculos e dores. Ontem passou para sempre. Está fora do nosso controle. Todo o dinheiro do mundo não trará de volta o dia de ontem. Não podemos desfazer certos atos ou retirar uma palavra que dissemos. Ontem já se foi.
O outro dia com que não devemos nos preocupar é AMANHÃ, com seus adversários impossíveis, suas responsabilidades, suas promessas esperançosas e realização pequena. Amanhã o sol nascerá em esplendor ou por trás da máscara de nuvens, mas nascerá. E até que ele faça isto não ancoraremos no amanhã porque ele é ainda desconhecido.
Isto nos deixa apenas um dia - HOJE. Qualquer pessoa pode lutar numa batalha apenas por um dia. É só quando aumentamos as responsabilidades de ontem e de amanhã que nós caímos. A tristeza não vem da experiência de hoje, mas do remorso e da amargura por algo que aconteceu ontem e pelo receio do que o amanhã possa trazer...
"Este é o dia que o Senhor nos fez, nos alegremos nele"
Colaboração:Sandra maria Rodrigues
A filosofia do Sucesso
Se você pensa que é um derrotado,
você será um derrotado.
Se não pensar quero a qualquer custo,
não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer,
mas pensa que não vai conseguir,
a vitória não sorrirá para você.
Se você fizer as coisas pela metade,
você será um fracassado.
Nós descobrimos neste mundo
que o sucesso começa pela intenção da gente
e tudo se determina pelo nosso espírito.
Se você pensa que é um malogrado,
você se torna como tal.
Se você almeja atingir uma posição mais elevada,
deve, antes de obter a vitória
dotar-se da convicção de que conseguirá infalivelmente.
A luta pela vida, nem sempre é vantajosa
aos fortes, nem aos espertos.
Mais cedo ou mais tarde,
quem cativa a vitória
é aquele que crê plenamente: EU CONSEGUIREI!
Colaboração:Ana Cintia Souza Gomes
você será um derrotado.
Se não pensar quero a qualquer custo,
não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer,
mas pensa que não vai conseguir,
a vitória não sorrirá para você.
Se você fizer as coisas pela metade,
você será um fracassado.
Nós descobrimos neste mundo
que o sucesso começa pela intenção da gente
e tudo se determina pelo nosso espírito.
Se você pensa que é um malogrado,
você se torna como tal.
Se você almeja atingir uma posição mais elevada,
deve, antes de obter a vitória
dotar-se da convicção de que conseguirá infalivelmente.
A luta pela vida, nem sempre é vantajosa
aos fortes, nem aos espertos.
Mais cedo ou mais tarde,
quem cativa a vitória
é aquele que crê plenamente: EU CONSEGUIREI!
Colaboração:Ana Cintia Souza Gomes
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
ACESSE TV GIDEÕES
ACESSE TV GIDEÕES AO VIVO : - (IT HAS ACCESS TV GIDEÕES TO THE LIVING CREATURE): - (TIENE ACCESO TV GIDEÕES A LA CRIATURA VIVA):
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sábado, 12 de setembro de 2009
TV GIDEÕES/BRASIL
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A Igreja de Cristo
Tão preciosa quanto o sangue por ela derramado.
O ser humano, embora imperfeito, procura perfeição em toda parte. Não encontrando, decepciona-se e rejeita até aquilo que poderia ser satisfatório e gratificante. É o que acontece, por exemplo, quando se deseja o cônjuge perfeito.
Na relação entre os indivíduos e as igrejas também ocorre esse tipo de busca. Sabendo que a igreja é composta por seres humanos, não haveremos de encontrar alguma que seja perfeita. Seria como buscar um hospital em atividade onde não houvesse doentes.
Cresce o número de pessoas que concentram seus olhares nos defeitos das igrejas. Não vamos negá-los ou fingir que não existem, mas não podemos também tornarmo-nos seus opositores ou acusadores, pois este papel já pertence ao Inimigo.
Precisamos encontrar um ponto de equilíbrio, onde possamos corrigir com amor, sem tomar atitudes destrutivas contra a obra de Deus.
Os problemas encontrados nas congregações cristãs podem incluir pecados, mas precisamos nos lembrar de que nem todo erro é pecado. Algumas vezes, críticas são proferidas e barreiras são levantadas simplesmente por causa de diferenças litúrgicas, usos, costumes, modismos ou estratégias de crescimento.
Algumas pessoas tornam-se especialistas em criticar e acabam se afastando da igreja. Quem é o maior prejudicado? O indivíduo que se afasta. Quem lucra mais com tudo isso? Satanás. Ele é o maior interessado na decisão daqueles que resolvem servir a Deus sozinhos em suas casas. O leão devora, de preferência, aquelas ovelhas que se afastam do rebanho.
Não existe família sem problemas, mas isso não justifica uma atitude de isolamento e individualismo. Precisamos caminhar juntos, procurando melhorar sempre.
Pode-se pensar que a igreja primitiva fosse perfeita, mas isso não é verdade. Há quem persiga o ideal de restaurar as características eclesiásticas do Novo Testamento. Embora isto possa ser excelente em alguns aspectos, é algo impossível na sua totalidade e não conduzirá a igreja à perfeição, pois desde os seus primórdios o povo de Deus cometeu erros e precisou corrigi-los.
Quando o Senhor Jesus mandou que João escrevesse às sete igrejas da Ásia, várias repreensões foram a elas dirigidas. Havia ali muitos problemas e pecados. Contudo, todas elas eram verdadeiras igrejas do Senhor.
O grupo dos 12 discípulos de Jesus foi a célula mater da igreja. Pensando apenas nas ocorrências negativas (que é a nossa tendência), lembramos de Pedro e Judas Iscariotes. Nem aquele pequeno grupo teve a honra de ser perfeito.
Quando Pedro negou a Cristo, deu mau exemplo e péssimo testemunho diante de todas as pessoas que se encontravam no pátio do sumo sacerdote, podendo levá-las a questionar o caráter de todos os discípulos, principalmente naquelas circunstâncias, em que o Mestre encontrava-se preso.
Na mesma noite, Judas suicidou-se. Fico imaginando a reação de sua família e amigos. Poderiam dizer: "Eu sabia que esse negócio de seguir Jesus não ia dar certo". Naquela situação, os opositores pareciam cobertos de razão. Suas suposições ganhavam aspecto de verdade por não terem o exato conhecimento dos fatos, ainda mais diante da condenação e crucificação do Senhor.
Da mesma forma, encontramos, na igreja atual, muitos Pedros e Judas. Não podemos confundi-los, pois são bem diferentes. Pedro é o verdadeiro servo de Deus que erra, mas conserta. Judas é o falso. Precisamos distingui-los para não sairmos por aí condenando os líderes que Deus estabeleceu. Judas possuía uma característica marcante: sua cobiça pelo dinheiro estava acima de todas as coisas (João 12.6), chegando ao ponto de vender o Mestre por 30 moedas de prata (Mt.26.15).
Alguns líderes, que têm como propósito explorar as ovelhas com vistas ao enriquecimento pessoal, precisam ser notados. Não podemos ser seus seguidores.
Contudo, o grupo dos discípulos não poderia ser avaliado com base nos erros individuais. Pedro arrependeu-se e veio a ser o principal dos apóstolos. Judas foi substituído por Matias e o grupo apostólico avançou, com sucesso absoluto, no cumprimento da missão evangelística.
Daquela célula surgiu a igreja do Senhor Jesus, que era e continua sendo a agência de salvação das almas.
Além dos nomes mencionados, havia os demais discípulos. Alguns eram bem discretos, sendo citados poucas vezes no Novo Testamento. Nenhum deles era perfeito, mas foram servos fiéis ao Senhor, assim como inúmeros líderes dos nossos dias, que não aparecem, não protagonizam escândalos, mas vivem para servir a Deus e ao seu povo.
Na carta enviada a Filadélfia, Jesus disse à igreja: "Eu te amo" (Ap.3.9). A igreja não é perfeita, mas é amada pelo Senhor. Ai daqueles que se levantam contra ela. A noiva do Cordeiro está sendo preparada para o encontro com o noivo. Naquele dia, será apresentada sem mancha, nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e irrepreensível (Ef.5.27). Entrará, então, na glória do Pai, tornando-se, para sempre, participante da perfeição de Cristo.
*******************************************************************
A edificação da igreja do Senhor
A igreja que Jesus construiu
Durante o seu ministério público, o nosso Senhor anunciou a sua intenção de construir (edificar) a sua igreja (Mateus 16:15-18). Certamente, ele não pretendia construir uma estrutura tipo catedral (um prédio de “igreja”); ele planejava chamar os pecadores por meio do evangelho para experimentar a salvação pela sua graça (2 Tessalonicenses 2:13-14; Efésios 1:6). Todos aqueles que respondessem ao convite divino seriam “chamados”, ou seja, chamados para sair do mundo. De fato, a palavra grega traduzida como “igreja” no Novo Testamento significa exatamente isto – um grupo de pessoas que foram chamadas para sair.
Este aspecto do plano de redenção de Deus foi colocado em ação no primeiro dia de Pentecostes depois da morte e ressurreição do Senhor. Os apóstolos pregaram a mensagem da salvação, e as pessoas responderam, sendo batizadas em Cristo para o perdão de seus pecados (Atos 2:22-47). Todos que responderam de maneira semelhante nos dias seguintes tornaram-se parte deste grupo de pessoas “chamadas”, conhecido como a igreja.
Muito tempo passou desde os eventos gravados no livro de Atos e muitas coisas aconteceram em relação a história religiosa. Ao invés de uma igreja que Jesus estabeleceu, há uma grande multidão de igrejas de todas as variedades. Enquanto existem algumas semelhanças entre estes grupos religiosos, as diferenças entre elas são surpreendentes. Elas têm diferentes formas de governo (organização), missões diferentes e formas diferentes de louvor. As doutrinas que são ensinadas por todas estas igrejas podem variar muito e há conflito óbvio entre o que uma igreja ensina e o que outra igreja ensina. Os nomes diferentes usados pelos grupos religiosos servem apenas para enfatizarem as suas diferenças.
Há uma indicação clara no Novo Testamento de que Jesus nunca pretendia a situação religiosa atual. Deve ser muito triste para aquele que orou que todos os seus discípulos gozassem da mesma união que ele e seu Pai (João 17:20-23) testemunhar a confusão que existe hoje em dia. É evidente que o Senhor pretendia que a mensagem de salvação não fosse mudada (Gálatas 1:6-9). Obviamente, ele pretendia que os seus discípulos posteriores louvassem da mesma maneira que os primeiros membros da igreja louvavam (veja, por exemplo, 1 Coríntios 11:23-34).
“Mas o mundo de hoje é diferente”. Está certo que vestimos de maneira diferente do que as pessoas do primeiro século no Oriente Médio e que temos tecnologia avançada, mas a natureza do homem não mudou, nem a sua necessidade pela salvação. Será que nos tornamos sofisticados demais para o tipo de religião que Deus prescreve? Durante os séculos que têm passado desde o estabelecimento da igreja do Senhor, os homens têm deixado a tradição alterar e acrescentar àquilo que é ensinado no evangelho de Cristo. Quem está disposto a amputar tal crescimento cancerígeno e voltar ao cristianismo do Novo Testamento?
Temos o ensinamento dos apóstolos e profetas inspirados no Novo Testamento. Podemos descrever a organização, missão e louvor da igreja primitiva quando lemos as Escrituras. Não só é possível voltar ao ensino e à prática simples de igreja primitiva, como é absolutamente necessário (2 João 9)!
–por Allen Dvorak
COMO UMA ABÓBORA
"Então os justos resplandecerão como o sol,
no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça"
(Mateus 13:43).
Uma mulher , conversando com um
colega de trabalho, ouviu a pergunta:
"O que é ser um cristão?"
Ela respondeu: "É como uma abóbora. Deus penetra em você, lava toda a impureza, retira tudo que é inútil de dentro de você. Ele remove as dúvidas, cobiça, ódio, etc. Então ele esculpe em você um novo rosto, sorridente e põe sua luz dentro de você para que todos vejam o seu brilho."
Apesar da brincadeira de nossa ilustração,
a verdade não é muito diferente.
Aquele que abre seu coração para Cristo têm a vida transformada e passa a viver novos dias, com mais
regozijo, com mais disposição, com mais brilho.
Tudo aquilo que o incomodava e impedia que
tivesse uma vida abundante e plena fica para trás.
Tudo se faz novo.
O ódio dá lugar ao amor, a cobiça é substituída pelo prazer de louvar a Deus e pela gratidão pelas bênçãos recebidas, as dúvidas e incertezas desaparecem e o caminho agora seguido traz a segurança de saber para
onde vai e com quem vai.
Ter Jesus em nossas vidas é a maior
felicidade que podemos experimentar.
Ele é Amigo, é Conselheiro, é Protetor, é a
Verdade que transforma e liberta.
Os nossos dias passam a ser mais claros e ensolarados,
os nossos lábios trocam as murmurações comuns por cânticos de louvor, a nossa vida, antes sem atrativos,
passa a transmitir a luz recebida do Rei dos reis e
Senhor dos senhores.
Se você deseja ser feliz e ser uma bênção nas mãos de Deus,
aceite o que é recomendado em um antigo hino:
"Deixa penetrar a luz, deixa penetrar a luz.
Que a formosa luz de Deus fulgure em ti;
e serás feliz assim."
Recebido do Ministério Para Refletir!
Pastor Paulo Roberto Barbosa
Permitida - e altamente recomendável - a distribuição
desse slide gratuitamente, para que todos possam ter a
oportunidade de conhecer a Deus e seu Filho Jesus Cristo
como único e suficiente Salvador.
no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça"
(Mateus 13:43).
Uma mulher , conversando com um
colega de trabalho, ouviu a pergunta:
"O que é ser um cristão?"
Ela respondeu: "É como uma abóbora. Deus penetra em você, lava toda a impureza, retira tudo que é inútil de dentro de você. Ele remove as dúvidas, cobiça, ódio, etc. Então ele esculpe em você um novo rosto, sorridente e põe sua luz dentro de você para que todos vejam o seu brilho."
Apesar da brincadeira de nossa ilustração,
a verdade não é muito diferente.
Aquele que abre seu coração para Cristo têm a vida transformada e passa a viver novos dias, com mais
regozijo, com mais disposição, com mais brilho.
Tudo aquilo que o incomodava e impedia que
tivesse uma vida abundante e plena fica para trás.
Tudo se faz novo.
O ódio dá lugar ao amor, a cobiça é substituída pelo prazer de louvar a Deus e pela gratidão pelas bênçãos recebidas, as dúvidas e incertezas desaparecem e o caminho agora seguido traz a segurança de saber para
onde vai e com quem vai.
Ter Jesus em nossas vidas é a maior
felicidade que podemos experimentar.
Ele é Amigo, é Conselheiro, é Protetor, é a
Verdade que transforma e liberta.
Os nossos dias passam a ser mais claros e ensolarados,
os nossos lábios trocam as murmurações comuns por cânticos de louvor, a nossa vida, antes sem atrativos,
passa a transmitir a luz recebida do Rei dos reis e
Senhor dos senhores.
Se você deseja ser feliz e ser uma bênção nas mãos de Deus,
aceite o que é recomendado em um antigo hino:
"Deixa penetrar a luz, deixa penetrar a luz.
Que a formosa luz de Deus fulgure em ti;
e serás feliz assim."
Recebido do Ministério Para Refletir!
Pastor Paulo Roberto Barbosa
Permitida - e altamente recomendável - a distribuição
desse slide gratuitamente, para que todos possam ter a
oportunidade de conhecer a Deus e seu Filho Jesus Cristo
como único e suficiente Salvador.
Que Você Tenha Sempre...
Que Você Tenha Sempre...
Paciência para as dificuldades
Tolerância para as diferencias
Benevolência para os equívocos
Misericórdias para os erros
Perdão para as ofensas
Equilíbrio para os desejos
Sensatez para as escolhas
Sensibilidades para os olhos
Delicadezas para as palavras
Coragem para as provas
Fé para as conquistas
E amor para todas as ocasiões...
Paciência para as dificuldades
Tolerância para as diferencias
Benevolência para os equívocos
Misericórdias para os erros
Perdão para as ofensas
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Sensibilidades para os olhos
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