terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Pesquisa: cristãos são os mais perseguidos do mundo; “Cristofobia” pode resultar na extinção da religião no Oriente Médio

Pesquisa: cristãos são os mais perseguidos do mundo; “Cristofobia” pode resultar na extinção da religião no Oriente Médio
O cristianismo estaria perto da extinção no Oriente Médio, devido às perseguições contra os grupos de fiéis nos países dessa região. A afirmação faz parte do relatório de um estudo, divulgado pela Universidade de Oxford.
Segundo o estudo, conduzido pelo jornalista e professor universitário Rupert Shortt, a maior ameaça aos cristãos em países do Oriente Médio vem justamente dos militantes muçulmanos, e que muitas vezes, a mídia não faz a cobertura do assunto por temer ser taxada de racista.
O estudo concluiu ainda que “os cristãos forma o grupo religioso mais perseguido de todo o mundo”, segundo informações do Telegraph. Shortt explica que aproximadamente 200 milhões de cristãos em todo o mundo sofrem com “perseguição, opressão ou prejuízo social devido à sua fé”.
O jornalista menciona ainda que muitos políticos fazem vista grossa para a questão: “Expor e combater o problema, na minha opinião, deveria ser prioridade política em muitos lugares do mundo. Como este não é o caso, a situação nos diz muito sobre uma hierarquia questionável”, afirmou, referindo-se às lideranças políticas nos países onde acontecem perseguições aos cristãos.
Rupert Shortt cita ainda que “a liberdade religiosa é o canal na fonte dos direitos humanos em geral” e que, a “cristofobia”, termo que intitula seu relatório, é o resultado do medo que os governos orientais tem em relação à religião cristã. Shortt afirma que muitos governantes vêem o cristianismo como uma ameaça a seus governos.
A recente divulgação de um documento do governo chinês, que classifica o cristianismo como uma “doença”, reforça a tese do jornalista.
Shortt ressalta que tem medo que o cristianismo seja extinto justamente na região geográfica de sua origem: “Existe agora um sério risco de que o cristianismo vá desaparecer de seus redutos bíblicos”, pontua, lembrando que na maioria dos incidentes envolvendo a religião, “os responsáveis ​​declararam que queriam que todos os cristãos fossem expulsos de seu país”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Bispo Edir Macedo afirma que ensinamentos religiosos são enganadores e os compara a uma “chupeta do diabo”. Leia na íntegra

Bispo Edir Macedo afirma que ensinamentos religiosos são enganadores e os compara a uma “chupeta do diabo”. Leia na íntegra
O bispo Edir Macedo publicou um artigo em seu site em que compara a chupeta oferecida pelos pais aos filhos recém-nascidos ao engano que, ao seu ver, é praticado por líderes cristãos.
Em seu texto, Macedo contextualiza dizendo que “quando [as crianças] começam a chorar, logo os pais empurram uma chupeta entre seus pequenos lábios” para que tenham a sensação de que se trata do “peito de sua mãe”.
O líder da Igreja Universal do Reino de Deus explica ainda que “tal engano não para por aí. Mais tarde, são obrigadas a engolir a pior das chupetas: os costumes religiosos dos pais. Aprendem que todos são filhos de Deus”.
Nesse ponto, Macedo aborda o ensino da Igreja Católica a respeito do batismo e outras crenças da denominação romana.
- Contradizendo seus dogmas de fé, as religiões também ensinam que a criança não batizada é pagã. E, se é pagã, então é filha de quem? Filho de Deus é pagão? Ensinam também que Jesus é o Salvador. Se todos são filhos de Deus, por que há o Salvador? Salvador de quem? Filhos de Deus já não estão salvos? – questiona o bispo.
Macedo conclui seu texto dizendo que ensinamentos religiosos são como a chupeta, por promoverem enganos: “Por esses e outros enganos é que a chupeta do diabo continua contaminando os seres humanos por toda a vida”.
Confira a íntegra do artigo “Chupeta do Engano“, do bispo Edir Macedo:
Todo o mundo ama as crianças, não é? A foto da criança gemendo por alguma necessidade comove qualquer coração. Especialmente quando padece de fome.
Quem, em sã consciência, seria capaz de ferir um inocente? Pois é. Mas, quando nascem, seus pais são os primeiros a estimular o engano nelas.
Quando começam a chorar, logo os pais empurram uma chupeta entre seus pequenos lábios. Pobres criaturinhas. Sugam aquela borracha como se fosse o peito de sua mãe.
Tal engano não para por aí. Mais tarde, são obrigadas a engolir a pior das chupetas: os costumes religiosos dos pais. Aprendem que todos são filhos de Deus.
Contradizendo seus dogmas de fé, as religiões também ensinam que a criança não batizada é pagã. E, se é pagã, então é filha de quem? Filho de Deus é pagão?
Ensinam também que Jesus é o Salvador. Se todos são filhos de Deus, por que há o Salvador? Salvador de quem? Filhos de Deus já não estão salvos?
Ensinam também que a Santíssima Trindade é o Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo. Mas, por que insistem em chamar Maria de “a Mãe de Deus”? Deus tem mãe?
Se Deus tem Mãe, então ela é maior do que Ele? Quem é maior: o filho ou a mãe/pai? Cadê a figura da Mãe na Santíssima Trindade?
Por esses e outros enganos é que a chupeta do diabo continua contaminando os seres humanos por toda a vida.
E depois me chamam de desalmado, quando afirmo categoricamente que filhos de Deus são apenas os nascidos da água e do Espírito.
Caso ainda tenha alguma dúvida, veja este texto da Bíblia católica:
“É nisto que se conhece quais são os filhos de Deus e quais os do demônio: todo o que não pratica a justiça não é de Deus, como também aquele que não ama o seu irmão.” I João 3.10
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Atiradores atacam igreja e matam cristãos na Nigéria


Homens armados deixaram ao menos cinco mortos, incluindo o padre. Nenhum grupo reivindicou ataque, mas Boko Haram, grupo afiliado à Al-Qaeda, atua na região

iG São Paulo 
Homens armados atacaram uma igreja no norte da Nigéria deixando ao menos cinco mortos, incluindo o padre, durante a missa do Galo, indicaram a polícia e habitantes locais.
"Um grupo de homens armados invadiu a aldeia à meia-noite e foi direto para a igreja. Eles abriram fogo contra os presentes. Em seguida, atearam fogo à igreja", informou Usman Mansir, morador da aldeia de Peri, perto de Potiskum, a capital comercial do Estado de Yobe.
Ele acrescentou que o alvo foi uma filial da Igreja Evangélica do Oeste da África (ECWA). Um oficial da polícia de Yobe confirmou o ataque à AFP. O chefe da polícia de Yobe, Rufa Sanusi, recusou-se a dar mais detalhes por "uma questão de segurança".
O grupo extremista islâmico Boko Haram realizou recentemente vários ataques em Yobe, perto da cidade de Maiduguri (capital do Estado de Borno), o berço desse grupo afiliado à Al-Qaeda.
A violência relacionada ao Boko Haram e a repressão pelas forças de segurança causaram mais de 3 mil mortes desde 2009 na Nigéria, o país mais populoso da África e o maior produtor de petróleo do continente. Esse último ataque em Peri ainda não foi reivindicado.
A população de Yobe é predominantemente muçulmana, mas Potiskum, centro comercial da região, tem uma grande minoria cristã. A vila de Peri está localizada a dois quilômetros da cidade de Potiskum.
No Vaticano, o papa Bento 16 pediu nesta terça-feira por soluções pacíficas na África, incluindo a Nigéria e Quênia, que sofre com "atrozes" ataques islâmicos contra locais de culto. O papa pediu o "retorno da harmonia na Nigéria, onde atrozes atentados terroristas continuam a ceifar vidas, especialmente entre os cristãos, e condenou" os ataques sangrentos contra a população civil e locais de culto no Quênia.
*Com AFP

domingo, 23 de dezembro de 2012

Festival Promessas é a queda da Igreja, diz pastor

Defensor do Evangelho, o pastor não concorda com a aliança feita entre líderes e artistas evangélicos com a emissora carioca.


Festival Promessas é a queda da Igreja, diz pastorFestival Promessas é a queda da Igreja, diz pastor
Enquanto muitos comemoram a audiência do Festival Promessas exibido no último sábado (15) pela Rede Globo, pastores como Paulo Junior criticam esta aliança entre cristãos e a emissora carioca dizendo que ela anuncia a “queda da igreja”.
Junior é pastor titular da Igreja Aliança do Calvário e conhecido na internet pelo site Defesa do Evangelho, que trabalha fazendo alertas sobre a troca de valores nas pregações das igrejas que tiraram Deus do centro e colocaram o homem.
Ao falar sobre os projetos Troféu e Festival Promessas, o pastor cita que o show não representou o avivamento da Igreja. “O advento do Troféu Promessas que a Rede Globo transmitiu, você está achando que aquilo lá é avivamento? Aquilo lá é a aliança de Josafá com Acabe, aquilo lá é a queda da igreja”, disse.
“Quando os cantores gospel fazem esta aliança estão declarando a céu aberto a queda e a apostasia da Igreja Contemporânea”, conclui.
Em sua pregação o pastor critica também as letras das canções que foram entoadas no show, dizendo que são antropocêntricas e não cristocêntricas. “Aquilo não é louvor bíblico”, diz.
“O evangelho está fraudado, diluído, adulterado, prostituído. Você encontra 50 milhões de evangélicos no Brasil e o país nunca foi tão corrupto”.
É nessa parte da pregação que ele questiona as conversões, dizendo que na história da Igreja, a mudança era vista na sociedade o que não temos visto nos últimos anos. “Se está havendo conversões de verdade, se está havendo um derramar do Espírito, a criminalidade tem que abaixar, o estupro tem abaixar, o aborto tem que abaixar”.
Assista:

Campanha quer trazer Jesus de volta a Belém no Natal


Campanha quer trazer Jesus de volta a Belém no NatalCampanha quer trazer Jesus de volta a Belém no Natal
Os moradores da histórica cidade de Belém viram no último mês a campanha do pastor Steven Khoury para “trazer Cristo de volta ao Natal” na terra onde Jesus nasceu.
“Durante os últimos 10 anos tenho notado que há menos pessoas que celebram Cristo no Natal e cada vez mais aqueles que procuram o Papai Noel e bonecos de neve aqui no coração de Belém”, disse Khoury em um vídeo publicado no YouTube.
Alguns cristãos locais dizem que Jesus passa despercebido na sua cidade de origem. O vídeo mostra um carro passando pela rua mais comercial de Belém, cheia de decorações com temas natalinos, mas nenhuma imagem que lembre Jesus. Essa situação levou Khoury a lançar sua campanha com a mensagem “Adivinha quem está faltando!”.
“Há pessoas que estão me dizendo que o Natal é para todos. Sim, todos podem comemorar o Natal, mas não podem ignorar Jesus. Natal é uma festa de Jesus e o que acontece bem aqui”, enfatiza o pastor.
“A pureza do Natal é que Jesus se entregou e deu tudo por nós. Se isso for perdido e ninguém se levantar e faz algo a respeito, então a festa vai se tornar uma coisa rotineira”, diz ele.
A campanha traz sua mensagem em inglês e árabe. Ela está espalhada ao longo da maior e mais movimentada avenida de Belém. São duas frases apenas: “Jesus nasceu para morrer e ressuscitar. Convide-o a entrar no seu coração para que possa viver”.
Lutas e perseguições financeiras fizeram com muitos cristãos abandonassem a região de Belém. Nas últimas décadas eles ficaram reduzidos a cerca de 10% da população.

Jesus, um mistério que vai além da história


Como uma pequena seita de cristãos se tornou a maior religião do mundo

MARCELO MUSA CAVALLARI
fonte G1
O MISTÉRIO DA FÉ Visão da Praça de São Pedro durante a cerimônia de canonização de sete santos, em outubro.  Num mundo moderno dominado pelo secularismo, as religiões continuam a exercer grande apelo  (Foto: Alessandra Tarantino/AP)O MISTÉRIO DA FÉ
Visão da Praça de São Pedro durante a cerimônia de canonização de sete santos, em outubro. Num mundo moderno dominado pelo secularismo, as religiões continuam a exercer grande apelo (Foto: Alessandra Tarantino/AP)
>>Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana 
Tente se imaginar em Jerusalém, na sexta-feira antes do meio do primeiro mês lunar dos judeus no ano 33 da nossa era. O líder judeu de um movimento morrera crucificado, a mais degradante execução que poderia ser imposta pelo Império Romano, entidade política dominante na região. Dentre os poucos que se mantiveram seus seguidores até aquele momento de perseguição, alguns contavam com ele para restaurar a independência de Israel, tornar-se rei dos judeus e reformar o judaísmo, devolvendo-lhe seu caráter distinto das religiões pagãs de todos os outros povos. Os líderes desse pequeno grupo eram, naquele momento, 11 homens. Nenhum deles gozava qualquer tipo de poder nem entre seus próprios compatriotas judeus, muito menos no Império Romano.
Capa da revista ÉPOCA - edição 762 (Foto: Reprodução/Revista ÉPOCA)
Desse cenário de derrota, o cristianismo evoluiu para ser a maior religião do mundo em número de praticantes. É a principal religião da Europa, das Américas, da Oceania, tem fortíssima presença naÁfrica e existe em quase todos os países da Ásia. Para os adeptos do cristianismo, não é difícil explicar como isso se deu. Desde o início, Jesus foi visto pela Igreja nascente como a encarnação de Deus na Terra. Foi, pois, graças ao poder e à vontade de Deus que essa seita derrotada da obscura Palestina do século I tornou-se a maior força civilizatória que a humanidade conheceu. Para quem quer se ater às explicações que prescindam de qualquer dado sobrenatural, a tarefa é muito mais complicada.
Um livro publicado neste ano lança uma hipótese. Em And man created God (E o homem criou Deus), ainda não lançado no Brasil, Selina O’Grady, uma documentarista da TV britânica, analisa como o cristianismo beneficiou o Império Romano – e como o Império Romano beneficiou o cristianismo. No livro, O’Grady desenvolve a tese de que o cristianismo se tornou a primeira religião universal por ter servido de base ideológica para um império, até então o mais amplo de todos. Desse amálgama de interesses, o cristianismo, por ter durado mais tempo, foi o maior beneficiário. Mas seu auge também já passou e, segundo O’Grady, estamos hoje numa era pós-religiosa, em que o secularismo o substituiu como “solução política para os sérios problemas de um mundo cada vez mais multicultural”.
Em seu livro, que a revista britânica The Economist classificou como “guia do cristianismo para ateus”, O’Grady analisa como diversos impérios – em Roma, na Pérsia, na Índia e na China – usaram, mais ou menos no tempo de Jesus, religiões para se expandir e foram usados por elas. O que mais interessa a O’Grady é a situação do Império Romano na época de Augusto, o primeiro imperador. Por volta do ano zero de nossa época, Roma, sob o domínio de Augusto, deixava de ser uma potência que tinha na expansão pelo uso da força sua principal razão de ser. Para Augusto, diz O’Grady, o objetivo era dar estabilidade a todo o território conquistado, levando os integrantes de todos os povos dominados a “adquirir um sentido de ‘romanidade’”. “Como sempre”, escreve O’Grady, “na tentativa de criar um Estado estável, era necessário mais a persuasão do que a força. As pessoas tinham de querer pertencer à nova e mais ampla entidade do Império.”
>>Continue lendo esta reportagem na edição de ÉPOCA desta semana 
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NO TEMPO DAS CATACUMBAS Reprodução de quadro do italiano Giuseppe Mancinelli, que retrata a perseguição aos primeiros cristãos, antes de o cristianismo virar a religião oficial do Império Romano (Foto: Glowimages/SuperStock)NO TEMPO DAS CATACUMBAS
Reprodução de quadro do italiano Giuseppe Mancinelli, que retrata a perseguição aos primeiros cristãos, antes de o cristianismo virar a religião oficial do Império Romano (Foto: Glowimages/SuperStock)

El cementerio del Monte de los Olivos, en espera del Mesías


En Jerusalén
 
El cementerio del Monte de los Olivos, en espera del Mesías
Tumbas del cementerio del Monte de los Olivos.
Ya casi no hay parcelas, por su gran demanda, ya que muchos judíos creen que cuando venga el Mesías estos muertos serán los primeros en resucitar.
21 DE DICIEMBRE DE 2012, JERUSALÉN
Todo un contraste, vivos que esperaban morir y muertos que esperan vivir. Muchos creían o temían la posibilidad del fin del mundo este pasado 21 de diciembre de 2012. Los judíos, por contra, llevan tres milenios aguardando la venida del Mesías y en esto tiene especial relevancia el cementerio que se levanta en la colina del Monte de los Olivos. 
Durante los últimos 3.000 años, las familias judías han estado enterrando a sus muertos en el cementerio Monte de los Olivos. Es uno de los lugares más sagrados en donde ser enterrado para las personas de fe judía.
Muchos judíos creen que cuando el Mesías venga a la tierra y pase sobre un pollino blanco, los muertos se levantarán de sus tumbas y caminan hacia el santo templo en la Ciudad Vieja de Jerusalén. Desde el Monte de los Olivos al cementerio hay una distancia de sólo unos pocos cientos de metros.
“Todo el mundo en ese cementerio está enterrado con sus pies hacia el Monte del Templo para que al resucitar ni siquiera tengan que dar la vuelta. Nadie va a confundirse en el camino”, dijo Ira Rappaport, de 67 años, quien se mudó de Nueva York a Israel hace 41 años y cuyos padres están enterrados en el cementerio.
“Algunos judíos también creen en una interpretación mística de las escrituras según la cual los muertos se darán la vuelta en la misma tumba para deshacerse de sus pecados”, explica Rappaport. “Pero debido a que la tierra en el Monte de los Olivos es tan pura, ni siquiera tienes que preocuparte de ello”.
EN DIEZ AÑOS NO QUEDARÁ ESPACIO
Las autoridades han descubierto más de 150.000 tumbas en el monte -el cementerio ha sido utilizado durante más de 3.000 años por lo que seguramente haya muchas aún por descubrir- pero los administradores dicen que las nuevas parcelas son cada vez más escasas.
En tan sólo 10 años, no habrá espacio para nuevas tumbas, dijo Janania Shachor, gerente de la Sociedad de Enterramientos de Jerusalén, la mayor organización funeraria de la ciudad.
El Monte de los Olivos es uno de los lugares sagrados que más visitas recibe. En otro tiempo el cementerio apenas era visitado por algunos. Ahora  los turistas pasean a lo largo de los estrechos espacios entre tumbas, leyendo las desgastadas lápidas escritas en hebreo. Es impresionante la ausencia de flores, que se consideran efímeras y vanas, y la presencia abundantísima de piedras en las superficies de las lápidas, que recuerdan lo eterno e inmutable de Dios y del hombre.
LUGAR HISTÓRICO
Algunos sostienen que el lugar data del tiempo de los reyes bíblicos y es el lugar de los sepulcros de profetas, como Zacarías, de rabinos del siglo XV. También se encuentran allí enterradas personalidades contemporáneas, como el ex primer ministro israelí Menachem Begin.
Antes de que Israel obtuviese Jerusalén Este durante la Guerra de los Seis Días en 1967, Jordania usaba las lápidas del Monte de los Olivos como señales de la calle, dijo el rabino Natan Ofir.
“Haber recuperado el cementerio es una sensación similar a la de un joven que después de muchos años viviendo lejos de casa puede volver junto al amor de su vida”, dijo Ofir.
Actualmente, una parcela en el Monte de los Olivos tiene un coste que puede alcanzar los 22.500 dólares, con lo que se cubre desde una ceremonia junto a la tumba de unos 15 minutos al sudario y una parcela de 1,2 metros de profundidad y 60 centímetros de ancho.
Shachor, previniendo la posible clausura de los entierros en el Monte, ha abierto un nuevo cementerio en otra parte de Jerusalén, donde también se realizan enterramientos en tierra. “Tenemos que encontrar otros métodos de entierro o no tendremos ningún lugar del país para caminar con tantas tumbas”, agregó.
Fuentes: The Toronto Star

sábado, 22 de dezembro de 2012

Eis Que Cedo Venho!


Texto Bíblico: Apocalipse 22.7,12, 20
Introdução: “Ele voltará.” O próprio Jesus prometeu que voltaria. Todas as profecias sobre Jesus foram cumpridas; como Ele é a Verdade, a Ressurreição e a Vida; como a Bíblia é a Palavra de Deus, só nos resta permanecermos atentos e preparados para esse grande dia.
A vinda de Cristo:
1- Predita.
  • Pelos profetas do A. T. (Jl 3.14b; Ob 15ª).
“… Porque o dia do Senhor está perto…”
  • Pelo próprio Jesus. (Jo 14.3,18).
“E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também.” (v.3).
“Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós.” (v.18).
  • Por dois anjos. (At 1.11).
“Os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.”
2- Está Próxima.
“Porque, ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não tardará.” (Hb 10.37).
“Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, porque a vinda do Senhor está próxima.” (Tg 5.8).
“Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.” (Ap 3.11).
“Eis que cedo venho! Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.” (Ap 22.7).
“E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo as suas obras.” (Ap 22.12). 
“Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente, cedo venho. Amém! Ora vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20).
3- Será Surpreendente.
“Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.” (Mt 24.38,39).
“Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor… Por isso, estai também vós apercebidos, porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis.” (Mt 24.42,44). 
Resumo: A volta de Cristo para buscar a igreja pode ocorrer a qualquer dia. Não haverá sinais específicos precedendo a vinda do Senhor para buscar o seu povo, pois Cristo declara que ela ocorrerá inesperadamente.
 A advertência de Cristo é de sempre estarmos espiritualmente prontos para sua vinda repentina. Será que você está pronto? A única garantia é obedecer-lhe hoje e sempre. (Mt 24.46). “Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim.” Esteja preparado, Ele vem!

Contratado pelo São Paulo, Lúcio reafirma sua fé em Deus

O jogador sempre mostra seus princípios cristãos e citou Deus em quatro momentos da coletiva de imprensa.


Contratado pelo São Paulo, Lúcio reafirma sua fé em DeusContratado pelo São Paulo, Lúcio reafirma sua fé em Deus
O novo jogador do São Paulo já é conhecido entre os torcedores por ter representado o Brasil nas Copas de 2002 e 2006. Lúcio é evangélico e não esconde sua fé nem mesmo dentro dos campos, assunto que já virou polêmica envolvendo a FIFA.
Quando o Mundial aconteceu na Alemanha, a FIFA pediu para que as confederações avisassem seus jogadores que expressar a fé em campo estava proibido, principalmente se o método usado fosse o mesmo de 2002 quando Lúcio, Kaká e Edmílson jogaram com uma camiseta com dizeres religiosos por debaixo da camisa da seleção.
Naquela ocasião Lúcio afirmou que respeitaria a decisão, mas que encontraria um momento para poder expressar sua crença. “Vou respeitar (a determinação), até porque a FIFA é a instituição maior do futebol, e as regras precisam ser respeitadas. Mas, com certeza, a forma de agir dentro de campo não vai mudar. Vai ter o momento certo para a gente passar nossa mensagem (religiosa)”.
O atleta passou pelos times Bayer Leverkusen, Bayern de Munique, Inter de Milão e Juventus. Enquanto esteve fora do Brasil continuou se dedicando à religião que aprendeu com sua mãe, lendo textos bíblicos na concentração.
Ao ser apresentado como novo jogador do São Paulo, Lúcio citou Deus quatro vezes durante a coletiva do Morumbi, mostrando que se tratando de fé ele continua o mesmo atleta devoto e que não tem vergonha de expressar sua crença.

Faraó Ramsés 3º morreu com golpe na garganta, afirma pesquisa


REINALDO JOSÉ LOPES
EDITOR DE "CIÊNCIA+SAÚDE"
folha.com
Um crime que prescreveu há mais de 3.000 anos finalmente foi elucidado: o faraó Ramsés 3º foi mandado para o Outro Mundo por meio de uma facada na garganta, afirmam pesquisadores.
A conclusão vem de uma detalhada análise forense da múmia do monarca egípcio, despachado para o reino dos mortos no ano 1155 a.C., provavelmente. O estudo, que incluiu tomografias computadorizadas e análises de DNA, está na revista médica "BMJ".
France Presse
Múmia do faraó Ramsés 3º
Múmia do faraó Ramsés 3º
A partir da leitura de um antigo texto egípcio, o chamado Papiro Judicial de Turim, já se sabia que Ramsés 3º tinha sofrido um atentado em seu harém. Os responsáveis parecem ter sido uma das esposas dele, a rainha Tiy, e o filho do casal, Pentawere.
O papiro, porém, dava a entender que o faraó havia conduzido o julgamento dos traidores -o que a tomografia indica ter sido impossível.
É que o golpe de faca cortou a traqueia, o esôfago e uma série de vasos sanguíneos grandes, chegando até a raspar uma das vértebras do pescoço. A morte do rei deve ter sido instantânea.
A análise de DNA do estudo comparou, além disso, o cromossomo Y (a marca genética da masculinidade) do faraó com a múmia de um homem misterioso, achada no mesmo complexo real onde Ramsés 3º foi enterrado.
Resultado: o mesmo cromossomo. Juntando isso ao fato de que o homem não identificado morreu por volta dos 20 anos de idade, os cientistas especulam que se trate de Pentawere, o príncipe traidor de seu pai.
A equipe do estudo foi liderada por Zahi Hawass, ex-czar de antiguidades do Egito, e pelo paleopatologista Albert Zink, da Academia Europeia em Bolzano, Itália.

Envelope é achado no Muro das Lamentações com US$ 500 mi em cheques


folha.com
DE SÃO PAULO
A polícia de Jerusalém divulgou nesta quarta (19) a investigação sobre o aparecimento de cheques assinados no valor de cerca de US$ 500 milhões, encontrados no Muro das Lamentações.
Os 507 cheques foram descobertos em um envelope no local sagrado da Cidade Antiga de Jerusalém e foram entregues à polícia por um "bom samaritano", informou, em um comunicado a Fundação do Patrimônio do Muro das Lamentações.
"O descobridor honesto da fortuna a entregou ao departamento de propriedades perdidas da polícia. Por enquanto os cheques esperam ser recuperados por quem o perdeu", destacou o comunicado.
O porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld, confirmou a descoberta incomum no Muro, onde fiéis costumam depositar bilhetes com suas preces — ao invés de cheques com as economias de uma vida.
"Um envelope foi encontrado no Muro das Lamentações. Dentro do envelope havia centenas de cheques, cada um com uma quantia próxima a um milhão de dólares", disse Rosenfeld à AFP.
O envelope "foi levado ao serviço de ‘achados e perdidos’ e no momento estamos averiguando a origem de cada cheque e se eles são reais ou não, mas por enquanto parecem genuínos", acrescentou.
Rosenfeld afirmou que os cheques eram de países diferentes, embora a Fundação do Patrimônio do Muro das Lamentações os tenha descrito como "cheques nigerianos".
"De tempos em tempos, o Muro recebe donativos de países africanos", ressaltou a polícia no comunicado. "Mas a maioria deles é sem fundos".

A Visita dos Magos


Anisio (anisiorenato@ig.com.br)

para: mensagem_de_fe@yahoogrupos.com.br
Imagem de Anisio
A visita dos magos –
"Tendo, pois, nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que vieram uns magos do oriente a Jerusalém." (Mateus 2.1.)
Embora a tradição cristã nos diga que Jesus tenha sido visitado por três reis magos, a Bíblia não diz que eram reis, não nos informa quantos eram, nem cita seus nomes. Três foram os presentes que levaram: ouro, incenso e mirra. Talvez por isso se deduza o número de visitantes, mas não podemos ter certeza.
Voltando ao texto bíblico, verificamos um detalhe interessante. Se Jesus nasceu em Belém, por que eles foram a Jerusalém?
Os magos sabiam que o recém-nascido era o rei dos judeus, embora os próprios israelitas não estivessem conscientes disso. Vieram de longe para ver Jesus, enquanto muitos moradores locais não se importaram. Nesse aspecto, Mateus coloca em evidência a receptividade dos gentios em relação a Cristo, em contraste com a rejeição judaica.
De acordo com os conceitos monárquicos, um príncipe devia nascer no palácio. Por isso, os magos foram à capital, Jerusalém. Demonstramos mentalidade semelhante quando valorizamos em excesso o que tem aparência de grandeza e desprezamos a simplicidade. Deus pode agir em todos os lugares, mas, especialmente naquela situação, ele estava atuando em um lugar simples, por meio de pessoas humildes, desprezadas e esquecidas pela sociedade. Jesus não nasceu num palácio, mas numa estrebaria. Não teve berço luxuoso, mas uma singela manjedoura. Não foi vestido com finas roupas, mas envolvido em panos (Lc 2.12).
Os magos talvez pensassem que o novo governante seria filho de Herodes e daria continuidade ao governo da época. Não esperavam nenhuma mudança significativa, pois não estavam plenamente conscientes a respeito da ênfase espiritual do reino de Deus.
Embora tivessem visto a estrela, deixaram de segui-la em algum momento, passando a seguir seus próprios caminhos, tomando decisões por si mesmos. Assim chegaram a Herodes. Quando se deixa a direção celestial, muitos erros acontecem. Deixando de olhar para cima, somos guiados por referências terrenas e orientações humanas. Faltou-lhes também o conhecimento das Escrituras, onde já se encontrava nomeada a cidade do nascimento do Messias (Mq 5.2). Sendo gentios, era natural que não tivessem tal informação.
A iniciativa dos magos foi maravilhosa, mas, por causa de seus conceitos errados, ao buscarem por Jesus, encontraram outra pessoa. Ao ouvir sobre o nascimento do novo rei, Herodes Magno se conturbou e toda Jerusalém com ele (Mt 2.3). Não deviam celebrar com grande festa a chegada do Redentor? Ao contrário, ficaram apreensivos e consternados. Deus enviou ao mundo o seu filho unigênito para trazer perdão, libertação e salvação (João 3.16). Contudo, muitos reagem de forma negativa, pois imaginam que sua vinda possa significar perdas pessoais. Por que Herodes ficou perturbado? De onde veio seu temor? Da história, com inúmeros relatos acerca de governantes assassinados para que outros assumissem o trono. Por outro lado, Herodes, sendo idumeu e não judeu, era um rei ilegítimo. Por isso, sentia-se sempre ameaçado. A ilegitimidade traz medo, insegurança, e a necessidade de ações bajuladoras ou violentas na tentativa de preservar o poder.
Para evitar a perda do trono, Herodes se antecipou e decidiu matar o menino-rei, pois não sabia que o seu reino não era deste mundo (João 18.36). Imediatamente, fingiu estar interessado nas profecias messiânicas e pediu para ser avisado sobre a localização de Cristo para que pudesse adorá-lo (Mt 2.4-8). O rei se converteu? Tornou-se um verdadeiro adorador? De modo nenhum.
Nota-se, portanto, que a aparência religiosa muitas vezes é usada para ocultar propósitos malignos. Hoje, muitos buscam o conhecimento bíblico para que possam utilizá-lo na exploração do próximo. Outros se envolvem com o louvor e adoração apenas para conseguirem dinheiro e glória pessoal. Estão defendendo seu próprio reino. Comércio, política e religião se misturam e cada um de nós deve avaliar suas reais motivações no envolvimento com o sagrado.
Como bem observou o escritor Watchman Nee, embora os sacerdotes e escribas judeus tenham respondido com exatidão sobre a localização do recém-nascido, nenhum deles tomou a iniciativa de ir até Belém para vê-lo. Aqueles homens possuíam conhecimento intelectual sobre a Palavra de Deus, mas falharam gravemente na sua aplicação prática. Eram teólogos profissionais, mas não tinham experiência com Deus. Estavam presentes em um dos principais momentos da história, mas foram negligentes, pois já se sentiam realizados em sua posição política e religiosa. Precisamos ser cuidadosos para não cometermos erro semelhante, perdendo as oportunidades que o Senhor nos dá.
Os magos saíram do palácio de Herodes, olharam para o céu e viram a estrela que os guiaria. Quantos, em sua busca por Jesus, estão perdendo tempo com outros "reis", falsas divindades, falsos líderes! É preciso sair do palácio para ver o céu.
De volta ao rumo certo, chegaram a Belém e encontraram a casa onde estava o menino-Deus. Ali chegando, eles se prostraram e o adoraram. É melhor estar numa casa humilde com Jesus do que num palácio sem a sua presença. A visita dos magos não aconteceu na estrebaria, como se dá a entender por meio dos presépios. Eles não cultuaram Maria ou José, mas apenas a Cristo, como nós também devemos fazer. Depois de entregarem os presentes, foram embora por outro caminho, orientados por Deus.
Não tendo recebido a informação desejada, Herodes resolveu realizar uma chacina, exterminando todos os meninos com até dois anos de idade (Mt 2.16). Sua ação nos lembra o ato de Faraó na época do nascimento de Moisés (Êx 1).
O monarca da Judéia agiu com astúcia e crueldade, julgando-se inteligente e sábio. Entretanto, a decisão de matar os meninos demonstrou a ignorância e incapacidade do rei, que não conseguiu encontrar o Messias. Grande foi também a sua arrogância e prepotência, pois considerou que seria capaz de eliminar o Filho de Deus. Seu questionamento aos escribas demonstrou que Herodes cria nas profecias. Contudo, sua fé só serviu para tornar mais grave o seu pecado. A ordem para que se realizasse tal matança não era algo difícil para quem mandou matar a própria esposa e os filhos a fim de manter-se no poder. Até o fim de sua vida, Herodes não mais ouviu falar de Jesus (Mt 2.20). Deve ter acreditado que conseguira eliminá-lo. De fato, ele perdeu a maior oportunidade de sua vida. Podia ter sido salvo, mas não foi. Aqueles que ouvem as boas-novas não devem rejeitá-las, pois não sabem se terão outra chance.
O erro dos magos, indo a Jerusalém, teve conseqüências trágicas. Inúmeros inocentes morreram, Belém ficou arrasada, enquanto Maria e José precisaram fazer árdua viagem ao Egito, fugindo com o menino Jesus. Vemos, nesse episódio, a importância da família, principalmente dos pais, em seu papel de protetores dos filhos pequenos diante das ameaças cruéis deste mundo. Maria e José poderiam orar e ficar quietos em Belém, acreditando que Deus guardaria seu filho, mas isto seria negligência e omissão. O Senhor os escolheu para serem responsáveis por Jesus enquanto ele fosse criança. Portanto, se Deus nos dá uma incumbência, não devemos esperar que ele resolva tudo sozinho.
Na atualidade, quando o mundo comemora o nascimento de Cristo, muitos equívocos são cometidos. A ânsia pelo lucro alimenta as tradições e incentiva fantasias natalinas. Muitas práticas dessa época não têm respaldo bíblico, mas isso não significa que todas sejam prejudiciais.
Contudo, comete-se grande erro na supervalorização do que é secundário, esquecendo-se do principal, que é a pessoa de Jesus. Durante a noite de Natal, muitos se embriagam, perdem o auto-controle, envolvem-se em brigas e acidentes, perdendo suas vidas e pondo a perder outras tantas. Os inocentes continuam morrendo como aconteceu em Belém.
Quase todas as pessoas sabem que Deus enviou o Salvador, mas muitas não o recebem, não o aceitam. Ele é o rei prometido pelas profecias do Antigo Testamento. Devemos buscar o seu reino, aceitando que seja feita a sua vontade em nossas vidas. Muitos rejeitam a Cristo porque não querem abrir mão do governo sobre si mesmos. Entretanto, quando o aceitamos, nada temos a perder, pois o seu Reino coloca ordem em nossas vidas.
Aqueles que o rejeitam, continuam sob o governo de um outro rei. Herodes se considerava soberano, mas ele era apenas um fantoche nas mãos do imperador romano. Assim também, aqueles que não se rendem a Cristo, encontram-se sob o domínio do império das trevas, ainda que se julguem senhores de seus próprios destinos.
Entreguemo-nos de coração ao Senhor Jesus, pois ele veio trazer ao mundo a esperança de uma vida melhor, de uma vida eterna e feliz.
Apesar dos erros cometidos, os magos encontraram o menino e o adoraram. Adoremos também àquele que veio nos salvar. Prostremo-nos aos seus pés, pois só ele é digno de toda honra, toda glória e todo louvor.
Pr.Anísio Renato de Andrade
www.anisiorenato.com

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Carta de Oração Família Hellwig


Por Gustavo e Franciele Hellwig - 18/12/2012
Cape Town(Cidade do Cabo)/África do Sul, Dezembro de 2012.

"Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus." Hb 12:1-2

Amados, somos muito gratos ao Senhor, pois até aqui Ele nos trouxe e estamos finalizando este ano maravilhoso de 2012, que foi de muitas mudanças e conquistas em nossas vidas. Temos a certeza que estamos no centro da vontade do nosso Pai e realizando a carreira que nos é proposta, por isso seguimos perseverantes, na certeza que tudo que suportamos não foi em vão, e tudo que aprendemos será precioso demais para sermos aprovados.
Queremos imensamente agradecer a todos vocês pela confiança, amor e fidelidade neste ano. Pelas orações, oferta financeira e demonstrações de carinho. Continuamos no ano de 2013 com os mesmos propósitos, por isso continuem a nos suportar com suas orações e finanças, para que
através das nossas vidas, o corpo de Cristo Jesus cresça e que o nome de Jesus seja conhecido entre as nações da terra. Assim, levaremos o Amor de Jesus para os povos não alcançados do continente africano.

Seguimos orando também por vocês queridos, pois sabemos que o amor que moveu suas vidas a nos ajudar, é o mesmo amor que o Senhor colocou em nossos corações para estarmos aqui na África, por isso somos um corpo em Cristo Jesus, visando à expansão do Reino de Deus.
Sentimos muitas, mas muitas saudades do Brasil, da nossa família tão querida e amada por nós. Também sentimos falta da comunhão muito forte que tínhamos com todos da nossa amada igreja Casa de Oração, mas apesar disso, sabemos que não há nada melhor que obedecer ao Senhor e seu chamado. Marcos 10:21 ...Vá, venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me. Deixamos nossa vida para trás, deixamos nossa família, mordomias, tranquilidade de viver no Brasil, tudo, para estar onde o Senhor Jesus quer, e por isso que estamos alegres, pois mesmo sem muitas vezes estarmos com o coração feliz, nossa alma e espírito está, pois a presença do Espírito Santo é real em nossas vidas.

Já que essa será a nossa última carta de 2012, desejamos a todos um abençoado final de ano cheio da presença viva do Espírito Santo. Que todos que o cercam possam ver a luz de Jesus através do seu testemunho de vida.

FELIZ E ABENÇOADO 2013 !!!
Um abraço dos seus missionários Gustavo, Franciele, Peter e Raica.

Egito: oposição não islamita protesta contra referendo


18/12/2012
Egito: oposição não islamita protesta contra referendo
A Frente de Salvação Nacional (FSN), principal agrupamento não islamita do Egito, convocou para esta terça-feira uma jornada de protestos pelas irregularidades cometidas na primeira rodada do referendo sobre a nova Constituição, realizada no sábado em dez províncias.
O FSN pediu aos egípcios que participem das manifestações em todas as regiões do Egito para expressar sua repulsa pela "falsificação da vontade do povo mediante irregularidades cometidas de uma maneira organizada". A organização também solicitou à Comissão Eleitoral que estude a proposta de várias ONGs de repetir a primeira rodada da consulta.
Os primeiros resultados não oficiais apontaram uma vitória do "sim" na fase inicial do referendo. Segundo a Irmandade Muçulmana, o projeto de Constituição recebeu sinal verde em oito das dez províncias onde a consulta ocorreu.
O FSN defendia o "não" ao texto constitucional porque critica a sua aprovação por uma Assembleia Constituinte dominada por islamitas. O grupo também alega que a nova Carta Magna reduz direitos e liberdades, além de abrir a porta para uma interpretação islamita da lei, entre outras coisas.
Enquanto isso, está prevista para hoje a realização da quarta rodada do diálogo nacional, convocado pelo presidente Mohamed Mursi para resolver a crise e do qual o FSN se recusa a participar.
A expectativa agora é saber como acontecerá a segunda rodada do referendo, no próximo dia 22, depois que a principal associação de juízes do Conselho de Estado - órgão da Justiça administrativa - anunciou que não a supervisionará.
Os juízes consideram que suas reivindicações foram descumpridas pela Presidência, a principal das quais era o fim das manifestações nos arredores do Tribunal Constitucional.
Ontem à noite, o procurador-geral egípcio, Talaat Ibrahim, renunciou ao cargo pouco menos de um mês após ter sido designado por Mursi graças a uma polêmica declaração constitucional.
Nesta segunda-feira, mais de 1 mil promotores se manifestaram em frente à Suprema Corte de Justiça, no Cairo, para pedir sua renúncia e cercaram seu escritório por considerar que o decreto presidencial que o nomeou representa uma "violação da independência da magistratura e uma intervenção em seus trabalhos".
Fonte: Terra

O que significa, e de onde provém, a expressão “Leão da tribo de Judá”, atribuída a Jesus?


E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos” (Ap 5.5).

O emprego desse título, pelos membros da tribo da qual Jesus descendeu, era metafórico. A figura do leão decorava o emblema do estandarte que representava a tribo de Judá, tanto em viagens quanto em incursões militares.

Em todas as épocas (e também nos dias atuais), o leão representa a força e o poder que, nos tempos antigos, eram atribuídos, ou pelo menos desejados, pelas linhagens reais e guerreiras.

A esperança judaica, neste aspecto, não era diferente, porque o Messias que os judeus esperavam viria, segundo sua carnal compreensão, na pessoa de um grande guerreiro, de um grande monarca que, ao derrotar todos os inimigos de Israel, daria completa libertação ao povo.

Não é provável que a tribo possuísse um animal desse porte como um bichinho de estimação, uma vez que a força do leão e a ameaça que representa o tornam um perigo para todos.

O próprio Deus, pela palavra de seu profeta, assemelha-se a um leão, manifestando, dessa maneira, o tamanho do seu poder, para que o homem pudesse mensurar (Os 5.14). Em Apocalipse 5.5, esta metáfora, agora em referência a Cristo, é novamente destacada, quando da ocasião em que o ancião descrevia a visão a João, na ilha de Patmos.

O texto apocalíptico surge como um fragmento correlato de Gênesis 49.9, empregado pelo autor inspirado, Moisés, para enumerar as características de cada uma das doze tribos de Israel. E, ao manifestar-se a respeito da tribo de Judá, diz tratar-se de um “leãozinho que subsiste da presa”; isto é, daquele cuja presença e ação os inimigos não podem escapar.


Ana teve sete ou seis filhos?

Os fartos se alugaram por pão, e cessaram os famintos; até a estéril deu à luz sete filhos, e a que tinha muitos filhos enfraqueceu” (1Sm 2.5).

Visitou, pois, o SENHOR a Ana, que concebeu, e deu à luz três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do SENHOR” (1Sm 2.21).

Ana, em seu cântico, procedido segundo o costume das mulheres judias que alcançavam ventre frutífero, quando diz que teve sete filhos, não se refere à prole que ainda estava por gerar, mas, sim, ao número que representa a totalidade e a perfeição de Deus.

É interessante notar que não há qualquer profecia anterior a este cântico relacionada ao número de filhos que Ana teria. Logo, Ana não poderia adivinhar a quantidade exata de sua prole. Por isso, como já foi dito, menciona um número de extrema representatividade na cultura hebréia.

Ana inicia seu período maternal com a concepção de Samuel (1Sm 1.9-20). Depois, concebe mais três filhos e duas filhas (1Sm 2.20,21).

Fora de qualquer comparação mística, temos na numerologia judaica uma série de correlações entre números e acontecimentos, como, por exemplo, o número “3”, que não era simbólico, mas, às vezes, era repetido em uma frase que alguém desejava que fosse conhecida como verdade.

O número “4” dava a característica do que era completo. Vejamos: “quatro” letras constituíam o nome de Deus (YHWH), “quatro” braços do rio Éden (Gn 2.10), “quatro” reinos mundiais (Ez 37.9).

O número “7” relacionava-se efetivamente ao sagrado. Podemos ver isso em vários exemplos, como quando Cristo orienta Pedro sobre quantas vezes ele deveria perdoar os pecados de seu irmão contra si, ou seja, “setenta vezes sete” (Mt 18.22), que seria o mesmo que “completamente”.


Se a narrativa do rico e Lázaro não é uma parábola, mas história real, como os evangélicos defendem, gostaria, então, de saber como o rico pôde sentir sede, tendo em vista o fato de que ele, naquele lugar, não estava em matéria, mas em alma e espírito?

E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama” (Lc 16.24)

Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que nem todas as correntes atestam que esta parábola é uma história verídica, narrada por Jesus em conseqüência de seus atributos sobrenaturais.

Por outro lado, ainda que assim se defina o enredo anotado em Lucas 16.19-31, não devemos, da mesma forma, ignorar que a linguagem neotestamentária se acha repleta de simbolismos, usados por Deus para mostrar, de forma compreensível, as expectativas para o homem no mundo post-mortem.

Assim, a descrição do desejo arrogante do rico, que pleiteava de Abraão que determinasse a Lázaro que lhe refrescasse os lábios com um pouco de água, parece nos esclarecer os reais tormentos que aguardam os homens no hades, conforme é chamado o lugar de tormento para todos aqueles que rejeitaram o nome de Jesus para que fossem salvos.

Tal questionamento, no entanto, é compreensível, visto que, efetivamente, um corpo material não carece de alimento, água, descanso ou de qualquer outro suprimento que, normalmente, necessitaríamos para que pudéssemos transpor a nossa existência na terra. Todavia, é importante que saibamos distinguir quais as regras de interpretação aplicáveis a cada contexto das Escrituras.

Para este caso, o que ocorre é uma metáfora do sofrimento que se dá no outro plano. Tal tormento é tão insuportável, que seria o mesmo que sermos submetidos às brasas de uma pira incandescente ou trancafiados no interior de um forno de panificação em plena atividade.

Essa figura de linguagem aparece nos discursos cristãos sempre que o Mestre se referia aos danos sofridos pelas almas no inferno (Mc 9.44,46,48).


Há um episódio estranhíssimo na Bíblia, sem paralelo nos demais textos: a luta entre Jacó e o anjo (Gn 32.24-32). Segundo a Palavra, os anjos possuem poder, mas em relação ao anjo com o qual Jacó lutou, pareceu haver quase uma equivalência de forças, visto que Jacó pôde resisti-lo durante muito tempo. Mais do que isso, Jacó o deteve (o segurou) e, segundo meu entendimento, até o coagiu a abençoá-lo. Em minha igreja, os irmãos cantam esse episódio, mas sem raciocinarem a respeito. Gostaria que fizessem uma exegese do mesmo, se possível com referências de pensadores cristãos e judeus.

É realmente complexo dirimir esta questão em poucas palavras. Algumas posições expostas até aqui têm sua razoabilidade, como, por exemplo, a que afirma o seguinte: embora Jacó tenha ficado enfraquecido por ter sido tocado no nervo da coxa, ele se agarrou de tal forma em seu opositor que o anjo, para não lhe ferir mais do que havia ferido, se permitiu ficar detido.

Já no aspecto físico da “luta” em referência, temos que o pedido do anjo — “Deixa-me ir” — foi um reconhecimento do sucesso de Jacó, conforme lemos nos versículos 25 e 28. Ou seja, o anjo teve de ferir Jacó para se desvencilhar dele e, em seguida, trocou o seu nome para Israel.

Como se observa em todo o restante do contexto bíblico, a intenção de Jacó, quando empreendeu aquele ato, não era outra senão ser abençoado e, provavelmente por isso, sua vida fora poupada. Deus, obviamente, poderia ter fulminado Jacó sem misericórdia, mas a insistência do hebreu revelava seu interesse na ação divina e na salvação.

Ao requerer a bênção, Jacó, em verdade, atua como um vencedor diante daquele embate insólito, não deixando, porém, de reconhecer o caráter divino e sobrenatural do ser que se encontrava em sua presença. Por isso, pede: “Abençoa-me”. E fora miraculosa a forma como o anjo, apenas por tocar em Jacó, o deixou aleijado.

Uma lição que Deus provavelmente quis ensinar a Jacó seria aquela que destaca as limitações dos homens em relação a Deus, o que, até então, Jacó não havia compreendido.

Por último, resta, ainda, o pensamento que mostra Jacó diante de uma circunstância que predizia sua condição sobre as coisas espirituais, ou seja, que ele granjearia vitória nesta parte, desde que aprendesse a se submeter e a orar. E esse último aspecto ficou demonstrado na cena final do episódio, quando Jacó brada, dizendo: “Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva”, o que significa que Jacó agradeceu por ter sobrevivido a tal embate, por não ter perecido de morte.

Preparado por Marcos Heraldo Paiva


Participantes desta edição:
 

Waldir Sabino
Juliano B. Dantas
Divalcir da Silva
Daniel Soares Meuer
Rodolfo Nascimento