domingo, 15 de junho de 2014

Tempo de tomar decisão!

Existe hoje,vários tipos de combustíveis inventados pelos homens(cientistas) no entanto,os grandes líderes mundiais não permitem a utilização dos mesmos pois traria "grandes prejuízos" á economia mundial ou seja, aos seus cofres!Enquanto houver petróleo,haverá uma gigantesca fonte de renda,só que em contra- partida,a poluição aumenta drasticamente) Aquecimento global/camada de ozônio).O uso do combustível "limpo" é prejudicial aos seus bolsos!
Estão dizimando milhares de vidas com sua falta de humanidade.
Existem muitas pestes e vírus que foram criados em laboratórios em tempos de guerra e que dizimaram milhões de vidas!Os iluminatis controlam tudo e fazem das nações suas marionetes,achando que o mundo está em suas mãos!
Tecnologias avançadas,espionagem industrial,crescimento da ciência,desamor,e em suma:

Existe uma clara relação entre o capítulo 24 de Mateus e o capítulo 6 de Apocalipse. Quem fizer uma análise detalhada e sem preconceitos, verá que o relato apocalíptico segue a mesma seqüência relatada por Jesus em Mateus 24.
Neste site, usamos com mais freqüência a descrição do sermão profético escrita pelo apóstolo Mateus, por ser a mais detalhada e pormenorizada.
Dos evangelistas sinóticos, talvez Mateus tenha sido o único presente naquele dia no Monte das Oliveiras, onde o Salvador proferiu seu sermão profético. As narrativas de Marcos e Lucas só confirmam aquilo que está expresso em Mateus 24.
Já o texto de Apocalipse 6, menciona a abertura dos selos. Como já comentamos no tópico CRONOGRAMA DA TRIBULAÇÃO, acreditamos que a abertura dos sete selos não está restrita somente ao período tribulacional.
Os quatro primeiros selos têm uma nítida relação com o período anterior à grande tribulação denominado por Jesus como "princípio de dores", porém suas consequências se prolongam até o fim.
Todos os eventos e sinais profetizados visam situar os servos do Eterno em meio aos acontecimentos que precedem a volta de Cristo, com o intuito de preparar a Igreja e evitar que os servos do Senhor sejam enganados em meio a uma realidade cada vez mais maligna. O próprio Jesus, no início do sermão profético, alerta os discípulos:
"Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos" (Mateus 24:4-5).
A seguir, faremos uma comparação paralela entre as duas passagens (Mateus 24 e Apocalipse 6), para que você possa ter uma noção mais clara do sincronismo entre ambas.
Dividiremos essa comparação mútua em tres grandes blocos: princípio de dores, clímax da perseguição e últimos sinais.
PRINCÍPIO DE DORES
No sermão profético, o Mestre define o que é o princípio de dores:
"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio de dores" (Mateus 24:7-8)
O Mestre usa a figura de uma mulher nos momentos anteriores ao parto, com as dores características desse momento, as quais vão se aprofundando em intensidade e aumentando em quantidade, a medida em que o momento do tão esperado e sonhado parto se aproxima.
Jesus compara sua volta ao nascimento de um filho, o qual, obviamente, é precedido de dores.
Os eventos que identificam o princípio dessas dores que antecederão a volta do Ungido são: guerras e rumores de guerras, fomes e terremotos em vários lugares. Somente quem estiver obstinadamente dedicado a negar a veracidade das profecias bíblicas, poderá negar que esses fatos já estão ocorrendo, de forma cada vez mais aprofundada e numerosa.
Mesmo assim, mostraremos aqui através de dados concretos, que já estamos vivendo no princípio de dores:
a) Na questão das guerras e rumores de guerras, os mais céticos poderiam argumentar que guerras e rumores de guerras sempre existiram. É verdade. Porém, o envolvimento global nessas guerras só veio a ocorrer no século XX.
Até mesmo o conceito de "guerra mundial" só foi adotado no século passado. Com o aumento do poder destrutivo de dezenas de nações no mundo, o surgimento do terrorismo globalizado e a escassez cada vez mais nítida de recursos naturais para a sobrevivência dessas nações, o futuro que se mostra é altamente inquietante...
b) O problema da fome hoje é endêmico. Não se trata de fomes regionais, produto de causas naturais e climáticas, mas de uma situação de miserabilidade por parte da maior parte da população mundial, a qual está à margem do sistema mundial baseado num conceito surgido há poucas décadas: a globalização.
A própria ONU, através da UNESCO, fornece dados alarmantes. Em 2020, de acordo com a ONU, uma em cada quatro crianças no mundo será subnutrida. Em 1974, a Conferência Mundial sobre a alimentação colocou o ano de 1984 como o ano limite para eliminar a fome no planeta.
Em 1996, essa meta foi implicitamente deixada de lado por representantes da FAO (orgão da ONU que trata do assunto) como um sonho impossível de ser concretizado nesse prazo. A cada dia morrem 24.000 pessoas no mundo por causa da fome em todo o planeta.
c) O aumento do número de vítimas de grandes terremotos, só faz confirmar aquilo que já está profetizado na Palavra. Tal como a fome e as guerras, o que nos chama a atenção no caso dos terremotos é o acréscimo surpreendente no número de tremores à medida que as décadas vão passando, a violência com que tais tremores ocorrem e a abrangência desses tremores.
Para mostrar um singelo exemplo, na semana em que estávamos preparando este texto, fomos avisados de terremotos na Indonésia, Colômbia, Irã e até mesmo na Amazônia. No século XIX ocorreram 41 grandes terremotos, ocasionando a morte de cerca de 350.000 pessoas.
No século XX, até 1997, foram contabilizados 96 grandes tremores, com um saldo lamentável de mais de 2.000.000 de pessoas! No século XXI, só nos primeiros cinco anos, já estão contabilizadas mais de 300.000 vítimas de grandes terremotos, inclusive de tsunamis.
Ou seja, somente em cinco anos do novo século, o montante de vítimas de todo o século XIX foi superado e chega a quase 25% de todo o século XX!
Praticamente a cada dia recebemos notícias a respeito de um novo terremoto, e a perspectiva de novos terremotos e maremotos é abertamente sustentada por especialistas de todo o planeta.
A Palavra revela que toda a criação "geme com dores de parto" (Romanos 8:22), e essa é a grande verdade. Nosso planeta sofre o resultado das escolhas errôneas de seus habitantes e a influencia maligna das potestades satânicas. O equilíbrio só virá por ocasião da volta de Jesus, em glória e majestade.
Já no livro de Apocalipse 6:1-8, quando é mencionada a abertura dos quatro primeiros selos, vemos um nítido sincronismo com os eventos denominados por Jesus como "princípio de dores" (Mateus 24:7-8).
A guerra, fome e a morte, resultantes desses eventos drásticos, são relatadas como conseqüência da abertura dos quatro primeiros selos, conhecidos como "os cavaleiros do Apocalipse":
"E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava montado nele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com a espada, e com a fome, e com a peste, e com as feras da terra"(Apocalipse 6:8).
Cremos então, que existe uma associação entre o princípio de dores de Mateus 24:7-8 e os quatro primeiros selos (os cavaleiros do Apocalipse), eventos que ocasionarão a morte de ¼ da população mundial.
Cremos que a concretização desses eventos terá um caráter mais localizado, não comprometendo profundamente a infra-estrutura planetária, já que são eventos anteriores à grande tribulação.
É bem provável que seja travada uma guerra de grandes proporções entre duas potências vizinhas (Índia/Paquistão, Irã/Israel ou Coréia/Japão) ou que terremotos e fomes ocorram em regiões específicas do planeta, com grande concentração populacional.
CLÍMAX DA PERSEGUIÇÃO
Logo após detalhar os eventos que caracterizam o princípio de dores, Jesus começa a revelar aos discípulos algo que ocorreu desde o princípio da Igreja, tem ocorrido durante todos os séculos e terá seu clímax nos últimos tempos, através de uma ação maligna global: a perseguição à Igreja. A partir do versículo 9, Ele detalha:
"Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Neste tempo muitos serão escandalizados, e trair-se uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo" (Mateus 24:9-13)
Se formos coerentes com a literalidade gramatical, Jesus relaciona diretamente o final do princípio de dores ao começo da perseguição mundial à Igreja.
Fica claro que os servos do Senhor serão odiados por todas as nações (v9), algo que só poderá ser plenamente concretizado no período tribulacional, quando todas as nações entregarão seu poder e domínio à besta, durante 42 meses e a perseguição à Igreja será mundial e institucional (Apocalipse 13:5-7, Apocalipse 17:17).
Mais uma vez, a narrativa de Jesus no sermão profético, encontra paralelo no capítulo 6 de Apocalipse. Entre os versículos 9 e 11, João retrata o clamor de mártires, os quais tinham sido mortos por causa de seu testemunho e da Palavra do Altíssimo.
Aqueles mártires são instruídos a esperarem por um pouco de tempo, até que o número de seus conservos se completasse, os quais morreriam da mesma forma que eles (perseguidos e martirizados):
"E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram...E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda por um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como também eles foram"(Apocalipse 6:9 e 11)
Da mesma forma que os mártires aqui mencionados permaneceram fiéis até a morte, vítimas da perseguição institucional ou de outro caráter, nós temos que estar preparados para perseverar até o fim, mesmo que isso signifique perseguição e martírio.
ÚLTIMOS SINAIS
Dentro da simbologia apocalíptica, cremos que há uma estreita relação entre trombetas e taças, sendo estas últimas a descrição das conseqüências finais do toque das 7 trombetas, e que os selos descrevem um período de tempo maior, que vai do princípio de dores (selos 1 a 4), até a vinda de Cristo (selo 7), passando pela perseguição aos servos do Pai (selo 5) e pelos sinais que antecedem o grande dia do Senhor (selo 6).
Ou seja, entendemos que os selos abrangem todo o período tribulacional e até mesmo o período anterior, denominado de princípio de dores.
Tudo indica que os eventos relacionados às 7 trombetas ocorrerão a partir do início da grande tribulação de 3 anos e meio e que os eventos resultantes das 7 taças terão lugar nos momentos finais desse período.
O paralelo entre o sermão profético de Jesus e o capítulo 6 de Apocalipse tem seu ponto culminante com a descrição dos sinais que antecedem o Dia do Senhor. Se formos aos livros do Antigo Testamento, veremos que esse dia será antecedido por uma comoção global, ocasionando o desespero das pessoas e gerando efeitos cósmicos, como o escurecimento do sol e da lua (veja Isaias 2:10-22, Isaias 13:4-13, Joel 2:31, Amós 5:20).
Jesus relatou assim os sinais que antecederiam imediatamente sua volta:
"E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus" (Mateus 24:29-31).
Agora, compare com Apocalipse 6: 12-17:
"E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?" (Apocalipse 6:12-17).
As semelhanças são notórias. Num primeiro momento, dentro dos acontecimentos que antecederão o DIA DO SENHOR, muito provavelmente poucos dias antes da volta de Jesus, as duas passagens em questão mencionam o escurecimento do sol e da lua.
Logo após, a comoção celeste, abrangendo as estrelas. Isso gerará o desespero por parte daqueles que rejeitaram a mensagem de salvação e adoraram a besta.
Tais pessoas se esconderão diante desses sinais monumentais e, quando virem aparecer no céu totalmente escuro o sinal de Jesus, saberão que o Dia do Senhor (o dia de sua gloriosa volta), profetizado na Palavra e pregado pelos servos do Eterno durante séculos, estará chegando. Só restará para eles a triste expectativa do juízo eterno.
Para os filhos do Eterno, este dia será motivo de grande regozijo, no qual verão concretizar-se a bem-aventurada esperança (Tito 2:13), o encontro com Jesus (II Tessalonicenses 2:1-3) e o alívio definitivo de suas tribulações (II Tessalonicenses 1:7-9).
Para aqueles que escolheram viver à margem do plano do Criador, rejeitando sua Palavra e menosprezando todas as oportunidades oferecidas, será um dia de grande pesar...

Se você não tem certeza de qual será sua condição naquele dia e ainda não creu no evangelho de Jesus, entregando sua vida totalmente a Ele, este é o momento de faze-lo! Chegará o tempo em que será tarde demais para tomar essa decisão...
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).

Em Cristo, 
Pr.Clodoaldo Z.Pereira

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